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quarta-feira, 1 de julho de 2015

sexta-feira, 1 de julho de 2011

As Cores na Natureza



As Cores na Natureza







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domingo, 28 de novembro de 2010

População aprova proibir sacolas plásticas



População aprova proibir sacolas plásticas
Agência Brasil - Info Exame - 26/11/2010
http://info.abril.com.br/


Getty Images


A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart.

O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental  nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.

Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder a questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% têm lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, os dados da pesquisa são importantes porque sinalizam que a questão ambiental está no dia a dia do cidadão brasileiro, mostra mudanças de comportamento e que não é preciso gerar produtos que vão parar no lixo causando danos ambientais. “O número de pessoas que aprovam a proibição das sacolas plásticas é bastante promissor”.

Izabella ressaltou que para mudar o comportamento das pessoas que acham a sacola essencial para o descarte do lixo doméstico é preciso informar sobre o que fazer para eliminar o lixo e ter estrutura para recepcionar os resíduos. “Isso tem a ver com nossa capacidade de gerar menos resíduo, ou seja, nós temos que exigir embalagens práticas, mais eficientes e coleta seletiva. Nós precisamos informar mais, dotar as cidades de maior infraestrutura para tratar do resíduo, mobilizar outros atores, como os catadores de lixo estruturando cooperativas para agregar valor a essa atividade”.

O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo a passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”.











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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Água Tratada Naturalmente


Água Tratada Naturalmente
Thiago Romero - Agência Fapesp - 14/8/2008
http://www.agencia.fapesp.br/materia/9277/especiais/agua-tratada-naturalmente.htm



Pesquisa dá origem a sistema de tratamento de esgoto doméstico que utiliza plantas ornamentais, pedra brita e bambu.



O engenheiro civil Luciano Zanella desenvolveu um sistema de tratamento de esgoto doméstico que associa a beleza das plantas com o bom desempenho na purificação de efluentes de produtos naturais.

O sistema utiliza espécies ornamentais fixadas em pedra ou bambu colocados sobre uma camada de terra. No recipiente, a água passa pelos espaços entre as pedras (ou anéis de bambu), que, com a ajuda das raízes das plantas, fazem a filtração.

O estudo foi feito como trabalho de doutorado, defendido na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo Zanella, pesquisador do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento, vinculado ao Centro Tecnológico do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o dispositivo é indicado para o tratamento complementar ao esgoto doméstico, após esse ter passado por uma primeira etapa de purificação para remoção dos resíduos mais pesados.

Em testes realizados na Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp, o engenheiro utilizou seis tanques de 2 mil litros cada. Os tanques receberam amostras de esgoto que já tinham passado por um primeiro tratamento na faculdade, sendo que em três recipientes foram adicionadas pedras brita nº 1 até a borda e, nos outros três, anéis de bambu.

"A eficiência média de remoção de sólidos em suspensão foi de cerca de 60% para os tanques com brita e de 33% para os tanques com bambu. Os valores médios de matéria orgânica foram de 22 miligramas por litro (mg/l), com 60% de eficiência de remoção, para os tanques de pedra brita, e de 36 mg/l, com 33% de eficiência de remoção, para os construídos com leito de bambu", disse Zanella à Agência FAPESP. O esgoto que saía da estação apresentava valor médio de matéria orgânica de 54 mg/l.

Os resultados médios obtidos para outro parâmetro de qualidade da água, demanda química de oxigênio (DQO), que mede indiretamente a carga de matéria orgânica contida na amostra, foram de 63,9% para os dispositivos com brita e plantas mistas e 55,8% sem o uso de plantas. No caso dos anéis de bambu, os índices foram de 29,7% e 20,4%, respectivamente.

Segundo o pesquisador, o sistema mantém o padrão estético dos jardins, diminuindo os níveis de rejeição da população para os dispositivos de tratamento de efluentes. Podem ser utilizadas diversas espécies de plantas, entre as quais copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), papiro (Cyperus papyrus) e biri (Canna edulis), que colaboram com o tratamento do esgoto ao mesmo tempo em que absorvem nutrientes como fósforo e nitrogênio para crescer com qualidade.

"A planta cresce em cima do esgoto, que serve como uma espécie de adubo natural para as espécies. O sistema lembra o processo de hidroponia acrescido da ação de microrganismos. Outra vantagem é que ele não necessita de nenhum tipo de produto químico ou eletricidade", disse Zanella.

Por ser considerado de baixo custo, o sistema é considerado ideal para pequenas propriedades. A água gerada pode ser utilizada para a irrigação de plantações e as plantas podem servir como uma fonte de renda extra pela exploração comercial das flores e fibras vegetais.

"Em uma população rural, por exemplo, seria possível plantar espécies ornamentais para venda. As fibras do caule do papiro, uma das plantas que melhor se adaptaram ao sistema, também podem ser usadas para artesanato na confecção de produtos como papel ou luminárias", disse.



segunda-feira, 10 de maio de 2010

Você conhece carne fermentada? Comeria ou não?


Carne produzida em laboratórios abre portas para um futuro sem matadouros

Portal R7 - Agência Efe - 03/05/2010
http://noticias.r7.com/



Alguns países já investem milhões nesse tipo de pesquisa.


A carne fermentada é elaborada a partir do cultivo em laboratório de células-tronco ou de músculo de animais como frangos, porcos ou cordeiros. Foto: Getty Images.


A produção de carne em laboratórios sem a necessidade de matar animais se afasta da ficção científica e poderia dar origem em menos de dez anos a um hambúrguer ecologicamente correto.

A carne fermentada é elaborada a partir do cultivo em laboratório de células-tronco ou de músculo de animais como frangos, porcos ou cordeiros. A alternativa, uma dos 50 invenções do ano segundo a revista Time em 2009, seria "mais saudável e menos poluente" e teria as mesmas proteínas que a carne normal, segundo seus defensores.

Sua produção pode, inclusive, ser controlada, para evitar doenças como o mal da vaca louca ou a gripe A (H1N1, popularmente conhecida como suína).

Jason Matheny, diretor da New Harvest, uma organização sem fins lucrativos que une esforços de cientistas de todo o mundo nessa área, diz que também será possível produzir carne light.

- E até poderemos fazer hambúrgueres que previnam ataques cardíacos.

Para convencer as pessoas que desconfiam desse novo tipo de carne, Matheny argumenta que "a maior parte do que comemos vem de laboratórios, tudo é processado", como o leite e o queijo. Sobre a possibilidade de que estas práticas experimentais possam ter efeitos inesperados para a saúde humana ele não detalhou o assunto.

- Não sabemos de nenhum risco.

A invenção poderia ser uma solução para a insustentabilidade em um planeta onde a pecuária devasta a floresta Amazônica e agrava o aquecimento global, como alertou um relatório das Nações Unidas.

A fórmula secreta está em uma espécie de sopa biomédica composta de nutrientes procedentes de sangue animal e microorganismos. Por enquanto, os resultados são apenas pequenas tiras de carne de um centímetro de comprimento, nas quais é possível acrescentar proteínas.

Se a tecnologia continuar avançando, "de cinco a dez anos", estimou Matheny, essas tiras poderiam produzir substitutos para a carne em grande escala, com uma textura dura o suficiente para ser mastigada e com um sabor que poderá ser confundido com o de um bife "tradicional".

O alto custo do processo é, segundo o cientista, o único obstáculo à comercialização do produto.

- Precisamos de sistemas automatizados mais eficientes que não requeiram o trabalho de pessoas e encontrar ingredientes mais baratos, porque os de agora precisam de pesquisa biomédica.

O governo holandês é o que mais investiu nas pesquisas, com um total de US$ 5 milhões (R$ 8,69 milhões), seguido por centros de EUA, Japão, Austrália e dos países escandinavos.

Para o diretor da New Harvest, grandes companhias de biotecnologia investem na pesquisa nos EUA, mas foi proibido de revelar seus nomes. Esses avanços poderiam acrescentar uma nova linha de produtos ao mercado do setor dirigido aos consumidores vegetarianos.

Tal setor ocupa cada vez mais espaço nas prateleiras de supermercados de todo o mundo, que já contam com hambúrgueres feitos de tofu ou soja.









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sábado, 1 de maio de 2010

Química dos oceanos está mudando



Química dos oceanos está mudando
Plantão Info - Tecnologias Verdes - 24/04/2010
http://info.abril.com.br/


Getty Images


Washington - A química do oceano está mudando mais rápido do que o fez nos últimos milhares de anos por causa do dióxido de carbono absorvido da atmosfera, disse em estudo o Conselho Nacional de Pesquisa, dos EUA.

Dióxido de carbono e outros gases industriais são uma preocupação há alguns anos por causa de seu impacto no ar e aumento das temperaturas globais em um processo chamado de efeito estufa.

Um fator que amenizava esse aquecimento era a quantidade de CO2 absorvida pelos oceanos - mas isso também se tornou um problema para os cientistas porque os produtos químicos tornam a água mais ácida, o que afeta a vida marinha.

Desde o início da Revolução Industrial, no século 18, o pH do oceano declinou de 8,2 para 8,1 e uma queda de 0,2 a 0,3 unidades está prevista até o fim do século, de acordo com o Research Council, um braço da Academia Nacional de Ciências.

As taxas atuais de mudanças "ultrapassam qualquer mudança na química dos oceanos por pelo menos 800 mil anos", diz o relatório.

O pH é uma medida de todas as coisas alcalinas ou ácidas. Um pH 7 é neutro, e quanto maior o número, mais alcalino; quanto menor, mais ácido.

Com o oceano se tornando mais ácido, cientistas aumentam os alertas sobre dissolução de corais e problemas com peixes e a vida marinha. Por exemplo, estudos mostraram que aumento na vida marinha afeta a fotossíntese, a aquisição de nutrientes, o crescimento, reprodução e sobrevivência de espécies. A Agência de Proteção (EPA) disse em março que consideraria formas de controlar a acidez no oceano.

A decisão da agência foi anunciada em conjunto com o Centro de Diversidade Biológica. O grupo ambiental processou a EPA no ano passado por não exigir do estado de Washington listasse suas águas como ameaçadas pelo aumento da acidez.

O relatório ressaltou que o governou federal dos EUA tomou medidas inicias com o projeto National Ocean Acidification Program.

Ele fez as seguintes recomendações:

- Criar uma rede de monitoramento de acidificação do oceano, incluindo novas ferramentas, métodos e técnicas para melhorar as medidas;

- Pesquisa para preencher lacunas de informações;

- Criar um escritório de gerenciamento de dados para garantir qualidade, acesso e arquivamento dos dados;

- Desenvolver pesquisa de qualidade e treinar pessoas;

- Criar um plano de dez anos que estabeleça metas chave, prioridades e tenha alcance na sociedade.








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terça-feira, 20 de abril de 2010

Entenda o perigo das cinzas vulcânicas para os aviões



Entenda o perigo das cinzas vulcânicas para os aviões
BBC - 15/04/2010
http://www.inovacaotecnologica.com.br/




Se partículas de cinzas vulcânicas entrarem na turbina de um avião elas se acumulam e entopem o motor com material derretido.
Na foto, vulcão em erupção na Islândia, que causou o fechamento dos aeroportos do norte da Europa. [Imagem: NASA].




Entupimento das turbinas

A decisão das autoridades de aviação da Grã-Bretanha de fechar o espaço aéreo do país, nesta quinta-feira, diante da proximidade de uma nuvem de cinzas originada por um vulcão na Islândia, trouxe à tona um perigo relativamente pouco conhecido por passageiros e leigos.

Segundo especialistas, esse tipo de fenômeno é capaz de estragar janelas e estruturas de aeronaves, ou até parar as turbinas dos aviões em pleno voo.

"Se partículas de cinzas vulcânicas entram em uma turbina, elas se acumulam e entopem o motor com material derretido", explicou à BBC David Rothery, especialista em vulcões da Open University.



Fogo de Santelmo

Em um dos incidentes mais dramáticos já registrados, em 1982, um Boeing da British Airways com 263 passageiros a bordo ficou com as turbinas travadas durante vários minutos depois de atravessar uma nuvem de cinzas na Indonésia.

Ao perder altitude e sair da nuvem, o material derretido se condensou e se soltou, e os motores voltaram a funcionar.

Tripulantes e passageiros depois relataram que o avião também ficou cercado de faíscas - por causa do fenômeno conhecido como Fogo de Santelmo -, que as janelas foram atingidas pelo que parecia ser areia e que um forte cheiro de enxofre invadiu a cabine, forçando-os a respirar com máscaras de oxigênio.

Com as vidraças quebradas, os pilotos foram obrigados a aterrissar apenas por instrumentos em Jacarta.

Em 1989, uma aeronave da KLM sofreu problemas semelhantes ao atravessar uma nuvem de cinzas vulcânicas no Alasca.



Fugir das nuvens de cinzas

Segundo Rothery, o incidente resultou em uma mudança nas instruções de emergência para pilotos nestes casos.

"Antigamente, quando os motores começavam a falhar, a prática comum era aumentar a potência. Mas isso só piora o problema das cinzas", explicou.

"Hoje em dia, o piloto desacelera e perde altitude para tentar sair da nuvem de cinzas assim que possível. Uma rajada de ar frio e limpo normalmente é suficiente para limpar e desentupir as turbinas".



Cinzas nas turbinas

Mesmo que não resulte em um incidente grave, a invasão de cinzas em uma turbina faz com que ela seja praticamente inutilizada para futuros voos, de acordo com David Learnout, especialista em aviação do site Flight Global.com.

Em entrevista à BBC Brasil, Learnout disse que isso gera um prejuízo econômico enorme para as companhias aéreas.

"Mesmo que a turbina volte a funcionar, ela perde sua eficiência e passa a gastar muito mais combustível", explicou. "A companhia aérea tem que simplesmente jogar fora esses motores danificados. E o motor responde por um terço do custo de uma aeronave".

Além disso, a maneira como as cinzas atingem o avião altera a forma de todos os seus componentes, segundo Learnout.

Segundo Dougal Jerram, geólogo da Universidade de Durham, as nuvens de cinzas vulcânicas são lançadas na atmosfera após a erupção explosiva de vulcões.

"Se forem lançadas a uma grande altitude, essas cinzas podem chegar às correntes de ar e serem dispersadas pelo resto do planeta, como por exemplo, da Islândia para o resto da Europa", disse. "E é nessas altitudes que os aviões voam".









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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ajude o Meio Ambiente - Use o Telhado Inteligente



Telhado inteligente economiza energia em todas as estações

Inovação Tecnológica - 09/04/2010
http://www.inovacaotecnologica.com.br/


Os testes mostraram que revestir um telhado com a cobertura à base de óleo reciclado pode reduzir a temperatura das telhas de 50 a 80% nos meses mais quentes do ano. [Imagem: Ben Wen].




Pintura do telhado


Cubra a sua casa com um telhado claro, capaz de refletir a luz solar, e você terá efeitos opostos conforme a estação. A casa ficará fria no verão, diminuindo a necessidade do ar condicionado, mas ficará gelada no inverno, aumentando o uso do aquecedor.

Escolha telhas pretas e o resultado será inverso, com uma casa quentinha no inverno mas tórrida no verão.

Ou seja, mesmo querendo aderir a uma construção mais ambientalmente correta, será difícil escapar do consumo de energia numa ou noutra estação. Não dá para ter as duas coisas ao mesmo tempo.



"Telhado inteligente"

Mas essa situação se refere apenas aos telhados "burros" atuais, cuja única propriedade variável é a capacidade de absorção ou reflexão da luz solar dadas pela sua cor.

Um grupo de engenheiros dos Estados Unidos lançou agora o conceito de "telhado inteligente", capaz de "ler" um termômetro e ajustar suas propriedades de acordo com a temperatura.

Fabricado com um material derivado do óleo de cozinha usado, o revestimento muda automaticamente de característica, passando para a reflexão ou para a absorção do calor solar quando a temperatura exterior atinge um valor específico predeterminado, que pode ser ajustado às condições climáticas locais.

Telhados revestidos com o novo material serão capazes de refletir a abrasadora luz do Sol do verão, diminuindo os gastos com ar condicionado. Durante o inverno, o material passa a absorver o calor, ajudando a aquecer o interior da residência e diminuindo os gastos com aquecimento.



Biorrevestimento

"Este é um dos materiais de revestimento de coberturas mais inovadores e práticos desenvolvidos até hoje", afirma o Dr. Ben Wen, líder do projeto de pesquisa.

"Este biorrevestimento de telhado inteligente, em comparação com um telhado tradicional, é capaz de reduzir os custos de aquecimento e de refrigeração ao mesmo tempo, uma vez que ele responde ao ambiente externo. Além disso, proporcionará um novo uso para milhões de litros de óleo usado", diz ele.

Os testes mostraram que revestir um telhado com a cobertura à base de óleo reciclado pode reduzir a temperatura das telhas de 50 a 80% nos meses mais quentes do ano.

Durante o inverno, o revestimento pode aumentar a temperatura do telhado em até 80 por cento em comparação com os telhados tradicionais.

"Mesmo que a temperatura do teto seja reduzida ou aumentada em uns poucos graus, dependendo da temperatura exterior, essa mudança pode fazer uma grande diferença na conta de energia", argumenta Wen.



Processamento do óleo de cozinha

Para fabricar o revestimento, o óleo de cozinha usado é transformado em um polímero líquido que endurece após a aplicação. Ao contrário do óleo descartado, que pode trazer consigo o cheiro das frituras, o polímero resultante é praticamente inodoro.

Os fabricantes poderão produzi-lo em qualquer tonalidade, variando do claro ao preto, dependendo dos aditivos usados. Segundo Wen, mesmo sendo um plástico, o material é não-inflamável e atóxico.

Wen adverte contra tentativas de jogar óleo de cozinha usado sobre o telhado na tentativa de conseguir um efeito similar. Isso porque o óleo de cozinha comum não irá se transformar em um polímero e não irá endurecer, além de não conter o ingrediente para controlar os níveis de luz infravermelha e ainda representar um risco de incêndio para a casa.

O próximo passo da pesquisa é monitorar a durabilidade do material. Embora falem em "vários anos", os pesquisadores afirmam que a cobertura poderá ser reaplicada se deteriorar.

Eles esperam ter o produto pronto para comercialização dentro de três anos.










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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Água poluída mata mais que violência



Água poluída mata mais que violência

Reuters - Plantão Info - 22/03/2010
http://info.abril.com.br/


O relatório recomenda sistemas de reciclagem de água e projetos multimilionários para o tratamento de esgoto.


Abidjan - A população mundial está poluindo os rios e oceanos com o despejo de milhões de toneladas de resíduos sólidos por dia, envenenando a vida marinha e espalhando doenças que matam milhões de crianças todo ano, disse a ONU.

"A quantidade de água suja significa que mais pessoas morrem hoje por causa da água poluída e contaminada do que por todas as formas de violência, inclusive as guerras", disse o Programa do Meio Ambiente das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês).

Em um relatório intitulado "Água Doente", lançado para o Dia Mundial da Água, o Unep afirmou que dois milhões de toneladas de resíduos, que contaminam cerca de dois bilhões de toneladas de água diariamente, causaram gigantescas "zonas mortas", sufocando recifes de corais e peixes.

O resíduo é composto principalmente de esgoto, poluição industrial e pesticidas agrícolas e resíduos animais.

Segundo o relatório, a falta de água limpa mata 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos de idade anualmente. Grande parte do despejo de resíduos acontece nos países em desenvolvimento, que lançam 90% da água de esgoto sem tratamento.

A diarréia, principalmente causada pela água suja, mata cerca de 2,2 milhões de pessoas ao ano, segundo o relatório, e "mais de metade dos leitos de hospital no mundo é ocupada por pessoas com doenças ligadas à água contaminada."

O relatório recomenda sistemas de reciclagem de água e projetos multimilionários para o tratamento de esgoto.

Também sugere a proteção de áreas de terras úmidas, que agem como processadores naturais do esgoto, e o uso de dejetos animais como fertilizantes.

"Se o mundo pretende sobreviver em um planeta de seis bilhões de pessoas, caminhando para mais de nove bilhões até 2050, precisamos nos tornar mais inteligentes sobre a administração de água de esgoto", disse o diretor da Unep, Achim Steiner, "O esgoto está literalmente matando pessoas".











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sábado, 20 de março de 2010

Seja ecológico até na hora da morte - Enterro líquido



Enterro líquido é jeito ecológico de morrer

Redação Revista Galileu - 16/03/2010
http://revistagalileu.globo.com/



Depois de passar pelo processo de ressomação, o resíduo que seu corpo deixa no mundo é apenas líquido.


Você recicla seu lixo, vai trabalhar de bicicleta, adota animais abandonados, faz doação para o GreenPeace todo Natal e encaminha todo e-mail de PowerPoint ecológico que recebe. Leva uma vida de bem com o meio-ambiente... não vai querer morrer e poluir a Terra, vai? Se sua resposta for não, você deve esquecer o enterro e a cremação e pedir para os seus parentes levarem seu corpo para a ressomação.

A ressomação é a alternativa mais "ambientalmente correta" que existe hoje para lidar com a morte. Ela consome 1/6 da energia e emite menos carbono do que a cremação, anteriormente considerada o método mais ecológico. Em vez de queimar, o corpo é liquefeito por meio de uma hidrólise alcalina, que imita o processo de decomposição natural - mas acontece muito mais rápido.

Depois de aplicada a técnica, seu corpo se torna um líquido com aminoácidos, peptídeos e fosfato de cálcio que, após filtrado, pode ser devolvido como água pura para o solo. Um belo legado para deixar ao mundo, não?


O esquema abaixo explica melhor o método.

(dê dois clique na imagem abaixo para vê-la ampliada)












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sábado, 9 de janeiro de 2010

Ajude a Proteger o Meio Ambiente



Ajude a Proteger o Meio Ambiente

Uma campanha muito bem bolada.

O que você faria com a sua casa encolhendo a cada dia?







(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração de 01:02 segundos)











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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Que em 2010 Você:



Que em 2010 Você:

(dê dois cliques nas imagens para vê-las ampliadas)

















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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Duas visões de mundo se confrontam em Copenhague


Duas visões de mundo se confrontam em Copenhague

Leonardo Boff - Carta Maior - 19/12/2009
http://www.cartamaior.com.br/

Leonardo Boff


Tanto o aquecimento global quanto as perturbações da natureza e a injustiça social mundial são tidas como externalidades, vale dizer, realidades não intencionadas e que por isso não entram na contabilidade geral dos estados e das empresas. Finalmente o que conta mesmo é o lucro e um PIB positivo. Mas estas externalidades se tornaram tão ameaçadoras que estão desestabilizando o sistema-Terra, mostrando a falência do modelo econômico neoliberal e expondo em grave risco o futuro da espécie humana. O artigo é de Leonardo Boff.


Em Copenhague nas discussões sobre as taxas de redução dos gases produtores de mudanças climáticas, duas visões de mundo se confrontam: a da maioria dos que estão fora da Assembléia, vindo de todas as partes do mundo e a dos poucos que estão dentro dela, representando os 192 estados. Estas visões diferentes são prenhes de conseqüências, significando, no seu termo, a garantia ou a destruição de um futuro comum.

Os que estão dentro, fundamentalmente, reafirmam o sistema atual de produção e de consumo mesmo sabendo que implica sacrificação da natureza e criação de desigualdades sociais. Crêem que com algumas regulações e controles a máquina pode continuar produzindo crescimento material e ganhos como ocorria antes da crise.

Mas importa denunciar que exatamente este sistema se constitui no principal causador do aquecimento global emitindo 40 bilhões de toneladas anuais de gases poluentes. Tanto o aquecimento global quanto as perturbações da natureza e a injustiça social mundial são tidas como externalidades, vale dizer, realidades não intencionadas e que por isso não entram na contabilidade geral dos estados e das empresas. Finalmente o que conta mesmo é o lucro e um PIB positivo.

Ocorre que estas externalidades se tornaram tão ameaçadoras que estão desestabilizando o sistema-Terra, mostrando a falência do modelo econômico neoliberal e expondo em grave risco o futuro da espécie humana.

Não passa pela cabeça dos representantes dos povos que a alternativa é a troca de modo de produção que implica uma relação de sinergia com a natureza. Reduzir apenas as emissões de carbono mas mantendo a mesma vontade de pilhagem dos recursos é como se colocássemos um pé no pescoço de alguém e lhe disséssemos: quero sua liberdade mas à condição de continuar com o meu pé em seu pescoço.

Precisamos impugnar a filosofia subjacente a esta cosmovisão. Ela desconhece os limites da Terra, afirma que o ser humano é essencialmente egoista e que por isso não pode ser mudado e que pode dispor da natureza como quiser, que a competição é natural e que pela seleção natural os fracos são engolidos pelos mais fortes e que o mercado é o regulador de toda a vida econômica e social.

Em contraposição reafirmamos que o ser humano é essencialmente cooperativo porque é um ser social. Mas faz-se egoísta quando rompe com sua própria essência. Dando centralidade ao egoísmo, como o faz o sistema do capital, torna impossível uma sociedade de rosto humano. Um fato recente o mostra: em 50 anos os pobres receberam de ajuda dois trilhões de dólares enquanto os bancos em um ano receberam 18 trilhões. Não é a competição que constitui a dinâmica central do universo e da vida mas a cooperação de todos com todos. Depois que se descobriram os genes, as bactérias e os vírus, como principais fatores da evolução, não se pode mais sustentar a seleção natural como se fazia antes. Esta serviu de base para o darwinismo social. O mercado entregue à sua lógica interna, opõe todos contra todos e assim dilacera o tecido social. Postulamos uma sociedade com mercado mas não de mercado.

A outra visão dos representantes da sociedade civil mundial sustenta: a situação da Terra e da humanidade é tão grave que somente o princípio de cooperação e uma nova relação de sinergia e de respeito para com a natureza nos poderão salvar. Sem isso vamos para o abismo que cavamos.

Essa cooperação não é uma virtude qualquer. É aquela que outrora nos permitiu deixar para trás o mundo animal e inaugurar o mundo humano. Somos essencialmente seres cooperativos e solidários sem o que nos entredevoramos. Por isso a economia deve dar lugar à ecologia. Ou fazemos esta virada ou Gaia poderá continuar sem nós.

A forma mais imediata de nos salvar é voltar à ética do cuidado, buscando o trabalho sem exploração, a produção sem contaminação, a competência sem arrogância e a solidariedade a partir dos mais fracos. Este é o grande salto que se impõe neste momento. A partir dele Terra e Humanidade podem entrar num acordo que salvará a ambos.








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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Plástico biodegradável é feito de milho



Plástico biodegradável é feito de milho
Paula Rothman - Info Online - 17/11/2009
http://info.abril.com.br/noticias/






Professor do MIT abre fábrica de bioplástico - material que é degradado na natureza e pode ser produzido a partir do milho.

De acordo com Anthony Sinksey, do Massachusetts Institute of Technology, mais de 113 milhões de toneladas de plástico são produzidos no mundo por ano. O problema não está somente na fabricação, mas na poluição gerada com o descarte do material.

Muito do plástico produzido vai parar nos oceanos, onde ele nunca se decompõe: só é quebrado em minúsculas partículas.

Como resultado de um trabalho de mais de 25 anos, no mês que vem o professor Sinksey e seu antigo aluno Oliver Peoples irão abrir a fábrica Metabolix, que usa tecnologia patenteada do MIT para fazer plástico de milho. A fábrica pretende produzir anualmente 50 mil toneladas de bioplástico, que será degradado no solo ou oceano.

Isso é apenas 1% do que somente os Estados Unidos produzem, mas espera-se que a indústria tenha potencial de crescimento. Segundo os cientistas, o mercado global de polímeros biodegradáveis gira em torno de 259 mil toneladas por ano, e deve dobrar até 2012.

O projeto teve início quando Peoples começou a seqüenciar o gene da bactéria R. eutropha no laboratório de Sinskey.

Esse gene codifica uma enzima que permite à bactéria produzir polihidroxialcanoato (PHA) - uma forma natural de poliéster. Ela precisa apenas de luz do sol, água e uma fonte de carbono para sintetizar o material que utiliza para armazenar carbono e energia.

A ideia, a partir dessa descoberta, era aumentar a capacidade de produção da bactéria para que ela pudesse ser usada para fins comerciais. Em 1994 eles fundaram a Metabolix e utilizam desde então as patentes do gene sintetizador de PHA, tentando viabilizar a produção em larga escala.

No processo de engenharia metabólica desenvolvido por eles, diferentes genes de diferentes bactérias são incorporados na espécie E. coli, criando uma raça que produz PHA em níveis muito maiores que em bactérias naturais.

A nova fábrica em Clinton, Iowa, usa milho como ponto de partida para as bactérias, mas ela também pode funcionar com outros materiais, como celulose, óleo vegetal e cana de açúcar.

O uso de materiais agrícolas ajuda a reduzir a quantidade de petróleo utilizada para fazer plásticos tradicionais. Atualmente, segundo os pesquisadores, são necessários dois milhões de barris de petróleo por dia para fabricar plásticos.








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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Empresas verdes são possíveis?



Empresas verdes são possíveis?
Elisabeth Laville - Adital - IHU - 27/10/2009
http://www.adital.com.br/

Elisabeth Laville


A principal característica de uma empresa que se diz comprometida com o meio ambiente é "comprometer-se em tornar ecologicamente sustentáveis 100% de seus produtos num futuro próximo", enfatiza Elisabeth Laville, professora da École des Hautes Études Commerciales, Paris. Se as empresas não tornam seus produtos ecologicamente sustentáveis, "não causam impactos reais sobre as questões ambientais que estão tentando resolver". Para ilustrar, ela cita a produção automobilística mundial: "atualmente, apenas 12% do impacto sobre a mudança do clima em nível global causada pela indústria automobilística estão relacionados com as fábricas e 80% estão relacionados com os próprios carros".

Experiente na questão da responsabilidade socioambiental corporativa, Elisabeth esteve no Brasil lançando o livro A empresa verde (Editora Õte, 2009), reeditado pela terceira vez na França, e concedeu a entrevista, a seguir, à IHU On-Line por e-mail. As empresas devem adotar uma abordagem de "sustentabilidade 2.0", diz ela, o que significa não só assumir compromissos em relação a seus processos e sistemas internos, adotando uma abordagem de prevenção de riscos, mas ir além e tomar "a iniciativa de mudar seus produtos e serviços a fim de torná-los todos ecologicamente mais responsáveis". Para isso, reitera, "teremos de nos concentrar em redesenhar os produtos, por exemplo, em fazer o ecodesign no upstream a fim de reduzir o impacto dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, mas também, em alguns casos, trabalhar na substituição do produto por um serviço que possa ser prestado sem consumir mais recursos naturais e gerar mais lixo".

Elisabeth Laville é uma das fundadoras da Graines de Changement, que aborda temas como consumo responsável e os impactos da alimentação humana sobre o ambiente. Confira a entrevista.




IHU On-Line - O que a senhora entende por empresa verde? Quais devem ser as características dessa empresa?


Elisabeth Laville - Para mim, empresa verde é uma empresa verdadeiramente ecológica e comprometida em tornar suas atividades compatíveis com a proteção do meio ambiente. Essencialmente, isso significa não só ter atividades corporativas filantrópicas de caráter ecológico (por exemplo, apoiar financeiramente causas ecológicas através de uma fundação corporativa ou programas de doações específicas), não só tornar suas atividades industriais e sistemas de gestão ecologicamente sustentáveis (por exemplo, comprometer-se com a certificação da ISO 14001 para plantas industriais, e talvez também na cadeia de fornecedores, cumprir a legislação ambiental já existente e a futura, nomear gerentes dedicados a questões ambientais, redigir políticas corporativas sobre o meio ambiente ou sobre uma cadeia de fornecedores "responsável", subscrever códigos de conduta corporativos, como, por exemplo, o Pacto Global da ONU, e produzir relatórios ambientais), mas também, e, principalmente, comprometer-se em tornar ecologicamente sustentáveis 100% de seus produtos num futuro próximo. Isto é um fator-chave porque, em muitos mercados, se as empresas não tornam seus produtos ecologicamente sustentáveis, não causam impactos reais sobre as questões ambientais que estão tentando resolver. Por exemplo: atualmente, apenas 12% do impacto sobre a mudança do clima em nível global causada pela indústria automobilística estão relacionados com as fábricas e 80% estão relacionados com os próprios carros.

Portanto, por que esse setor todo se concentrou durante anos na melhoria do desempenho ambiental de suas fábricas e muito poucos fabricantes trabalharam de fato no desenvolvimento de novas tecnologias para tornar os carros menos poluentes, como a Toyota vem fazendo com a tecnologia híbrida? Isto é o que chamo de abordagem de "sustentabilidade 2.0", pela qual as empresas não só assumem compromissos em relação a seus processos e sistemas internos, adotando uma abordagem de prevenção de riscos, mas vão além disso e tomam a iniciativa de mudar seus produtos e serviços a fim de torná-los todos ecologicamente mais responsáveis. Por exemplo, a Philips anunciou, em 2007, que em 2012 os produtos ecológicos responderiam por 30% de seu faturamento e, desde que assumiu esse compromisso, quase todos os seus novos produtos de fato têm um valor agregado e posicionamento ecológico (lâmpadas de LED para decoração de interiores etc.). Não estamos falando aqui de produtos para "nichos" pequenos, e isto está acontecendo rapidamente em muitos países diferentes.

A Marks & Spencer, com seu Plano A, de cinco anos de duração, lançado em janeiro de 2007, escolheu cinco temas e 100 compromissos com a sustentabilidade do mainstream em suas práticas diárias e nos produtos que vende (100% de chá/café/algodão orgânico/de comércio justo em 2012, 100% de ovos de galinhas criadas em liberdade nas embalagens de ovos, mas também em todos os tipos de massas com ovos, 100% de tinturas ecológicas para roupas etc.). E, naturalmente, a Toyota, que desenvolveu a tecnologia híbrida antes de seus concorrentes, de modo que ela agora é proprietária de todas as patentes dessa tecnologia, e que também se comprometeu em desenvolver o mercado e provar que esse carro ecológico, menor e menos sexy do que qualquer carro tradicional pelo mesmo preço, é, na verdade, mais inteligente, mais sofisticado, mais adaptado ao mundo de amanhã e até mais sexy desde que Leonardo di Caprio está dirigindo um carro desses! Essas empresas estão abrindo o caminho: elas provam que é possível integrar sua estratégia de sustentabilidade e sua estratégia de negócios, acreditam que uma empresa só tem os clientes que merece, que você tem de tornar seu mercado disposto ou pronto, em vez de esperar até que ele esteja disposto ou pronto. Elas provam que a sustentabilidade também tem a ver com oportunidades de mercado, e não só com mais regulamentações e barreiras.



IHU On-Line - Quais serão, em sua opinião, os rumos e implicações do desenvolvimento sustentável, partindo do ponto de vida da gestão ambiental?


Elisabeth Laville - No futuro, é claro que teremos de ser muito bons na melhoria do impacto ambiental dos processos industriais, mas, antes de mais nada, teremos de nos concentrar em redesenhar os produtos, por exemplo, em fazer o ecodesign no upstream a fim de reduzir o impacto dos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, mas também, em alguns casos, trabalhar na substituição do produto por um serviço que possa ser prestado sem consumir mais recursos naturais e gerar mais lixo. Um bom exemplo disso é o compartilhamento de carros, que está se desenvolvendo no mundo todo e tem um impacto muito forte sobre o meio ambiente: em vez de ser dono de um carro, você apenas paga uma assinatura anual de um serviço e só ganha um carro quando precisa dele, mesmo que seja só por uma hora - e paga de acordo com o tempo que gasta com o carro. Afinal de contas, de acordo com pesquisas de mercado, cada veículo compartilhado tira 20 carros da estrada à medida que os membros vendem suas quotas de uso ou decidem não comprar novas. As pessoas que compartilham carros economizam em média $ 600 por mês, também afirmam que reduzem o número de quilômetros que rodam em 44%, e levantamentos feitos na Europa mostram que as emissões de CO2 estão sendo reduzidas em até 50% por usuário. Atualmente a TI é um mercado florescente, e não admira que players importantes, como a Hertz, estão entrando nele agora.



IHU On-Line - Que práticas e hábitos desenvolvidos pelas empresas ainda precisam ser mudados para de fato construir uma sociedade sustentável?


Elisabeth Laville - Acho que as quatro questões e focos mais importantes para as empresas nos próximos meses e anos deveriam ser:

1) como a sustentabilidade está embutida em sua área de pesquisa e desenvolvimento e em sua estratégia de inovações?

2) que mudanças precisam ser feitas em seu modelo de negócios a fim de torná-lo 100% compatível com o desenvolvimento sustentável?

3) o que é longo prazo para nós e quais são os cenários que construímos sobre a forma como a sustentabilidade irá afetar e mudar nosso mercado? e

4) como embutimos a sustentabilidade em nosso sistema de incentivos/avaliação, bem como em nosso scorecard corporativo (se é com isso que têm a ver os negócios, então isso tem de estar embutido nessas ferramentas-chave para orientar uma empresa).

Como se pode depreender de meu exemplo do compartilhamento de carros, a sustentabilidade tem a ver com a mudança radical de muitos mercados, e as empresas que forem incapazes de prever essas tendências talvez sofram muito nos anos vindouros. E há muitas empresas, inclusive empresas grandes, que não tomam tempo para desenvolver uma visão de longo prazo de seus mercados e produtos ou que ainda acham que não importa que sua estratégia de sustentabilidade não esteja relacionada com sua estratégia de negócios, desde que tenham efetivamente uma estratégia de sustentabilidade que possa mostrar a jornalistas, agências classificadoras de sustentabilidade etc. Como você pode imaginar, não acredito que isso ainda seja relevante.



IHU On-Line - As instituições de fato estão preocupadas com a questão ambiental?


Elisabeth Laville - A melhor maneira de mostrar que elas estão verdadeiramente preocupadas seria fazer exatamente o que é necessário que as empresas façam, isto é, integrar a sustentabilidade em seu modelo de negócios (mesmo que não estejam ganhando nenhum dinheiro - estou me referindo a não ter uma estratégia de sustentabilidade à parte de sua estratégia de negócios, "séria"), em seus principais processos de tomada de decisões e na forma como avaliam seu impacto. Até agora elas - ao menos não todas elas - não estão tomando visivelmente esse caminho. Ainda assim, existe uma consciência crescente de que as restrições ambientais serão reforçadas ano após ano no futuro, e isto é um sinal de que as instituições estatais estão avançando rapidamente na direção certa.



IHU On-Line - Em tempo de crise econômica, quais são as possibilidades e os limites de pensar uma economia que leve em conta a sustentabilidade?


Elisabeth Laville - Creio que a crise irá fomentar a sustentabilidade. É interessante que ninguém parece realmente enfrentar a questão principal da atual recessão, que tem a ver com o fato de o mundo financeiro estar totalmente desconectado da economia real e, por conseguinte, também de regras éticas (daí os empréstimos sem garantia, em que os bancos emprestaram dinheiro para ajudar pessoas pobres a comprar sua casa, desconsiderando o fato de que essas pessoas poderiam acabar ficando numa situação financeira difícil,apenas porque achavam que poderiam ganhar até mais dinheiro tomando as casas e as revendendo!). Mas as tendências no consumo, por exemplo, estão fazendo pressão na direção certa: as pessoas têm menos dinheiro e querem gastá-lo de maneira mais sábia, preferindo, por isso, produtos duráveis ou até consertáveis, tendem a alugar produtos como um serviço em vez de comprá-los (as bicicletas do programa Vélib em toda a Paris podem ser usadas livremente mediante a aquisição de um cartão pelo qual se paga uma assinatura anual), querem comprar diretamente do produtor (especialmente comida; assim, sua comida fica mais barata, mas também local e sazonal, o que também é melhor para o planeta), compram bens de segunda mão (veja a tendência nas roupas clássicas), que é outra forma de aumentar a vida útil dos produtos etc. E na França, por exemplo, os mercados de "produtos responsáveis" (alimentos orgânicos, provenientes de comércio justo, carros mais ecológicos, painéis solares, detergentes ecológicos etc.) são os únicos que ainda estão crescendo a taxas muito boas. Assim, as empresas, em busca de novas alavancas de crescimento, estão entendendo o recado e se dispondo a mudar sua estratégia.



IHU On-Line - É possível conciliar crescimento econômico e sustentabilidade? Qual é a sua proposta?


Elisabeth Laville - Para mim, é 100% possível reconciliar o crescimento econômico e a sustentabilidade, desde que tiremos proveito do poder das empresas para atacar os difíceis desafios sociais e ambientais de nossa época. Há reais oportunidades de mercado na tentativa de resolver os principais problemas ambientais. Tomemos a construção sustentável como exemplo: a indústria da construção responde por cerca de 40% das emissões de CO2 no mundo inteiro, da geração global de lixo e do consumo global de recursos naturais. E muito pouco foi feito: agora sabemos que temos de mudar a forma como construímos e operamos os prédios, sejam eles moradias de caráter social, sedes de empresas ou escolas. E há muito dinheiro a ser economizado nesse caminho, muitas inovações a serem desenvolvidas e muitos benefícios humanos também: por exemplo, a maior produtividade humana (porque as pessoas trabalham melhor quando têm iluminação natural e não sofrem da "síndrome do edifício doente" por causa da poluição do ar dentro dele) é, de longe, a principal fonte de benefícios financeiros relacionados aos escritórios ecológicos, respondendo por 70% do total de benefícios (só 11% estão relacionados à economia de energia); e, do lado do emprego, na Alemanha já foram criados 60 mil novos empregos para a gestão alternativa da água em prédios e cidades (colher água da chuva para dar descarga nos vasos sanitários, irrigar os jardins etc.). É todo um mundo novo de oportunidades.







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