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sábado, 3 de janeiro de 2009

EUA e União Européia são cúmplices do massacre em Gaza


Tariq Ali - The Guardian - Agência Carta Maior - 31/12/2008
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15453



Os palestinos assassinados são trunfo eleitoral, numa disputa cínica entre a direita e a extrema-direita israelenses. Seus aliados em Washington e na União Européia, perfeitamente informados de que Gaza estava para ser atacada, exatamente como no caso do Líbano em 2006, sentaram e esperaram. A análise é de Tariq Ali.




Tariq Ali





O assalto a Gaza, em planejamento há mais de seis meses e executado em momento cuidadosamente selecionado, foi feito, como Neve Gordon observou corretamente, como instrumento de campanha eleitoral, com vistas às eleições do mês que vem e para manter no poder os partidos que estão hoje no governo de Israel. Os palestinos assassinados são trunfo eleitoral, numa disputa cínica entre a direita e a extrema-direita israelenses. Seus aliados em Washington e na União Européia, perfeitamente informados de que Gaza estava para ser atacada, exatamente como no caso do Líbano em 2006, sentaram e esperaram.



Washington, como sempre faz, culpa os palestinos favoráveis ao Hamas, com Obama e Bush cantando pela partitura do sempre mesmo AIPAC (American Israel Public Affairs Committee). Os políticos da União Européia souberam dos planos, assistem aos ataques, ao sítio, ao bloqueio, ao castigo coletivo imposto à população em Gaza, aos assassinatos de civis etc. (sobre isso, ver o impressionante ensaio de Sara Roy, de Harvard, na London Review of Books [em português, "Se Gaza cair...").



Apesar de ver e saberem de tudo isso, foram facilmente convencidos de que alguns rojões de quintal teriam "provocado" a reação de Israel. E puseram-se a 'exigir' o fim da violência dos dois lados. Efeito? Zero.



A ditadura-come-mosca de Mubarak no Egito e os islâmicos preferidos da Otan em Ancara não se deram o trabalho, nem isso, de registrar algum tipo de protesto simbólico; sequer retiraram seus embaixadores de Israel. A China e a Rússia não convocaram reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir a crise. Para discutir. Que fosse.



Resultado da apatia oficial, um dos resultados das mais recentes agressões de Israel será incendiar as paixões nas comunidades muçulmanas em todo o mudo e fazer crescer a influência e o prestígio até das organizações terroristas que, no ocidente, apresentam-se como líderes de uma "guerra contra o terror".



A carnificina em Gaza obriga a discutir questões estratégicas cruciais para os dois lados, todas relacionadas à história recente. Fato que todos têm de reconhecer é que já não existe Autoridade Palestina. Jamais existiu. Os Acordos de Oslo foram completo desastre para os palestinos, criando um conjunto de guetos desconectados, todos sob obcecada vigilância de um cão-de-guarda brutal. A OLP, onde uma vez depositaram-se todas as esperanças dos palestinenses, é hoje pouco mais que mendigo que suplica migalhas do dinheiro da União Européia.



O entusiasmo pela democracia torna-se zero entre os aliados ocidentais, no instante em que, no oriente, os eleitores elejam partidos e candidatos que se oponham as políticas ocidentais. Israel e o ocidente fizeram de tudo para eleger candidatos do grupo Fatah: os palestinenses enfrentaram manobras, ameaças, golpes, tentativas de suborno pela "comunidade internacional" e sua campanha incansável de perseguição aos candidatos do Hamás e outros grupos de oposição. A campanha foi incansável. Os candidatos do Hamas eram rotineiramente perseguidos ou atacados pelos soldados e pelas polícias de Israel, os cartazes eram confiscados e queimados, rios de dinheiro dos EUA e da União Européia enriqueceram a campanha a favor do Fatah, e, nos EUA, deputados e congressistas discursavam, para dizer que, se eleito, o Hamás não poderia governar.



Até a data das eleições foi planejada para alterar o resultado das urnas. Marcadas para o verão de 2005, foram adiadas até Janeiro de 2006, para que Abbas pudesse distribuir vantagens a mancheias porque - nas palavras de um oficial da inteligência egípcia -, "depois, o público apoiará a Autoridade, contra o Hamas".



O desejo popular de promover limpeza geral, depois de dez anos de corrupção, de conversações sem propósito e sem objetivo, sob governos do Fatah, foi mais forte que tudo. O triunfo eleitoral democrático do Hamas foi tratado como sinal do renascimento do fundamentalismo e preocupante derrota nos planos de paz com Israel, por governos e por todos os grandes impérios de mídia em todo o mundo atlântico.



Imediatamente começaram as pressões financeiras e diplomáticas, para forçar o Hamas a adotar as mesmas políticas do partido derrotado nas urnas.



Sem qualquer ligação com o misto de ganância e dependência, com o sonho de enriquecimento rápido dos porta-vozes e políticos servis do Fatah de depois de Arafat, sem o mesmo tipo de subserviência a qualquer idéia de que algum "processo de paz" fosse algum dia possível mediante as políticas do Fatah de depois de Arafat e de Israel, o Hamas construiu na Palestina a alternativa e a lição de seu próprio exemplo.



Sem ter a abundância de meios com que conta o atual Fatah, o Hamas construiu clínicas, escolas, hospitais, ofereceu programas de assistência social para as populações mais pobres. Os líderes e quadros dirigentes do Hamas vivem frugalmente, como vivem todos os pobres na Palestina.



Esse tipo de resposta social e política às reais necessidades da vida no dia a dia explica o amplo apoio popular e eleitoral de que o Hamas goza hoje, não alguma recitação diária do Corão. Não se sabe ainda o quanto a conduta do Hamas na II Intifada aumentou sua credibilidade na Palestina.



Os ataques armados a Israel, como os da Brigada dos Mártires, a Al-Aqsa, do Fatah, são respostas de retaliação à ocupação muito mais mortal do que qualquer ação armada de resistência. Avaliadas na escala dos massacres perpetrados pelo exército de Israel, a reação dos palestinenses é rara e sempre é muito menos violenta.



A assimetria pode ser bem avaliada durante o cessar-fogo (que foi proposta unilateral do Hamas), iniciado em junho de 2003, e mantido durante o verão, apesar dos inúmeros ataques israelenses e das prisões em massa que aumentaram muito durante o cessar-fogo, quando mais de 300 combatentes do Hamás foram 'desaparecidos' ou mortos na Cisjordânia.



Em 19/08/2003, uma célula autoproclamada do Hamas, de Hebron, já denunciada e desautorizada oficialmente pelos dirigentes do Hamas, explodiu um ônibus em Jerusalém Oeste. Como reação, Israel imediatamente assassinou Ismail Abu Shanab, negociador-chefe, pelo Hamas, do cessar-fogo. O Hamas respondeu. Resposta à resposta, a Autoridade Palestina e os Estados árabes suspenderam todo o fluxo de ajuda financeira às iniciativas sociais do Hamas e, em setembro de 2003, a União Européia acedeu a pedido que Telavive fazia-lhe há muito tempo: incluiu o Hamas na sua relação de "organizações terroristas".



O traço que distingue o Hamas em toda a Região, obrigado a lutar uma luta desesperadamente desigual, não são os homens-bomba - recurso desesperado que se vê em muitos outros grupos -, mas uma espécie superior de disciplina, firmemente orientada para atender necessidades vitais de uma população também desesperadamente desamparada. Prova desse tipo de disciplina dedicada é, por exemplo, a competência com que o Hamás conseguiu implantar o cessar-fogo, também entre seus grupos, apesar das provocações de Israel, durante todo o ano passado. Todas as mortes têm de ser condenadas, sobretudo a morte de civis, mas Israel é, de longe, autor de muito maior número de assassinatos na Região, estatística que os euro-norte-americanos ignoram completamente. Na Palestina, nem que quisessem os palestinos matariam na escala em que os israelenses matam.



O exército de Israel é o mais modernamente armado exército de ocupação que há no mundo. E é, sem dúvida, o mais fortemente armado exército de ocupação de toda a história moderna.



"Ninguém pode condenar que uma população se revolte, depois de viver 45 anos sob ocupação militar", disse o General Shlomo Gazit, ex-chefe da inteligência militar de Israel, em 1993.



O verdadeiro problema dos EUA e da União Européia, motivo da oposição obcecada ao Hamas, é que o Hamas recusou-se a aceitar a capitulação implícita nos Acordos de Oslo, e, depois, de Taba a Genebra, tem-se recusado a esquecer as calamidades que EUA e a União Européia têm imposto aos palestinos. Desde Oslo, EUA e a União Européia têm, como prioridade, quebrar a resistência do Hamas. Cortar os financiamentos à Autoridade Palestina é instrumento óbvio, para minar a influência de qualquer iniciativa política local na Região. Outro, é inflar os poderes de Abbas - escolhido a dedo, por Washington, como, também, Karzai, em Cabul -, ao mesmo tempo em que minam a influência do Conselho Legislativo.



Não houve qualquer esforço sério na direção de negociar com as lideranças políticas eleitas na Palestina. Duvido muito que o Hamas se deixasse rapidamente subordinar aos interesses israelenses e ocidentais, mas se assim acontecesse, não seria o primeiro. O próprio Hamas carrega uma pesada hipoteca sobre os ombros, desde a formação: a fraqueza fatal do nacionalismo palestino, que sempre acreditou que só haveria duas vias, ou a completa rejeição de Israel ou a completa aceitação do desmembramento dos retalhos da Palestina, até ser reduzida a 1/5 de seu próprio território. Entre o delírio maximalista da primeira via, ao patético minimalismo da segunda, praticamente não há caminho para fora do abismo, como o demonstrou a história do Fatah.



O teste de vida e morte para o Hamas, não é ser ou não ser 'adaptado' de modo a tornar-se palatável para a opinião pública ocidental, mas, sim, conseguir separar-se do peso devastador de seu passado. Logo depois da vitória eleitoral do Hamas, em Gaza, um palestino perguntou-me, numa entrevista, o que eu faria se estivesse no lugar do Hamas, recém-eleito. "Dissolveria a Autoridade Palestina", respondi. Para acabar com a encenação. Isso feito, seria possível repor a causa nacional palestina sobre bases adequadas para exigir que o território e seus recursos sejam partilhados proporcionalmente entre populações assemelhadas em quantidade - não com 80% para os israelenses e 20% para os palestinenses, uma violência tão grande que, no longo prazo, nenhum povo jamais a aceitará. A única solução aceitável é um único Estado, para israelenses-palestinenses, no qual os crimes do sionismo possam afinal ser reparados. Não há outra possibilidade. Só essa.



Os cidadãos de Israel bem podem meditar sobre essas palavras de Shakespeare (n'O Mercador de Veneza), em que introduzi pequenas mudanças:



"Sou palestino. Palestino não tem olho? Não tem mãos, órgãos, altura, peso, sentidos, afeições, afetos, paixões? Não come a mesma comida, não morre pelas mesmas armas, não padece as mesmas doenças, não se cura pela mesma cura, não se aquece no mesmo verão e não congela no mesmo inverno, como o judeu? Se nos furam, não sangramos? Se nos fazem cócegas, não rimos? Se nos envenenam, não morremos? Se nos fazem mal, não nos podemos defender? Se somos iguais em tudo, não reclamem de sermos iguais também nisso… A vilania que nos ensinaram, nós a aprendemos; seremos vis; menos vis que vocês, sim, porque viemos depois. Aprendemos com vocês, mas a vilania purga-se, no tempo. Mais do que isso, não posso prometer".







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Tariq Ali






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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Limpeza Étnica



Limpeza Étnica
Antonio Luiz Monteiro Coelho da Costa - Revista Carta Capital nº 499 de 11/06/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=9&i=1120


O terceiro governo de Silvio Berlusconi começou com inconfundível cheiro de fascismo. Não se trata apenas de meia dúzia de destras em riste. "Tolerância zero contra rom (ciganos), clandestinos e criminosos", disse Berlusconi em campanha, igualando as três categorias. No país da Máfia, da Camorra e da 'Ndrangheta, o inimigo número 1 da segurança, segundo o novo poder e seu aparato midiático, não é o crime organizado, mas os imigrantes que tentam escapar da pobreza ou da perseguição.

Uma semana após a posse, vários acampamentos rom em Nápoles foram incendiados por jovens italianos incitados pela Camorra e pela campanha sensacionalista da mídia berlusconiana sobre uma moça de 16 anos que, flagrada em aparente tentativa de furto, foi apontada como rom (apesar de ser, na verdade, eslava) e acusada de tentar raptar um bebê de acordo com o mais medieval dos estereótipos. Nos dias seguintes, a polícia prendeu não os incendiários, mas 400 dos supostos imigrantes ilegais. Em 21 de maio, foram estes o alvo do primeiro decreto de emergência (medida provisória a ser apreciada em 60 dias pelo Parlamento) do governo.

Assim como, nos anos 30, os judeus foram responsabilizados por todas as aflições da Alemanha e da Europa – embora Hitler tenha precisado esperar dois meses para decretar as primeiras medidas anti-semitas e um pouco mais pelos primeiros pogroms
.

Os bodes expiatórios da vez são ciganos da Romênia, mesmo ante o fato de os cidadãos desse país terem livre trânsito na União Européia (UE), como os de qualquer outro integrante. Berlusconi fez da mera presença como indocumentado no país um crime punível com até 18 meses de prisão e expulsão, além de agravante que aumenta em um terço a punição de qualquer outro crime. Alugar moradia a um estrangeiro sem documentos é passível de confisco do imóvel e quatro anos de prisão.

"Uma Itália mais segura, mais tranqüila e mais serena. Com uma cultura homogênea como fundação para suas ações políticas, a Itália será mais forte, mais crível e mais convincente ante a Europa", diz Berlusconi, apesar de governar um país de notória diversidade social e cultural e ter como maior sócio um partido separatista, a Liga Norte. Ou, por isso mesmo, para desviar contra o bode expiatório estrangeiro o medo do futuro que assola a Itália e o mundo desenvolvido e relegar a segundo plano suas divisões internas.

Mas o chefe parece recear ter ido longe demais. Criticado pelas Nações Unidas, pelo Parlamento Europeu e – eleitoralmente mais importante – pelo Vaticano, pareceu voltar atrás em uma reunião da FAO: "Não creio que se possa processar alguém por presença ilegal, mas apenas considerar isso como circunstância agravante de um crime". O ministro do Interior, Roberto Maroni, da Liga Norte, reagiu mal e Berlusconi recuou do recuo: sua opinião é "pessoal" e a responsabilidade agora é dos parlamentares.

É preciso reconhecer que a peculiaridade do governo italiano está menos nas medidas contra a imigração do que na virulência e insistência em aplicá-las contra cidadãos de países da própria UE. Há uma diferença de grau, não de princípio
.

Quando as medidas discriminatórias de Berlusconi foram criticadas pela vice-presidente do governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, e por seu ministro do Trabalho e Imigração, o chanceler de Berlusconi, Franco Frattini, reagiu da maneira mais esperta possível: elogiou a xenofobia dos espanhóis. "Zapatero expulsou dezenas de milhares com métodos muito severos. Seu rigor fez diminuir em 70% a imigração clandestina às Canárias. A Itália poderia tomá-lo como exemplo".

Marcou um ponto, embora a Espanha ainda seja um dos países europeus mais tolerantes. Esse discurso foi inaugurado pela direita, mas os socialistas renderam-se a seu apelo eleitoral. Em campanha contra Mariano Rajoy, José Luis Rodríguez Zapatero vangloriou-se da expulsão de 330 mil imigrantes, 50% mais que nos quatro últimos anos do governo conservador.

Após a vitória, ao analisar os resultados eleitorais e a força da xenofobia nas periferias das grandes cidades, ampliou o prazo de detenção dos indocumentados de 40 para 60 dias e endureceu sua política migratória, cuja moderação era apenas relativa. Que o digam tantos brasileiros impedidos de transitar por Madri com base em não mais que caprichos subjetivos de policiais, motivados por não mais que preconceitos sobre aparência, cor de pele ou bom gosto no vestuário
.

Se o critério que separa a barbárie da civilização, a direita da esquerda, consiste em estender a discriminação arbitrária a portadores de passaporte cor-de-vinho, convenhamos que é muito pouco. A linha entre um Zapatero e um Berlusconi está fina demais. Nenhuma vitória é mais completa do que obrigar o adversário a falar sua língua, aderir a seus fins e valores e apenas discutir a adequação dos meios.

Crescem os Centros de Internação de Estrangeiros, criados em toda a Europa à margem do Estado de Direito. No final de 2007, mostrou a reportagem de Caroline Brothers no Herald Tribune, a rede compreendia 224 centros de detenção em toda a Europa, com capacidade total de 30.871 prisioneiros, pessoas à espera de asilo ou ilegais à espera da deportação. No sul da França, usou-se para esse fim, até novembro, um antigo campo de concentração de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, em Rivesaltes.

Com freqüência, os imigrantes permanecem em detenção, arbitrada administrativamente por funcionários sem que o Judiciário possa se pronunciar a respeito e sem que tenham cometido delito algum, por um prazo que o Conselho da União Européia, atendendo a seus integrantes mais xenófobos, acaba de estender a 18 meses. Vários desses centros estão se tornando cenário de motins, ataques incendiários e suicídios
.

Criados com precário amparo legal, fecham-se a qualquer controle externo. Um repórter teve negado o acesso aos centros da Grécia e das Ilhas Canárias. Deputados da Esquerda Unida espanhola foram impedidos de inspecionar centros de detenção no próprio país. Berlusconi proibiu até mesmo o acesso do Comissariado para Refugiados da ONU ao centro na ilha de Lampedusa. Piores, provavelmente, são os campos financiados na Líbia por acordos secretos com o governo italiano. O governo de Trípoli nem sequer aderiu à Convenção de Genebra sobre refugiados.

Também na Espanha, os meios de comunicação vinculados à direita transformam em escândalo cada furto protagonizado por africanos, latino-americanos ou europeus do Leste, enquanto delinqüências nativas são tratadas como rotina e convencem seu público de que os imigrantes são os responsáveis pelo colapso da saúde pública.

De fato, nas grandes cidades esperam-se meses por atendimento especializado, mas as razões estão na falta de investimentos em saúde, cortes de gastos públicos e na política de privatização dos serviços. Na Espanha, os imigrantes, 10% da população, cobrem 15% do orçamento da previdência e usam só 5% dos serviços
.

São responsabilizados também pela crise de identidade e cultura da própria Europa. O governo conservador de Valência, Espanha, quer impor o "contrato de integração", idéia promovida por Nicolas Sarkozy por toda a Europa e adotada por Rajoy em campanha. Neste caso, os imigrantes terão de prometer respeitar "as leis, os princípios, os costumes e tradições espanholas e valencianas".

Quer-se dos imigrantes que preencham os vazios nas igrejas e procissões abandonadas pelos espanhóis? Que façam a siesta condenada pelas exigências de competitividade e produtividade do capitalismo transnacional? Que preparem paellas e ensaiem o flamenco com trajes típicos, enquanto os jovens valencianos devoram fast-food e ouvem música eletrônica no rigor da moda emo ou punk? Não se poderia pedir prova mais explícita de que se trata de procurar bodes expiatórios para as conseqüências da globalização capitalista, do desemprego às dúvidas existenciais da civilização européia.









 




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sábado, 24 de maio de 2008

Emergentes Fortes



Emergentes Fortes

Márcia Pinheiro - Revista Carta Capital nº 496 de 21/05/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=7&i=925



Pascoal Lamy é um dos homens mais importantes do mundo globalizado. Diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), comanda as negociações da Rodada de Doha, que pretende renovar os marcos regulatórios das transações internacionais. Ele recebeu, em Genebra, um pequeno grupo de jornalistas latino-americanos e caribenhos. Em uma conversa franca, criticou os subsídios dos países ricos aos agricultores, que provocam distorções de preços e escassez de comida, admitiu que as eleições nos Estados Unidos afetam as negociações e deixou claro que, hoje, os países em desenvolvimento sentam-se à mesa da plenária da OMC em condições de igualdade com os ricos. Insistiu, ainda, que a negociação é a única saída para resolver os conflitos comerciais que a globalização gerou. Disse que a instituição não dá conselhos, mas tenta ser um árbitro dos conflitos. A seguir, os principais trechos da entrevista.



Pergunta
: Quais são as perspectivas reais, do ponto de vista político, de que a Rodada de Doha se encerre nos próximos meses?

Pascal Lamy
: É preciso entender uma coisa. Todos os negociadores na OMC têm um mandato e orgulho profissional, ao voltar para seus países, de ter feito o melhor possível. Existem dois aspectos: o político e o técnico. Do ponto de vista político, converso com presidentes e ministros duas a três vezes por dia. Todos de maior peso querem concluir a rodada até o fim deste ano. Há um consenso sobre isso. Claro que nem sempre Bush, Lula ou Singh (da Índia) têm a mesma visão do que seria uma rodada justa. Mas eles têm uma determinação coletiva para chegar a um acordo. Todos investiram capital político em Doha, também por estarmos em uma fase de crise econômica internacional, com escassez de alimentos. O fato é que estamos chegando ao fim de um ciclo político nos Estados Unidos e todos os grandes players estão dispostos a fazer concessões substanciais, especialmente os norte-americanos. Do aspecto técnico, há muitas especificidades, necessidades específicas. Há países discutindo o comércio de manteiga, aves, têxteis e produtos químicos. Pela complexidade, pode-se sentir uma certa frustração. Acredito que ambos os ingredientes estão à mesa, o que não é uma condição suficiente para a convergência de um acordo. Vai dar certo? Não sei. Estou empenhado que sim. Minha função é tentar chegarmos a um acordo. Não é um assunto de teoria dos jogos, mas psicológica e política. É uma grande maionese: os ingredientes estão na receita, tento ter uma certa flexibilidade, mas às vezes o tempo fica um pouco turbulento e nada funciona.



P
: O senhor acredita que, na fase atual de negociações, os países em desenvolvimento têm uma posição política mais forte, por serem produtores e exportadores de commodities e estarem crescendo a taxas muito superiores às do Primeiro Mundo?

PL
: Fui chefe-de-gabinete do então presidente da Comissão Européia, Jacques Delors, do começo de 1986 ao final de 1994. Eu vivi um ciclo importante à época. E se eu compará-lo à situação de hoje, o mundo mudou completamente. Antes havia um clube seleto, composto pelos EUA, União Européia, Canadá e Japão, que basicamente iam às compras. Naquela época, apesar de fundadores da OMC, Brasil e Índia, por exemplo, não faziam parte do jogo. Se o clube dos quatro grandes chegava a uma conclusão, ela era imediatamente acatada pelos países restantes. Os países emergentes, hoje, sentam à mesa em condições de igualdade. Um exemplo é a agricultura. Os EUA, Japão e Canadá nunca haviam antes aceitado o tema, que hoje tem muita força. O motivo pelo qual a agricultura é tão importante neste momento não é por que tem uma grande participação no comércio global. Tem apenas 8%. O processo agora é genuinamente multilateral. Quando falo com meus colegas do FMI, ONU ou Banco Mundial, eles enfatizam que há um lugar no sistema internacional de a distribuição do poder se ajustou muito mais rapidamente na OMC. Isso porque aqui não há diferenças de cotas e votos. Todos são, em tese, iguais. A rodada atual (de Doha) reflete exatamente essa mudança: maior representatividade dos emergentes.



P
: Como fica a situação de países mais pobres, mais fracos, como muitas ilhas caribenhas?

PL
: Vamos lembrar apenas que essa negociação não é apenas sobre agricultura e indústria. Há 20 tópicos em discussão, que a mídia não explora, como regras para o comércio e o meio ambiente, nível de glicemia de vinhos e refrigerantes, milhares de assuntos que não vêm à tona. Se eu fosse os Estados Unidos ou a República Dominicana, ao fim do dia, eu olharia para o quadro completo. Não apenas alguns itens, como subsídios e tarifas agrícolas. Os EUA, Japão, Noruega e Suíça sabem que precisam assumir compromissos e derrubar seus subsídios que distorcem o comércio global. A magnitude média que têm de aceitar é uma redução de 78%. Essas coisas têm um custo, mas precisam ser feitas. Não acredito que Argentina e Brasil tenham problemas em fazer concessões, porque são mais competitivos em commodities do que os EUA, claro considerando a redução dos subsídios. Para os países pobres, há um só caminho: as negociações na OIT, defendendo os seus interesses.



P
: Qual é o impacto das eleições presidenciais norte-americanas na Rodada de Doha?

PL
: As eleições nos EUA influenciam as negociações. O atual governo norte-americano quer o fim da rodada antes de sua administração terminar. Todos os negociadores sabem o que podem conseguir com o atual presidente, mas desconhecem o que virá no próximo governo. Esse elemento prático tem um impacto forte na OMC. Claro que haverá um novo presidente, mas em termos de comércio, um outro elemento importante é o Congresso, o que não existe em outros países. Também por isso, a probabilidade de um acordo é uma questão em aberto. Os negociadores norte-americanos muitas vezes alegam: "isso não vai ser aceito no Parlamento". Às vezes, é verdade. Às vezes, não.



P
: Como o senhor avalia o fato de o número de presidentes de esquerda terem crescido na América Latina?

PL
: A esquerda é um conceito muito amplo, desde a centro-esquerda a antiglobalização furiosos. Não dá para classificar em uma só categoria, porque o espectro é imenso. Mas vou responder pragmaticamente. Quando converso com Michelle Bachelet (Chile), com Lula, com o primeiro-ministro Gordon Brown (Inglaterra), com José Luis Zapatero (Espanha), todos têm a mesma idéia de que precisam de um sistema multilateral sólido para o benefícios das populações desses países. Há alguns com posições mais críticas. Mas se eu comparar a situação atual com há de cinco anos, vejo uma mudança na situação. Muitos interlocutores àquele tempo me diziam: "Você tem que matar a OMC, porque a organização mata as pessoas". Hoje, há um discurso mais equilibrado. Muitos da esquerda admitem agora que a globalização veio para ficar, gostemos ou não.



P
: Como o senhor avalia os movimentos de nacionalização de empresas privadas, como ocorreu na Venezuela e Bolívia?

PL
: Vou falar em nome da OMC, porque tenho um mandato. Se os membros da OMC obedecerem aos compromissos que assumiram junto à organização, tudo bem. Se eles quebrarem os compromissos, nada posso fazer. Não tenho autoridade para tomar atitudes quando algum país infringe regras. Se um integrante da OMC desrespeita as normas, um outro atingido tem de reclamar. E temos uma série de procedimentos para discutir a disputa. Quero apenas enfatizar que nenhuma regra da OMC diz se uma empresa tem de ser pública ou privada. Não intervimos nesse aspecto. Mas, se um país assumiu algum compromisso de tratar o capital estrangeiro da mesma forma que o nacional, aqui em negociações, há um espaço enorme para a reação dos que se sentiram prejudicados. Há uma enorme geometria de negociações. Temos que analisar caso a caso.



P
: Os subsídios dos países ricos aos agricultores são parte do problema da falta de comida no mercado mundial?

PL
: Sim. Os subsídios são parte do problema. É um assunto muito complexo. Os motivos para a alta dos preços dos alimentos recentemente são variados. Muitos têm a ver com o baixo nível dos estoques, a seca, o preço do petróleo e a mudança da dieta das populações dos países emergentes, porque eles se tornaram menos pobres. Eles comem mais carne e cereais, por exemplo. É fato que a capacidade de produção das nações em desenvolvimento foi prejudicada por subsídios injustos à exportação nos países ricos. São distorções comerciais que prejudicam os fazendeiros dos emergentes. Mas a OMC espera ter parte da solução nesta rodada. Mas os subsídios também são parte da solução. Na OMC, podemos ter boas notícias no futuro, com a queda dessas barreiras.



P
: Como ficam os acordos comerciais regionais e bilaterais, diante das incertezas da Rodada de Doha? A OMC está fracassando?

PL
: A abertura comercial não é escolher entre bilateral ou multilateral. Ninguém é obrigado a fazer esta opção. Há coexistência sempre entre as duas instâncias. Os acordos regionais têm menor amplitude do que os que fazemos aqui. Tem havido sim um aumento de acordos bilaterais e regionais. No entanto, o número de países que está ingressando no estágio de desenvolvimento cresceu muito e, para eles, interessa o comércio internacional. É inevitável que as nações tenham se movido em direção à integração regional e isso tem a ver com a globalização e a necessidade de enfrentar os seus desafios. É uma busca pelo fortalecimento geopolítico. Isso não é um problema para nós, desde que respeitem os acordos que firmamos em Genebra.



P
: Vários países limitaram as exportações de alimentos em função da crise. Como o senhor avalia essas iniciativas?

PL
: Não há dúvida de que a situação internacional é tensa. Como economista, considero que adotar restrições às exportações só contribui para secar ainda mais o mercado. Como político, se fosse, eu provavelmente faria o mesmo, para atender o consumo da população do meu país. Como diretor-geral da OMC, eu olharia para as nossas regras e elas dizem que restrições às exportações podem ser feitas em circunstâncias específicas. Nós não damos conselhos aos países sobre o que fazer. Não somos o Banco Mundial nem o Fundo Monetário Internacional. Nós estamos no campo dos acordos e da disciplina. As duas maneiras de mudar as regras internacionais são por meio de guerra ou negociação. Aqui, nosso negócio é paz. E, nesta rodada, estamos quase chegando lá. É complexo, é uma organização imensa, com 151 membros. Tratados internacionais aqui só podem ser finalizados por consenso. Se apenas um país discordar de um ponto, é preciso recomeçar.









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