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terça-feira, 7 de abril de 2009

O Programa que Gilmar Mendes Não Gostou de Ver (1de3)




Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.



Os jornalistas Leandro Fortes da Revista Carta Capital e Jailton de Carvalho do Globo, no dia 11/03/2009, no Programa Comitê de Imprensa, da TV Câmara, debateram sobre a reportagem da Revista Veja a respeito do material encontrado no notebook de Protógenes Queiroz.

No dia 18/03/2009, o link para o programa no site da TV Câmara foi retirado e deixaram também de veicular as reprises desse debate.

Conforme apurado pelo jornalista Leandro Fortes, a retirada do programa foi uma solicitação direta do presidente do STF, Gilmar Mendes, que não gostou do que foi dito no debate, ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que o atendeu prontamente.

Gilmar Mendes é aquele que distribui habeas corpus para banqueiros e pessoas de alto poder aquisitivo, e critica o Estado Policialesco em que a sociedade está vivendo sob a batuta da Polícia Federal.


(dê dois clique na seta acima para ver o vídeo - duração do vídeo de 08:07 minutos)



Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.

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O Programa que Gilmar Mendes Não Gostou de Ver (2de3)





Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.


Os jornalistas Leandro Fortes da Revista Carta Capital e Jailton de Carvalho do Globo, no dia 11/03/2009, no Programa Comitê de Imprensa, da TV Câmara, debateram sobre a reportagem da Revista Veja a respeito do material encontrado no notebook de Protógenes Queiroz.

No dia 18/03/2009, o link para o programa no site da TV Câmara foi retirado e deixaram também de veicular as reprises desse debate.

Conforme apurado pelo jornalista Leandro Fortes, a retirada do programa foi uma solicitação direta do presidente do STF, Gilmar Mendes, que não gostou do que foi dito no debate, ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que o atendeu prontamente.

Gilmar Mendes é aquele que distribui habeas corpus para banqueiros e pessoas de alto poder aquisitivo, e critica o Estado Policialesco em que a sociedade está vivendo sob a batuta da Polícia Federal.





(dê dois clique na seta acima para ver o vídeo - duração do vídeo de 07:59 minutos)



Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.



O Programa que Gilmar Mendes Não Gostou de Ver (3de3)




Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.


Os jornalistas Leandro Fortes da Revista Carta Capital e Jailton de Carvalho do Globo, no dia 11/03/2009, no Programa Comitê de Imprensa, da TV Câmara, debateram sobre a reportagem da Revista Veja a respeito do material encontrado no notebook de Protógenes Queiroz.

No dia 18/03/2009, o link para o programa no site da TV Câmara foi retirado e deixaram também de veicular as reprises desse debate.

Conforme apurado pelo jornalista Leandro Fortes, a retirada do programa foi uma solicitação direta do presidente do STF, Gilmar Mendes, que não gostou do que foi dito no debate, ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que o atendeu prontamente.

Gilmar Mendes é aquele que distribui habeas corpus para banqueiros e pessoas de alto poder aquisitivo, e critica o Estado Policialesco em que a sociedade está vivendo sob a batuta da Polícia Federal.



(dê dois clique na seta acima para ver o vídeo - duração do vídeo de 09:42 minutos)



Veja o debate completo assistindo os três vídeos, partes 1, 2 e 3.




quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Daniel Dantas - Dinheiro do Opportunity Bloqueado



No Bolso, ao Menos
Cynara Menezes - Revista Carta Capital nº 530 de 28/01/2009

http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=3202



Daniel Dantas
(Crédito da foto: Marcelo Ximenes/Agência Estado)





Daniel Dantas pode até estar fora das grades e aparentar um poder capaz de mover montanhas a Portugal, mas o "dedo" apontado internacionalmente pela Operação Satiagraha sobre seus negócios tem provocado dores em uma área sensível, o bolso.

Na quinta-feira 22, o governo federal obteve o bloqueio de cerca de 2 bilhões de dólares em contas bancárias mantidas no exterior por Dantas, o maior já feito na história do País. Embora, para não atrapalhar as investigações, os nomes dos donos do dinheiro não tenham sido divulgados oficialmente, CartaCapital apurou que 90% dos recursos pertencem a uma só pessoa: o dono do Opportunity.

Na tarde do mesmo dia, o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo confirmou que o dinheiro das contas bloqueadas é do Banco Opportunity, mas apresentou números diferentes daqueles divulgados pelo Ministério da Justiça.

Do montante bloqueado, a maior parte está no próprio nome de Dantas, de laranjas e de fundos de investimento dos quais ele é o único beneficiário. Para evitar perder o dinheiro de vez, o banqueiro terá de comprovar que os recursos foram obtidos de forma lícita, ao ser convocado pela Justiça dos países onde colocou os bilhões de dólares que possui. O Brasil, por outro lado, terá de apresentar evidências do contrário. Infelizmente para Dantas, sabe-se que parte significativa dessa quantia não foi declarada ao Fisco.

O vaticínio do "dedo" sobre Dantas foi lançado há duas semanas em reportagem de CartaCapital por um assessor do delegado Paulo Lacerda, defenestrado da direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e nomeado adido policial da embaixada brasileira em Portugal no fim do ano passado. Este seria, para Lacerda, o grande mérito do delegado Protógenes Queiroz, também afastado de sua tarefa após deflagrar a operação contra o banqueiro. Se antes da Satiagraha quase ninguém no exterior ouvira falar das acusações contra o Opportunity, agora todos estão de olho em cada movimento seu. Isso explica a tentativa sôfrega de Dantas nos últimos meses para melhorar sua imagem lá fora (ele anda dando entrevistas a vários jornalistas estrangeiros).

Na mira dos organismos anticorrupção internacionais, o vultoso volume de recursos foi bloqueado graças à cooperação entre Brasil, Reino Unido e Estados Unidos. O bloqueio, segundo a nota divulgada pelo Ministério da Justiça, foi determinado por ordem judicial. A ação foi coordenada pela Secretaria Nacional de Justiça, com a participação do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), da Justiça Federal e da PF.

Para colocar as mãos da lei sobre os 2 bilhões de dólares de Dantas no exterior, as autoridades brasileiras contaram com o auxílio de organismos de fiscalização financeira similares aos que temos aqui. Em alguns casos, o Brasil rastreou o dinheiro e pediu o bloqueio lá fora. Em outros, foi avisado pelas autoridades centrais dos países envolvidos. Os recursos só são bloqueados no exterior se um juiz brasileiro emitir um pedido a um juiz do país em questão e este aceite. Foi o que aconteceu.

Em setembro de 2008, operação semelhante havia conseguido o bloqueio de 46 milhões de dólares em fundos do Grupo Opportunity no Reino Unido, com ao auxílio do Home Office britânico, órgão equivalente ao Ministério da Justiça. A apreensão tinha sido solicitada pelo Ministério Público Federal com base em um acordo internacional sobre crime organizado. Na mesma época, a Justiça brasileira reteve 536 milhões de reais, quando o Opportunity transferiu os recursos para a subsidiária brasileira da administradora norte-americana BNY Mellon. A decisão foi tomada após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) considerar suspeita a transação.

No caso mais recente, o pedido de bloqueio tornou-se possível porque o órgão de inteligência de lá, equivalente ao Coaf brasileiro, comunicou a existência de operações também suspeitas envolvendo contas do Opportunity. À época, o grupo respondeu ao bloqueio milionário com uma nota econômica em palavras. "O Opportunity reafirma que todas as suas atividades estão em conformidade com a lei", dizia.

Há outro bloqueio em curso, de cerca de 36 milhões de dólares, que vai acontecer em um dos paraísos fiscais onde os investigados pela Satiagraha colocaram suas fortunas. Embora em tese o bloqueio de contas em paraísos fiscais não seja possível, neste caso as autoridades brasileiras contaram novamente com a cooperação providencial dos Estados Unidos. Graças à pressão dos americanos, o país em questão acabou aceitando o pedido do Brasil. O bloqueio deve ser anunciado nos próximos dias.

Enquanto os aliados de Dantas se concentram na tentativa de desmoralizar a Abin e o delegado Queiroz, o dinheiro do banqueiro no exterior ficou na mira. Além de EUA e Reino Unido, a Suíça investiga as movimentações do Opportunity.

As autoridades brasileiras acreditam que as quantias bloqueadas nesta semana foram descobertas antes que a rede de proteção montada pelo banqueiro começasse a agir. Dantas provavelmente só soube do bloqueio dos bens depois que o ministério soltou a nota à imprensa, ao meio-dia de quinta 22. Daqui para frente será mais difícil para as autoridades agirem, porque é quase certo que Dantas comece a transferir tudo o que ainda possui para outros lugares.

"O Ministério da Justiça hoje tem uma posição muito mais proativa", explica o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr. "Ganhamos a confiança das autoridades centrais estrangeiras porque, com os intercâmbios feitos, todo mundo acabou se conhecendo pessoalmente".

Antes, o Brasil esperava ser avisado pelas autoridades estrangeiras de alguma movimentação suspeita de cidadãos do País no exterior. Nos últimos anos, também passou a solicitar às nações que investiguem os recursos de organizações supostamente criminosas, com foco na lavagem de dinheiro.

Tuma Jr. destaca a importância de se estabelecer um círculo virtuoso, em contraponto ao círculo vicioso da corrupção. "Não temos só de prender e processar. Precisamos também cortar o fluxo financeiro dos acusados de corrupção, sufocar as organizações".

A melhor das notícias no caso do bloqueio bilionário feito agora, para o Ministério da Justiça, é a possibilidade de autofinanciar suas iniciativas. Caso o dinheiro seja de fato apreendido, 60% do total pode ser devolvido aos cofres públicos brasileiros - a outra parte seria retida pelo país que fez a apreensão.

Com a quantia arrebatada ao Grupo Opportunity, o Ministério acha que poderá financiar parte do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que prevê um investimento de 6,7 bilhões de reais até 2012 em ações como a reestruturação do sistema penitenciário, o combate à corrupção policial e a prevenção à violência. O dinheiro de Dantas pode vir a ser usado no combate ao crime no Brasil. Ironia?

Quanto ao banqueiro, fica claro mais uma vez que ele não "conta com facilidades" fora do Brasil. Enquanto aqui os processos contra ele andam a passo de tartaruga (são raríssimos os casos de condenação como a decidida pelo juiz Fausto De Sanctis), no exterior Dantas é um contumaz perdedor. Juízes estrangeiros já o chamaram literalmente de mentiroso e ladrão. Nestas bandas, ele costuma ser definido apenas como "polêmico".







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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

A Insensibilidade de Gilmar Mendes - Do Roda Viva ao CQC


Do Roda Viva ao CQC

Laurindo Lalo Leal Filho - Agência Carta Maior - 23/12/2008
http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4058


A insensibilidade de Gilmar Mendes revelou-se por inteiro ao responder à pergunta da jornalista: um rapaz rouba uma correntinha e uma jovem picha uma sala vazia da Bienal de São Paulo. Ambos são presos e ficam na cadeia, enquanto um banqueiro com larga folha corrida se livra das grades, graças à ação direta do entrevistado.


Laurindo Lalo Leal Filho


Cruzei uma vez na vida com o atual presidente do Supremo. Foi numa pequena sala onde ficaram reunidos alguns convidados para a cerimônia de inauguração da nova redação da TV Câmara, no final de 2006. Um funcionário solicito serviu-nos água e café e, gentil, dirigiu-se ao magistrado chamando-o de Gilmar Machado. Pra quê. O homem fechou a cara e entre dentes soltou o sobrenome: Mendes. Amarelo, o funcionário desculpou-se por confundir com o nome de um deputado federal, por sinal do PT de Minas.

Fiquei na minha. Sem papo. O café foi servido e nos chamaram para o evento. Tudo muito rápido, mas a cena fixou-se na memória, reveladora do contato, ainda que breve, com uma personalidade de difícil trato, ciosa do seu poder. E na época ele era apenas um dos juízes da Corte. Imagina se o caso se desse hoje. Não sei o que seria do pobre funcionário público.

Ao vê-lo, de passagem, num Roda Viva semana passada lembrei da cena. Lá estava a mesma insensibilidade vista na Câmara. Ao responder a uma pergunta da jornalista Eliane Cantânhede revelou-se por inteiro. Ela queria ouvir uma opinião sobre os seguintes fatos: um rapaz rouba a correntinha de um senhor (no caso o próprio ministro) e uma jovem picha uma sala vazia da Bienal de São Paulo. Ambos são presos e ficam na cadeia, enquanto um banqueiro com larga folha corrida se livra das grades, por duas vezes, graças a ação direta do entrevistado. A resposta foi no mesmo tom usado com o funcionário da Câmara dois anos antes, de absoluto desdém.

O presidente do Supremo limitou-se a fugir - com escassas e confusas palavras - da questão ética presente na pergunta. Infelizmente a jornalista afrouxou, engoliu a resposta atravessada, não usou a possibilidade da tréplica e a roda girou. Ao ver quem eram alguns dos entrevistadores percebi que daquele mato não sairia coelho. Ganhei mais ao desligar a TV. E para evitar pesadelos reli, antes de fechar os olhos, algumas páginas do Guimarães Rosa.

Antes, na mesma noite, passei pela Bandeirantes e vi as cenas iniciais do humorístico CQC. Modelo trazido da Argentina, tenta ser uma versão menos trash de programas tipo Pânico na TV. Suas vítimas, em grande maioria, são parlamentares. Presas fáceis, surpreendidas nos corredores do Congresso, vêem-se diante de perguntas quase sempre embaraçosas. Há situações hilariantes. Como as do "consultor de imagem" que convence alguns políticos a dar uma entrevista com poses e frases por ele ditadas. É o ridículo em estado puro.

Não haveria dano maior se cenas como essas se esgotassem nelas mesmas e nos seus personagens. E seriam até positivas, na medida em que revelariam para os eleitores a verdadeira face dos seus representantes. O problema é que uma democracia como a nossa, historicamente frágil, requer alguns cuidados. Ao explorar a vaidade e o oportunismo de alguns parlamentares o programa corre o risco de levar o telespectador a uma generalização indevida do tipo "todo político não presta". E quem apanha não é apenas o poder Legislativo, mas o próprio processo democrático. É difícil fazer graça com a virtude, mas para o bem do país seria bom mostrar que nem todos são iguais. Ajudando até o eleitor a escolher melhor.

Mas se o objetivo do programa é mesmo revelar a face oculta do poder, que tal atravessar a praça e bater nas portas dos outros poderes. No Executivo, até que de vez em quando isso ocorre. O próprio Presidente da República já se viu diante dos microfones do CQC. E não apenas o presidente brasileiro. Quase todos os chefes-de-estado do continente falaram ao programa, numa da cúpulas regionais realizadas em Lima, no Peru. Resta o Judiciário.

A coragem revelada pelos excelentes atores-repórteres poderia ser usada também, por exemplo, para inquirir os membros do Supremo. Agora, com as sessões sendo transmitidas ao vivo pela TV Justiça não faltariam pautas.

No caso do presidente do STF, a revista Carta Capital trouxe em duas edições recentes dados suficientes para sustentar muitos programas e várias perguntas. Por exemplo, poderia ser perguntado se depois de tanto esforço ele não estaria triste com a derrota do irmão na disputa pela prefeitura de Diamantino em Mato Grosso, sua cidade natal. Ou como ele se sente julgando graves questões constitucionais e, ao mesmo tempo, participando de empresas de ensino em Brasília que, segundo mostra a revista, contrata alguns de seus pares da Corte para aulas e palestras. Seria importante para a sociedade saber, nesse caso, o que o presidente do Supremo considera "conflito de interesses". O CQC bem que poderia fazer essas perguntas.

E se a coragem for maior indagar ainda se ele se considera parte da "herança maldita" deixada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, responsável por sua indicação ao cargo de ministro do Supremo. Seria uma forma de manter, também no humor, o imprescindível equilíbrio entre os poderes da República.


* * * * * * * *


Supremo Presidente do STF Gilmar Mendes
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Judiciário Agredido


No desempenho regular de sua competência, apreciando denúncia apresentada pelo Ministério Público e tomando por base elementos probatórios legalmente obtidos e juntados aos autos do processo e, além disso, explicitando minuciosamente os fundamentos jurídicos de sua decisão, o juiz Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, proferiu sentença condenando o réu Daniel Dantas. E pelo noticiário da imprensa não se tem dúvida de que foi assegurada ao acusado a plenitude do direito de defesa. Esse é um fato normal na vida jurídica de um estado democrático de direito e o juiz, que procedeu com absoluta regularidade, deve merecer o máximo respeito. Numa visão mais ampla, a consideração respeitosa da decisão do magistrado faz parte do respeito devido ao Poder Judiciário, que é essencial para a preservação da normalidade democrática. Eventuais manifestações de discordância devem ser toleradas e respeitadas, desde que externadas em linguagem serena e com argumentos pertinentes e lógicos, pois isso também faz parte da ordem democrática.

Um fato inesperado e que deve merecer repúdio veemente é a agressão, já externada, ao referido juiz prolator da decisão, com a ameaça de puni-lo pelo exercício absolutamente regular de sua competência constitucional. Essa violência contra o juiz configura também agressão ao Poder Judiciário, por intolerância incontida, deixando evidente que qualquer juiz ou tribunal que decidir contra as convicções ou a vontade do agressor ficará sujeito a investidas semelhantes. O mais chocante nessa reação agressiva é o fato de que a crítica destemperada e a ameaça partiram, por incrível que pareça, do presidente do Supremo Tribunal Federal, que deveria dar o exemplo do respeito ao Judiciário no seu todo e a cada magistrado em particular, pois a atitude contrária contribuirá para que aqueles que não têm simpatia pelo Judiciário ou não compreendem o seu papel concluam que o sistema judiciário é uma baderna e que o respeito aos juízes e tribunais é uma tolice, uma vez que os próprios membros do sistema agridem-se mutuamente quando sua vontade ou seus interesses não são respeitados.

O caso presente só agrava o julgamento negativo que muitos têm feito do ministro Gilmar Mendes, tanto no tocante à grande flexibilidade de sua ética, quanto relativamente ao seu equilíbrio emocional e à sua falta de autenticidade como jurista. De fato, ele agora já enviou representação ao procurador geral da República para que promova a punição do magistrado, alegando que se sentiu pessoalmente atingido por um trecho da fundamentação da decisão que, na realidade, não faz qualquer referência, direta ou indireta, a ele, mas apenas menciona comunicações de um defensor de Daniel Dantas com um servidor do setor de segurança do Supremo Tribunal Federal. Nesse quadro, é difícil saber qual o verdadeiro motivo da reação indignada do ministro Gilmar Mendes, mas, obviamente, muitas hipóteses estão sendo formuladas e, pelo exagero da reação, a conclusão inevitável é que existe alguma razão que não está nos autos.

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Dalmo Dallari




domingo, 28 de dezembro de 2008

A Total Insensibilidade de Gilmar Mendes


Do Roda Viva ao CQC

Laurindo Lalo Leal Filho - Agência Carta Maior - 23/12/2008
http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4058

A insensibilidade de Gilmar Mendes revelou-se por inteiro ao responder à pergunta da jornalista: um rapaz rouba uma correntinha e uma jovem picha uma sala vazia da Bienal de São Paulo. Ambos são presos e ficam na cadeia, enquanto um banqueiro com larga folha corrida se livra das grades, graças à ação direta do entrevistado.

Laurindo Lalo Leal Filho

Cruzei uma vez na vida com o atual presidente do Supremo. Foi numa pequena sala onde ficaram reunidos alguns convidados para a cerimônia de inauguração da nova redação da TV Câmara, no final de 2006. Um funcionário solicito serviu-nos água e café e, gentil, dirigiu-se ao magistrado chamando-o de Gilmar Machado. Pra quê. O homem fechou a cara e entre dentes soltou o sobrenome: Mendes. Amarelo, o funcionário desculpou-se por confundir com o nome de um deputado federal, por sinal do PT de Minas.

Fiquei na minha. Sem papo. O café foi servido e nos chamaram para o evento. Tudo muito rápido, mas a cena fixou-se na memória, reveladora do contato, ainda que breve, com uma personalidade de difícil trato, ciosa do seu poder. E na época ele era apenas um dos juízes da Corte. Imagina se o caso se desse hoje. Não sei o que seria do pobre funcionário público.

Ao vê-lo, de passagem, num Roda Viva semana passada lembrei da cena. Lá estava a mesma insensibilidade vista na Câmara. Ao responder a uma pergunta da jornalista Eliane Cantânhede revelou-se por inteiro. Ela queria ouvir uma opinião sobre os seguintes fatos: um rapaz rouba a correntinha de um senhor (no caso o próprio ministro) e uma jovem picha uma sala vazia da Bienal de São Paulo. Ambos são presos e ficam na cadeia, enquanto um banqueiro com larga folha corrida se livra das grades, por duas vezes, graças a ação direta do entrevistado. A resposta foi no mesmo tom usado com o funcionário da Câmara dois anos antes, de absoluto desdém.

O presidente do Supremo limitou-se a fugir - com escassas e confusas palavras - da questão ética presente na pergunta. Infelizmente a jornalista afrouxou, engoliu a resposta atravessada, não usou a possibilidade da tréplica e a roda girou. Ao ver quem eram alguns dos entrevistadores percebi que daquele mato não sairia coelho. Ganhei mais ao desligar a TV. E para evitar pesadelos reli, antes de fechar os olhos, algumas páginas do Guimarães Rosa.

Antes, na mesma noite, passei pela Bandeirantes e vi as cenas iniciais do humorístico CQC. Modelo trazido da Argentina, tenta ser uma versão menos trash de programas tipo Pânico na TV. Suas vítimas, em grande maioria, são parlamentares. Presas fáceis, surpreendidas nos corredores do Congresso, vêem-se diante de perguntas quase sempre embaraçosas. Há situações hilariantes. Como as do "consultor de imagem" que convence alguns políticos a dar uma entrevista com poses e frases por ele ditadas. É o ridículo em estado puro.

Não haveria dano maior se cenas como essas se esgotassem nelas mesmas e nos seus personagens. E seriam até positivas, na medida em que revelariam para os eleitores a verdadeira face dos seus representantes. O problema é que uma democracia como a nossa, historicamente frágil, requer alguns cuidados. Ao explorar a vaidade e o oportunismo de alguns parlamentares o programa corre o risco de levar o telespectador a uma generalização indevida do tipo "todo político não presta". E quem apanha não é apenas o poder Legislativo, mas o próprio processo democrático. É difícil fazer graça com a virtude, mas para o bem do país seria bom mostrar que nem todos são iguais. Ajudando até o eleitor a escolher melhor.

Mas se o objetivo do programa é mesmo revelar a face oculta do poder, que tal atravessar a praça e bater nas portas dos outros poderes. No Executivo, até que de vez em quando isso ocorre. O próprio Presidente da República já se viu diante dos microfones do CQC. E não apenas o presidente brasileiro. Quase todos os chefes-de-estado do continente falaram ao programa, numa da cúpulas regionais realizadas em Lima, no Peru. Resta o Judiciário.

A coragem revelada pelos excelentes atores-repórteres poderia ser usada também, por exemplo, para inquirir os membros do Supremo. Agora, com as sessões sendo transmitidas ao vivo pela TV Justiça não faltariam pautas.

No caso do presidente do STF, a revista Carta Capital trouxe em duas edições recentes dados suficientes para sustentar muitos programas e várias perguntas. Por exemplo, poderia ser perguntado se depois de tanto esforço ele não estaria triste com a derrota do irmão na disputa pela prefeitura de Diamantino em Mato Grosso, sua cidade natal. Ou como ele se sente julgando graves questões constitucionais e, ao mesmo tempo, participando de empresas de ensino em Brasília que, segundo mostra a revista, contrata alguns de seus pares da Corte para aulas e palestras. Seria importante para a sociedade saber, nesse caso, o que o presidente do Supremo considera "conflito de interesses". O CQC bem que poderia fazer essas perguntas.

E se a coragem for maior indagar ainda se ele se considera parte da "herança maldita" deixada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, responsável por sua indicação ao cargo de ministro do Supremo. Seria uma forma de manter, também no humor, o imprescindível equilíbrio entre os poderes da República.

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Supremo Presidente do STF Gilmar Mendes


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Opportunity é condenado a indenizar juíza no Rio




O Tribunal de Justiça do Rio condenou o Opportunity, de Daniel Dantas, a pagar indenização de R$ 100 mil à juíza Márcia Cunha, da 2ª Vara Empresarial do Rio, por danos morais. Em sua decisão, o juiz Alessandro Oliveira Felix sublinha que o Opportunity perseguiu a magistrada e sua família de "forma vil e ardilosa" assim que ela julgou procedente ação que resultou na saída do grupo do controle da Brasil Telecom.

Márcia anulou, no fim de 2005, o pacto realizado entre o Opportunity e os fundos de pensão que garantia a Dantas o poder sobre a operadora de telefonia. Imediatamente passou por uma avalanche de ações, perseguição, pressão psicológica e ameaça de morte, conforme relatou à Polícia Federal em depoimento obtido pelo Estado e anexado aos autos da Operação Satiagraha.

Por causa da decisão, a magistrada sofreu ação penal no Órgão Especial do Tribunal de Justiça, ação civil no Ministério Público Estadual, queixa-crime por difamação e revisão disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Todos os processos, demandados pelo Opportunity na tentativa de reverter o caso, foram arquivados. A decisão contra o Opportunity, tomada pela 61ª Vara Cível do Rio, é a segunda desfavorável ao grupo em uma semana. Na terça-feira passada, Dantas, que é sócio-fundador do grupo, foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 12 milhões pelo juiz Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, pela tentativa de subornar um delegado federal.

O Opportunity afirmou, por meio de nota, que recorrerá da sentença "no tempo oportuno". Segundo o grupo, os atos praticados "traduzem-se em exercício regular de direito e, portanto, não configuram ato ilícito que justifique o pedido de indenização". O grupo criticou ainda o juiz responsável pelo caso, que "se negou a ouvir a única testemunha indicada pelo Opportunity". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Judiciário Agredido



No desempenho regular de sua competência, apreciando denúncia apresentada pelo Ministério Público e tomando por base elementos probatórios legalmente obtidos e juntados aos autos do processo e, além disso, explicitando minuciosamente os fundamentos jurídicos de sua decisão, o juiz Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, proferiu sentença condenando o réu Daniel Dantas. E pelo noticiário da imprensa não se tem dúvida de que foi assegurada ao acusado a plenitude do direito de defesa. Esse é um fato normal na vida jurídica de um estado democrático de direito e o juiz, que procedeu com absoluta regularidade, deve merecer o máximo respeito. Numa visão mais ampla, a consideração respeitosa da decisão do magistrado faz parte do respeito devido ao Poder Judiciário, que é essencial para a preservação da normalidade democrática. Eventuais manifestações de discordância devem ser toleradas e respeitadas, desde que externadas em linguagem serena e com argumentos pertinentes e lógicos, pois isso também faz parte da ordem democrática.

Um fato inesperado e que deve merecer repúdio veemente é a agressão, já externada, ao referido juiz prolator da decisão, com a ameaça de puni-lo pelo exercício absolutamente regular de sua competência constitucional. Essa violência contra o juiz configura também agressão ao Poder Judiciário, por intolerância incontida, deixando evidente que qualquer juiz ou tribunal que decidir contra as convicções ou a vontade do agressor ficará sujeito a investidas semelhantes. O mais chocante nessa reação agressiva é o fato de que a crítica destemperada e a ameaça partiram, por incrível que pareça, do presidente do Supremo Tribunal Federal, que deveria dar o exemplo do respeito ao Judiciário no seu todo e a cada magistrado em particular, pois a atitude contrária contribuirá para que aqueles que não têm simpatia pelo Judiciário ou não compreendem o seu papel concluam que o sistema judiciário é uma baderna e que o respeito aos juízes e tribunais é uma tolice, uma vez que os próprios membros do sistema agridem-se mutuamente quando sua vontade ou seus interesses não são respeitados.

O caso presente só agrava o julgamento negativo que muitos têm feito do ministro Gilmar Mendes, tanto no tocante à grande flexibilidade de sua ética, quanto relativamente ao seu equilíbrio emocional e à sua falta de autenticidade como jurista. De fato, ele agora já enviou representação ao procurador geral da República para que promova a punição do magistrado, alegando que se sentiu pessoalmente atingido por um trecho da fundamentação da decisão que, na realidade, não faz qualquer referência, direta ou indireta, a ele, mas apenas menciona comunicações de um defensor de Daniel Dantas com um servidor do setor de segurança do Supremo Tribunal Federal. Nesse quadro, é difícil saber qual o verdadeiro motivo da reação indignada do ministro Gilmar Mendes, mas, obviamente, muitas hipóteses estão sendo formuladas e, pelo exagero da reação, a conclusão inevitável é que existe alguma razão que não está nos autos.



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Dalmo Dallari


quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

CQC em sua cruzada para entrevistar Daniel Dantas

(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração: 04:01 minutos)



O Orelhudo e Danny - Daniel Dantas Condenado


Mino Carta




O juiz De Sanctis condenou o orelhudo a 10 anos de prisão e a uma multa de 14 milhões de reais, no processo que colocou Daniel Dantas no banco dos réus por sua tentativa frustrada de corromper um delegado da Operação Satiagraha.



A sentença é muito bem alicerçada e esta o presidente do STF, Gilmar Mendes, vai ter de engolir em perfeito silêncio.



Claro que Dantas recorrerá, e neste caso caberá ao STF a decisão final. A qual, é provável, reduzirá a pena.



Por ser réu primário, Daniel Dantas responde em liberdade, no entanto, na próxima condenação não vai escapar. E as pendengas em andamento são mais de uma.



Recebi dois telefonemas. Um de Totó Riina, diretamente do presídio de segurança máxima em que se hospeda. O outro de Jean-Paul Lagarride, diretamente do Deux Magots, onde tomava um copo de Sauvignon Blanc.



Disse Totó: "Agora o Brasil já não encanta tanto, mas só sossego quando o orelhudo for para a cadeia de vez". Respondi: "Como dizia Danny Kaye, veremos o que veremos". "O senhor acha que ainda se safa?", perguntou o boss de Corleone. Respondi: "Sei lá, o Brasil é ainda o Brasil da minoria branca...".


Disse Jean-Paul: "Estou a tomar um vinho em sua homenagem, você deve estar feliz". Respondi: "Feliz? Que exagero... Dantas é um símbolo, a pessoa não me interessa. Símbolo da falcatrua premiada. Quero apenas justiça, a bem de todos nós, a bem do País". Ao cabo, voltei a evocar Danny Kaye.





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Banqueiro Daniel Dantas



Supremo Ministro Gilmar Mendes





Daniel Dantas - A corrupção era comum no universo do banqueiro




A decisão do Juiz Fausto De Sanctis de condenar Daniel Dantas a dez anos de prisão pelo crime de corrupção ativa é a primeira condenação criminal do banqueiro que também é alvo de um inquérito policial por vários crimes a frente do Opportunity, como gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. MP Federal diz que acusados desprezam instituições públicas e poderá pedir o aumento das penas de Dantas e assessores.




Daniel Dantas





O juiz federal Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal Especializada em Crimes Financeiros e Lavagem de Dinheiro, condenou, nesta terça-feira (02/12/2008) o banqueiro Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity, a dez anos de prisão pelo crime de corrupção ativa. Dantas é acusado de tentar subornar o delegado da Polícia Federal, Victor Hugo Rodrigues, para ter seu nome excluído das investigações da Operação Satiagraha.



Também foram condenados o assessor de Dantas, Humberto Braz, ex-presidente da Brasil Telecom, e o consultor Hugo Chicaroni, ambos a sete anos de prisão, por terem cumprido o papel de intermediários na oferta de suborno, quando ofereceram US$ 1 milhão ao delegado para excluir o nome de Dantas da investigação que estava em curso. Os três poderão recorrer da decisão em liberdade, uma vez que o juiz não expediu mandado de prisão contra eles.



Além das sentenças de prisão, o juiz também aplicou multa aos três, por danos causados à sociedade. Dantas foi condenado a pagar R$ 12 milhões, Chicaroni, R$ 494 mil, e Humberto Braz, R$ 1,5 milhão. Essas quantias serão revertidas para entidades beneficentes.







Para defesa, processo é nulo



O advogado de defesa de Dantas, Nélio Machado, divulgou nota oficial informando que pediu a anulação do julgamento. Para ele, o processo é "absolutamente nulo". A nota afirma: "Não houve o crime atribuído ao meu constituinte; sua defesa foi cerceada, as provas são fraudadas e o magistrado impediu a perícia indispensável à demonstração da improcedência da acusação".



Além disso, Nélio Machado coloca sob suspeição o trabalho do juiz De Sanctis: "O magistrado (...) acabou agindo exatamente como se esperava. Sua inclinação (pela condenação) era pública e notória. Todos já sabiam do inevitável desfecho diante de um juiz suspeito". O processo, acrescentou, desprezou "denúncias de práticas abusivas e ilegais evidenciadas também pela participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) que não tem nenhuma atribuição constitucional ou legal para atuar em investigação penal.







Juiz rechaça argumentos da defesa



Após anunciar a sentença, De Sanctis elogiou a conduta ética que marcou o trabalho de investigação dos policiais federais e do Ministério Público na coleta das provas que permitiram a condenação do banqueiro e de seus dois assessores. "Perseguiram e honraram os cargos que ocupam não se deixando seduzir por sentimento de poder que transforma o ser em coisa. Adequaram-se à boa natureza, à ordem natural das coisas", afirmou o magistrado.



Além disso, rechaçou os argumentos da defesa do banqueiro, para quem o delegado Protógenes Queiroz (que chefiava a Operação Satiagraha) teria forjado um flagrante ao constatar que a investigação de crimes financeiros não resultaria em provas contra o acusado.



Segundo ele, "restou claro o interesse direto de Daniel Valente Dantas, já que toda orquestração dos co-réus objetivou a sua exclusão, ou ainda de sua irmã, Verônica Valente Dantas, e de um outro familiar, de investigação policial levada a efeito perante a Polícia Federal no Estado de São Paulo para apuração de crimes econômicos, lavagem de dinheiro e organização criminosa".



De Sanctis acrescentou: "A intermediação de Hugo Sérgio Chicaroni evitou qualquer contato direto entre Daniel Dantas e as autoridades policiais, numa clara demonstração de que este acusado cercava-se de todos os cuidados para evitar sua vinculação a qualquer ato ilícito". Ao defender a sentença e o trabalho de investigação, o magistrado também alfinetou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que concedeu dois habeas corpus ao banqueiro e ameaçou processar De Sanctis por um suposto atropelo da lei: "Não se trata de estar acima do bem e do mal, muito menos de 'atropelar' a lei como propagam os acusados em seus Memoriais e em vários Habeas Corpus".







MP Federal quer pena maior



Numa ação autorizada judicialmente, a PF registrou contatos telefônicos e encontros nos quais Braz e Chicarone disseram que a propina poderia chegar a R$ 1 milhão e nos quais foram entregues quase R$ 130 mil ao delegado Victor Hugo. Quando a operação Satiagraha foi deflagrada, em 8 de julho, a PF apreendeu R$ 1.180.650,00 no apartamento de Chicaroni.

Segundo depoimento do réu em juízo, R$ 865 mil do total apreendido seriam destinados ao suborno e teriam sido remetidos por emissários do Opportunity.



Na avaliação do Ministério Público Federal, a condenação de Dantas e dos demais envolvidos com o suborno ao policial "traz justiça e demonstra que a corrupção era comum no universo do banqueiro". No entanto, o procurador Rodrigo de Grandis discordou da dosagem da pena estabelecida pelo juiz e poderá recorrer nos próximos dias, pedindo o aumento das penas. "Dantas foi o mandante do crime e entendo que ele poderia ter sido condenado a pena máxima. Os acusados demonstraram desprezo às instituições públicas ao oferecer propina a um delegado de Polícia Federal", justificou.



Apesar de já ter sido investigado várias vezes, esta é a primeira condenação criminal do banqueiro. Além da ação penal que responde na Justiça, Dantas é alvo de um inquérito policial por vários crimes a frente do Opportunity, como gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. Além do processo com sentença de primeira instância e do inquérito policial, a Operação Satiagraha, da Polícia Federal, investiga num segundo inquérito atividades ilegais do ex-megainvestidor Naji Nahas.




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