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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Primeiro inquérito sobre os horrores da guerra em Gaza




A sociedade israelense, como que saindo de uma catarse, já começou um acerto de contas com a sua consciência. A maioria esmagadora apoiou a operação, depois de tantos meses de foguetes sobre o seu território. Por outro lado, nada se explica se não se levar em conta a luta interna entre o Hamas e o El Fatah pela liderança da causa palestina. Bernardo Kucinski.


Bernardo Kucinski


Nos ataques israelenses na faixa de Gaza morreram mais de 400 crianças e jovens de até 16 anos e mais de 300 mulheres e idosos. Somadas, essas vítimas são mais da metade do total de mortos, por sua vez também muito grande: 1.300.

A culpa é dos generais israelenses, que atacaram sem piedade, acusou o líder do Hamas, Khaled Meshal, quando proclamou de Damasco a vitória do Hamas. A culpa é do próprio Hamas, por não renovar a trégua com Israel, apesar dos apelos da Autoridade Nacional Palestina, acusou seu presidente Mahmoud Abbas, na Al Jazeera.

Certamente a culpa não é das crianças e suas mães.

A sociedade israelense, como que saindo de uma catarse, já começou um acerto de contas com a sua consciência. A maioria esmagadora apoiou a operação, depois de tantos meses de foguetes sobre o seu território causando pânico e o êxodo de mais de 20 mil pessoas para o Norte, mas a morte de tantas crianças é um peso que mesmo os corações mais endurecidos não conseguem suportar.

O sentimento de culpa coletiva pode explicar a avalanche de adesões à campanha da estudante Hadas Balas, que emitiu emails pedindo suprimentos para lotar dois caminhões para o povo da Gaza, e em poucos dias lotou dez caminhões. A ajuda veio de todos os cantos, desde uma Igreja Católica de Haifa até o movimento juvenil sionista Hashomer Hatzair.

Ainda antes de encerrada a operação, a Associação Pelos Direitos Civis de Israel já havia ocupado uma página inteira no Haaretz com obituários de crianças mortas em Gaza. No centro do anúncio, um quadro negro com a palavra "dai!" (basta!). Nesse mesmo dia, Ari Shavit, um dos principais analistas do Haaretz acusou a operação "cast lead" de ter ultrapassado todos os limites: "O que era para ser uma operação militar calculada virou um assalto descontrolado sobre uma área populosa".

Embora ainda em minoria, mais e mais vozes vão expondo perplexidades. "Como é possível que um povo que se dizia o único civilizado na selva do Oriente Médio tenha se tornado mais uma fera nessa selva? pergunta no jornal Iediot Aharonot o diretor do grupo pacifista "Iniciativa Genebra", Gadi Blatiansky.

"Quando os canhões se silenciarem por completo e a escala das mortes e da destruição se tornar totalmente conhecida, ao ponto de mesmo os mais sofisticados mecanismos de auto-defesa da psique israelense caírem, talvez alguma lição se imprima nas nossas mentes", diz no Haaretz o escritor David Grossman.

Expressivas, por sua singeleza, são as explicações dadas ao jornal Yediot Aharonot por militares que se recusaram a lutar: "Israel explorou todas as possibilidades antes de recorrer à violência? A resposta é não. Israel está bombardeando uma das áreas mais densamente povoadas no mundo e matando mulheres e crianças ao mesmo tempo em que dificulta sua evacuação", disse o tenente reservista do corpo de engenharia Noam Livneh. Não trata de pacifistas clássicos, que se recusam a matar por princípio. Esses também existem em Israel. Trata-se de cidadãos comuns, reservistas que já lutaram nas guerras anteriores, e não aceitam como única saída para lidar com o Hamas o tipo de operação concebida pelos generais ou o tipo de política determinada pelo governo. "Não sou pacifista, sei que é importante ter um bom exército, mas um exército para nos defender, não para atacar e conquistar!" diz o sargento reservista Bem Muha.

Oito grupos de defesa dos direitos humanos juntaram-se numa ação junto ao Procurador Geral do Estado de Israel exigindo que uma comissão independente investigue os ataques a civis durante a operação "cast lead". O Exército impôs sigilo sobre os nomes dos comandantes das operações, para impedir que sejam identificados em processos por crimes de guerra. Ao mesmo tempo, abriu seu próprio inquérito sobre o uso de armas com fósforo, talvez para esvaziar um eventual inquérito internacional. Também criou um grupo de trabalho para reunir antecipadamente elementos de defesa. Por exemplo, provas de que atiradores disparavam de prédios residenciais.

As duas principais acusações até agora, formuladas pela Anistia Internacional e por Marc Garlasco, observador da Humans Rights Watch, são o recurso a bombas de fumaça com fósforo branco e o uso de força desproporcional. Garlasco, que está tentando entrar em Gaza, é o mesmo que acusou o Hamas de crimes de guerras por disparar foguetes à esmo contra populações civis em Israel. Só em 2008 caíram no Sul de Israel 3258 morteiros e foguetes, inclusive Katyushas. Já o observador da ONU Richard Falk, embora ainda sem ter estado em Gaza, diz que os indícios de que Israel atacou uma área densamente povoada sem facilitar a fuga dos civis são suficientes para abrir um inquérito.

A munição com fósforo branco em si não é ilegal, mas seu uso deve ser evitado em áreas de população densa. Os dados preliminares do inquérito do exército israelense indicam que isso aconteceu em uma operação na qual 20 projéteis com fósforo branco foram disparos em área densamente povoada em Beit Labyia. Outros 180 disparos teriam sido dados em áreas de campo aberto.

A ONU, segundo a Al Jazeera, acusa Israel de ter atacado 52 de suas instalações na faixa de Gaza, inclusive 37 escolas, três das quais serviam de abrigo a civis. Como isso foi possível, se Ehud Barak disse que a operação foi cuidadosamente planejada durante seis meses? Como isso foi possível, se além desse preparo operacional, foram utilizadas, segundo Amira Hass, três novas munições especialmente desenvolvidas para aumentar ao máximo a precisão do tiro e reduzir ao mínimo os efeitos ao seu redor, ou seja em populações civis?

O que deu errado?

A hipótese mais provável é a de que os generais israelenses, como acontece tantas vezes nas guerras, estavam lutando a batalha anterior, a batalha que perderam no Líbano há dois anos. Naquela desastrada operação, como mostrou depois o inquérito Vinograd, tudo deu errado, desde o processo decisório precário, falta de clareza na definição dos objetivos, até o colapso total da logística, ao ponto de nem o rancho ter chegado aos soldados do front. Exército e governo se desmoralizaram.

Por essa hipótese, embora a operação cast lead tivesse objetivos militares e políticos próprios, não foi escolhida a tática que minimizasse o número de baixas civis, e sim a que minimizasse as baixas militares entre os israelenses e que mostrasse competência logística e operacional. Restaurar a moral das forças armadas e do governo.

O reduzido número de baixas entre soldados israelenses, apenas 13, e dois informes da mídia corroboram essa hipótese: primeiro, as bombas de fumaça com fósforo, que segundo Marc Galasco, tem a finalidade de criar uma cortina de proteção ao avanço dos tanques. Uma lição da guerra do Líbano na qual Israel perdeu muitos tanques. Segundo, o relaxamento, pelos juristas do exército, de algumas regras de engajamento em combates em que há civis. Por exemplo, a diretiva: "Sempre que possível a população civil na área alvo deve ser alertada", foi atenuada com o adendo "a menos que isso ponha em perigo a operação ou os combatentes".

Apesar das armas de maior precisão, esse relaxamento combinou-se de modo perverso com o tipo de guerra adotado pelo Hamas, levando ao número inaceitável - sob qualquer padrão de julgamento - de mortes de civis. O especialista Paul Beaver, ex-editor do Janes Defence Weeekly, com 30 anos de cancha em guerras no Oriente Médio , em longo artigo na Al Jazeera diz que o Hamas inventou um novo tipo de guerra, muito difícil de ser enfrentada que ele conceitua como "guerra no seio do povo".

Não se trata da conhecida guerra popular prolongada, concebida pelos chineses, na qual o povo se organiza em exército marchando para o front ou desfechando ataques de guerrilha. É uma guerra trazida para dentro do próprio povo ("war amongst the people", é a expressão que ele usa), uma guerra na qual disparos são feitos de casas e quintais, soldados e civis se misturam e alguns dos protagonistas não são Estados nacionais, embora possam ter sido legitimados por alguma eleição. "É uma guerra que se caracteriza também pelo uso intenso da mídia, declarações exageradas de ganhos militares, uso de foguetes sem direcionamento". Para Beaver, tudo isso e mais a ameaça árabe, pela primeira vez, de atacar as instalações nucleares israelenses, "mudou a correlação de forças e o espaço para manobras".

Durante todo o desenrolar da operação, Ehud Barak definiu vagamente que seu objetivo era "modificar substancialmente e de modo definitivo o cenário na região", subentendendo-se que isso implicava por fim à capacidade do Hamas de lançar os foguetes Qassam e Katyusha sobre a população israelense. O fato do Hamas lançar foguetes mais poderosos, os Katyusha 110, com alcance de até 40 kilômetros, podendo atingir seis cidades grandes de Israel, indica que para alcançar esse objetivo era preciso também acabar com o contrabando dos foguetes enviados pelo Irã, daí o ataque aos túneis ao longo da fronteira de Gaza com o Egito, chamada linha Filadélfia. Daí o protocolo firmado com os Estado Unidos em plena operação comprometendo o governo americano num mecanismo de combate à entrada de mísseis em Gaza.

Mas o especialista da Universidade de Haifa, Dan Shiftan, define os objetivos da operação em termos mais amplos: "impedir que consolidasse entre a percepção de que os lançamentos de foguetes (contra a população civil de Israel) conjugados com o fervor islâmico era a arma definitiva contra a qual Israel não conseguiria lidar". E a solução estratégica para isso foi "o ataque desproporcional aos centros vitais do Hamas, para transtornar sua percepção da relação custo-benefício nos lançamentos de foguetes".

Havia também o objetivo político de derrubar o Hamas? Muitos analistas, dizem que poderia chegar até esse resultado. Esse era o objetivo principal, diz Khaled Abu Toameh, analista do Jerusalém Post: "derrubar o regime do Hamas e devolver o controle da faixa de Gaza às forças leais à Autoridade Nacional Palestina do presidente Mahmoud Abbas".

Por isso a operação teria contado com algum grau de aquiescência da Autoridade Nacional Palestina e dos governos do Egito e dos Estados Unidos, interessados em restabelecer a unidade política nos territórios palestinos em torno de uma liderança moderada e disposta a negociar um acordo de paz. O Hamas rejeita esse caminho. Sua carta de princípios propõe o estabelecimento de um Estado Fundamentalista Islâmico através do jihad - a luta armada como dever de todo muçulmano.

Nada se explica nessa guerra, se não se levar em conta a luta interna entre o Hamas e o El Fatah pela liderança da causa palestina. As prisões, assassinatos e mutilação de militantes do Fatah, durante a operação e depois da retirada, corroboram a centralidade do conflito e da luta pelo poder e pela representação da causa palestina entre Hamas e El Fatah. Obviamente o Hamas não esperava derrotar o poderoso exército israelense. Seu objetivo lançando foguetes diariamente contra Israel por meses e anos a fio ao mesmo tempo em que estigmatizavam o El Fatah como conciliadores que traíram a causa palestina só podia ser o da demarcação em relação a ANP de Mahmoud Abbas, que reconhece a existência do Estado de Israel e negocia as condições para a proclamação de um Estado Palestino.

Os líderes do Hamas acusam abertamente o El Fatah de traição. Salah Bardaweel, jurista ligado ao Hamas diz que espiões do El Fatah conduziram o ataque israelense que matou Said Siam, o ministro do interior do Hamas. Siam era tido como um dos maiores inimigos do El Fatah, responsável por dezenas de fuzilamentos de membros do El Fatah, quando o Hamas deu o golpe de força em Gaza, pouco tempo depois de vencer a eleição.

Provocar um levante pró-Hamas na Cisjordânia é hoje o objetivo mais ambicioso que o Hamas poderia alcançar. E mais fácil, depois do ataque israelense a Gaza. Lideres do próprio Fatah admitem que Abbas se enfraqueceu: todas as demonstrações em Jerusalém e na Cisjordânia contra o ataque foram organizadas por ativistas das bases, sem nenhuma liderança ou apoio das lideranças do Fatah, diz Hatem Abdel Qader, membro do Fatah. E mais: "O Hamas obteve legitimidade e simpatia internacional, e suas forças ainda controlam a faixa de Gaza", diz Aluf Benn, um dos principais analistas do Haaretz. Na El Jazeera, Mouin Rabbani, um articulista do Middle East Report, diz que a inércia de Abbas frente ao que aconteceu vai agravar as críticas que ele já vinha sofrendo de que todas as suas estratégias e cada uma delas fracassou desde que ele assumiu a presidência da ANP em 2004. Abbas pode não sobreviver, ele diz.

O El Fatah culpa o Hamas pela tragédia: "Com os foguetes eles deram a Israel um pretexto para a guerra", disse ao Der Spiegel o ex-chefe do El Fatah, Muhamed Dahlan. "O Hamas é uma das piores organizações da região. As pessoas têm medo dos extremistas islâmicos e ninguém em Gaza ousa fazer qualquer crítica", caso o façam correm o risco de prisão e até mesmo de morte", ele diz. "O Hamas usa slogans e explora o sangue derramado em Gaza para encobrir seus projetos separatistas", acusou o dirigente do Fatah Yasser Abed Rabbo, numa coletiva à imprensa. Ele disse que a Autoridade Nacional Palestina não permitirá que o Hamas faça de Gaza uma entidade separatista.

Já começou a luta entre Hamas e Fatah pelo controle das gigantescas somas de dinheiro a serem canalizadas para a reconstrução de Gaza. De Damasco, onde ficou a salvo das bombas israelenses, o líder do Hamas Khaled Meshal vangloriou-se do que chamou de "inequívoca vitória do Hamas", reafirmou o objetivo de libertar todos os territórios palestinos e impôs como condição para a reconciliação com o Fatah de Mahmoud Abbas, a libertação de militantes do Hamas presos pela Autoridade Nacional Palestina. Outro dirigente do Hamas, Sami Khater disse que o Fatah não é confiável e que as donativos internacionais e de países árabes para reconstrução de Gaza não podem passar pelas mãos do Fatah.

Se o Hamas derrotar o Fatah, conquistando a liderança da representação palestina, não precisará mais do diferencial do jihad, e poderá mudar sua Carta, como fez a OLP. A pergunta é se ao provocar a "fera" israelense, com o único objetivo de se afirmar, mesmo às custas de 700 crianças mulheres e idosos mortos, o Hamas também não tem um balanço de consciência pendente.


domingo, 1 de março de 2009

Quem São os Terroristas em Gaza?



Quem São os Terroristas em Gaza?
Altamiro Borges - Vermelho On-line - 12/01/2009
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=49405


"A ofensiva de Israel na Faixa de Gaza é terrorismo de Estado. Quando há um atentado contra Israel, é um ato terrorista. Mas quando uma ação do exercito israelense provoca a morte de civis palestinos, é uma 'reação de defesa'? Isso é terrorismo de Estado, me desculpem". Marco Aurélio Garcia, assessor especial do presidente Lula. Por Altamiro Borges.


Altamiro Borges



A incisiva declaração de um dos principais assessores do governo brasileiro gerou forte gritaria de parte da comunidade israelense no Brasil. Até o ministro de "assuntos sociais" de Israel, Isaac Herzog, retrucou em tom presunçoso: "As pessoas deveriam ler mais para conhecer a história". Colunistas da mídia, que não negam seus préstimos, também esbravejaram. O jornalista Carlos Brickmann tentou desqualificar o assessor especial do presidente e propôs que ele fosse "enviado para a França, onde estão os trotskistas que, há 40 anos, influenciaram a sua cabeça stalinista".
A corajosa declaração incomodou tanto porque Marco Aurélio Garcia colocou o dedo na ferida, desmascarando uma das principais peças de propaganda dos sionistas e da sua mídia servil. Na prática, boa parte da imprensa mundial e nativa tenta fixar a imagem de que os palestinos sãos os terroristas. Israel seria apenas vítima indefesa de atentados e agressões. Na "guerra" em curso, a mídia inclusive difundiu a mentira de que Israel foi atacado primeiro em dezembro passado e de que o Hamas rompeu o cessar-fogo ao lançar foguetes contra cidades fronteiriças. Puro engodo!



"Mãos sujas de sangue"
O jornalista inglês Robert Fisk, um dos maiores especialistas em Oriente Médio, já comprovou que foi Israel quem rompeu primeiro o tênue acordo de paz. Além de promover um cerco brutal aos 1,5 milhão de palestinos que superlotam a Gaza, vetando a entrada de alimentos e remédios para isolar o Hamas, que democraticamente venceu as eleições no território em janeiro de 2006, o exercito sionista ainda assassinou militantes deste movimento. "O cessar-fogo foi rompido por Israel, primeiro em 4 de novembro, quando bombardeou e matou seis palestinos em Gaza; e depois, em 17 de novembro, quando outra vez bombardeou e matou mais quatro palestinos".
Para o veterano correspondente de guerra, que já presenciou várias outras atrocidades de Israel, a cumplicidade de governos e da mídia com essas mentiras é vergonhosa. Referindo à matança de crianças e civis inocentes, ele desabafa. "O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e tantos editores e jornalistas tenham acreditado nas mesmas velhas mentiras... Todos os presidentes e primeiros-ministros que repetiram a mesma mentira, como pretexto para não impor o cessar-fogo, têm as mãos sujas de sangue da carnificina".



Operação "chumbo fundido"
Um estudo acalentado do intelectual Michel Chossudovsky demonstra que essa ação terrorista de Israel já estava planejada há tempos. Os foguetes artesanais do Hamas, que nos últimos sete anos causaram 17 mortes - enquanto a alta tecnologia militar israelense-ianque produziu milhares de mortes -, serviram apenas como pretexto. "Os bombardeios aéreos e a presente invasão de Gaza pela forças terrestres israelenses têm que ser analisados num contexto histórico. A operação 'Chumbo Fundido' (Cast Lead) é uma missão cuidadosamente planejada que, por sua vez, faz parte da estratégia militar e do serviço secreto formulada pela primeira vez em 2001".
Segundo revelou o jornal israelense Haaretz, "fontes do establishment disseram que o ministro da Defesa, Ehud Barak, deu instruções às forças militares israelenses para se prepararem para a operação há mais de seis meses, na altura em que Israel negociava o acordo de cessar-fogo com Hamas". Em 8 de dezembro passado, num mau agouro, o vice-secretário de Estado dos EUA, o carniceiro John Negroponte - o que mesmo que organizou os esquadrões da morte na América Central - reuniu-se em Tel Aviv com Meir Dagan, diretor do serviço secreto sionista (Mossad). O genocídio, que até agora gerou quase mil mortes - entre elas, mais de 250 crianças -, já estava em acelerado curso e nada teve a ver com os ataques imprecisos do Hamas.



"Desastre humanitário planejado"
Na opinião de Chossudovsky, a "operação chumbo fundido" não tem como meta maior atingir os alvos militares do Hamas. "Ela pretende, deliberadamente, provocar baixas civis. Trata-se de um 'desastre humanitário planejado' em Gaza. O objetivo de longo prazo, conforme formulado pelos militares israelenses, é a expulsão dos palestinos de suas terras". Visaria "aterrorizar a população civil, garantido a máxima destruição de propriedades e de recursos culturais... A vida diária dos palestinos deveria se tornar insuportável. Eles seriam cercados nas cidades e aldeias, impedidos de exercer a sua atividade econômica normal, afastados dos locais de trabalho, das escolas e dos hospitais. Isso encorajaria a emigração e enfraqueceria a resistência a futuras expulsões".
A operação também é conhecida como "plano Dagan", numa referência ao nome do atual chefe da Mossad. General da reserva, Dagan elaborou o plano expansionista durante a campanha que elegeu o direitista Ariel Sharon como primeiro-ministro, em fevereiro de 2001. Ele já previa que a ação "provocará a morte de centenas de israelenses e de milhares de palestinos", propunha o desmembramento de Gaza e o estímulo à divisão entre as forças palestinas - entre o Fatah e o Hamas. Nomeado diretor do Mossad por Sharon, em agosto de 2002, Dagan foi reconduzido ao cargo por Ehud Olmert e ficou com as mãos livres para desencadear o atual genocídio.



As primeiras bombas sionistas
Segundo Chossudovsky, ainda fazia parte do plano "chumbo fundido" a construção do Muro do Apartheid e o assassinato do líder palestino Yasser Arafat, morto em novembro de 2004. Quando primeiro-ministro, Ehud Barak, que hoje concorre novamente ao cargo, declarou à imprensa que "Arafat é uma séria ameaça à segurança e o prejuízo que pode resultar do seu desaparecimento é menor do que o prejuízo causado por sua existência". Com a vitória eleitoral do Hamas em Gaza, a fase final do plano foi acionada e previa: "invasão do território com cerca de 30 mil soldados israelenses e a missão claramente definida de destruir a infra-estrutura, de arrebatar o armamento atualmente na posse das forças palestinas e de expulsar e matar seus dirigentes militares".
A revelação dos detalhes da "operação chumbo fundido", que a mídia quase não cita, evidencia quem são os verdadeiros terroristas. Este projeto macabro desmistifica a idéia de que Israel é uma vítima inocente, que apenas "protege seus cidadãos num ato de legítima defesa" - como garante o cínico ministro Isaac Herzog. A parte mais lúcida da comunidade judaica deveria fustigar a sua consciência diante destes fatos e atos. Pode ajudar nesta reflexão a lembrança de que os sionistas nunca foram pacifistas inocentes. Em muitos aspectos, eles lembram os nazistas e a tragédia do Holocausto. Já adotaram o terrorismo no passado e hoje exercem o terrorismo de Estado.
Basta recordar, como fez o site Resistir, que "as bombas em cafés foram usadas pelos sionistas pela primeira vez na Palestina em 17 de março de 1937, em Jaffa; bombas em automóveis foram usadas primeiro pelos sionistas de 20 de agosto a 26 de setembro de 1937; bombas em mercados foram usadas primeiro pelos sionistas em 6 de julho de 1938, em Haifa; bombas em hotéis foram usadas primeiro pelos sionistas em 22 de julho de 1946, em Jerusalém; bombas em embaixadas estrangeiras foram usadas primeiro pelos sionistas em 01 de outubro de 1946, em Roma; cartas bombas foram usadas primeiro pelos sionistas em junho de 1947 no Reino Unido".





sábado, 14 de fevereiro de 2009

Israel Perde a Chance da Paz - Operação Cast Lead






Essa guerra é como um graffiti no muro: Israel está perdendo a chance histórica de fazer paz com o nacionalismo árabe secular. Amanhã talvez seja obrigada e enfrentar um mundo uniformemente árabe fundamentalista, o Hamás multiplicado por mil.

Uri Avnery


Pouco depois da meia-noite, o canal árabe Aljazeera exibia matéria sobre os eventos em Gaza. De repente, a câmera apontou para o céu escuro. Tela negra. Não se via coisa alguma. Mas ouvia-se o ruído dos aviões, assustador, um rugido apavorante.

Impossível não pensar nas dezenas de milhares de crianças de Gaza que ouviam aquele ruído naquele momento, encolhidas, paralisadas de medo, à espera da explosão das bombas.

Israel tem de defender-se contra os foguetes que aterrorizam as cidades do sul do país", explicou o porta-voz israelense. "Os palestinenses têm de reagir contra o assassinato de seus combatentes na Faixa de Gaza", declarou o porta-voz do Hamás.

De fato, não se pode dizer que o cessar-fogo foi rompido, porque nem chegou a haver cessar-fogo, para começar. A principal exigência, para que haja qualquer cessar-fogo na Faixa de Gaza é que se libere a passagem nos postos de fronteira. Não há vida possível em Gaza sem um fluxo regular de suprimentos. E os postos não foram abertos, senão apenas por algumas horas, esporadicamente. O bloqueio por terra, mar e ar contra 1,5 milhão de seres humanos é ato de guerra, tanto quanto lançar bombas ou lançar rojões. O bloqueio paralisa a vida na Faixa de Gaza: extingue fontes de trabalho e emprego, limita oportunidades onde já praticamente não há oportunidade alguma, leva centenas de milhares de pessoas à fome, impede que os hospitais funcionem, corta o suprimento de eletricidade e água.

Os que decidiram fechar os postos de passagem, seja qual tenha sido o pretexto, sabem que nunca haveria e não houve efetivo cessar-fogo, nessas condições.

Isso é o principal. Depois, vieram as provocações menores, planejadas para obrigar o Hamás a reagir. Depois de vários meses, durante os quais praticamente não foram lançados rojões Qassam, uma unidade do exército foi mandada à Faixa, para "destruir um túnel localizado muito próximo da cerca de fronteira". De um ponto de vista estritamente militar, faria mais sentido montar uma emboscada dos dois lados da cerca. Mas o objetivo era criar um pretexto para pôr fim ao cessar-fogo, de modo que parecesse plausível culpar os palestinenses. Afinal, depois de várias pequenas ações, nas quais foram assassinados combatentes do Hamás, o Hamás retaliou com lançamento massivo de rojões e, abracadabra, acabou o cessar-fogo. Todos culparam o Hamás.

Para quê? Tzipi Livni disse abertamente: para derrubar o governo do Hamás em Gaza. Os rojões Qassam foram o pretexto.

Derrubar o governo do Hamás? Soa como capítulo de "A Marcha da Insensatez". Afinal de contas, todo mundo sabe que, para começar, o governo de Israel praticamente criou o Hamás. Uma vez, perguntei a um ex-chefe do Shin-Bet, Yaakov Peri, sobre isso, e ele respondeu-me com ar enigmático:"Não criamos, mas tampouco dificultamos".

Durante anos, as autoridades da ocupação estimularam o movimento islâmico nos territórios ocupados. Quaisquer outras atividades políticas foram rigorosamente suprimidas, mas a atividade dos movimentos islâmicos nas mesquitas continuou liberada. O cálculo foi tão simples quanto ingênuo: a OLP era considerada o principal inimigo de Israel, Yasser Arafat era o demônio da hora. O movimento islâmico combatia a OLP e Arafat. 'Então'... foi tratado como aliado de Israel.

Na primeira intifada, em 1987, o movimento islâmico oficialmente se rebatizou: passou a chamar-se Hamás (sigla, em árabe, de "Movimento da Resistência Islâmica") e mergulhou na luta. Mesmo então, o Shin-Bet nada fez contra o Hamás durante quase um ano, enquanto os membros do Fatah eram executados ou presos aos magotes. Israel só reagiu depois de um ano, e prendeu também Sheikh Ahmed Yassin e seus seguidores.

Depois disso, as coisas mudaram. Hoje, o demônio da hora é o Hamás, e a OLP é vista por muitos em Israel quase como um braço do movimento sionista. A conclusão lógica, se o governo de Israel quisesse a paz, seria aceder ao que pedem as lideranças do Fatah: fim da ocupação, assinar um tratado de paz, instituir um Estado da Palestina, retorno às fronteiras de 1967, solução razoável para o problema dos refugiados, libertação de todos os prisioneiros palestinenses. Com isso, com certeza, o crescimento do Hamás teria sido contido.

Mas lógica e política não se dão bem. Nada daquilo aconteceu. Aconteceu o contrário. Depois do assassinato de Arafat, Ariel Sharon declarou que Mahmude Abbas, que sucedeu Arafat, era "galinha depenada". Não permitiram que Abbas contabilizasse a seu favor nenhum feito político, por pequeno que fosse. As negociações, patrocinadas pelos EUA, viraram piada. O mais autêntico dos líderes do Fatah, Marwan Barghouti, foi preso, com sentença de prisão perpétua. Em vez de libertação de prisioneiros, só "gestos" estreitos e insultantes.

Abbas passou a ser sistematicamente humilhado, o Fatah virou saco vazio e o Hamas obteve retumbante vitória eleitoral nas eleições na Palestina - as eleições mais democráticas que jamais houve no mundo árabe. Israel imediatamente pôs-se a boicotar o governo eleito. Na luta interna que se seguiu, o Hamas obteve controle direto sobre a Faixa de Gaza.

Agora, depois de tudo isso, o governo de Israel decidiu "liquidar o poder do Hamás em Gaza" com sangue, fogo e colunas de fumaça.

O nome oficial da guerra é "Cast Lead" ["soldadinho de chumbo", dentre outras traduções possíveis], duas palavras tiradas de uma canção infantil sobre um brinquedo do Hanukkah.

Mais adequado seria que a chamassem "Guerra das Urnas".

Já outras vezes, no passado, também houve guerra durante campanhas eleitorais. Menachem Begin bombardeou o reator nuclear do Iraque durante a campanha eleitoral em 1981. Quando Shimon Peres reclamou que seria golpe eleitoral, Begin esbravejou, logo no comício seguinte: Judeus! Crêem que eu mandaria nossos valentes rapazes para a morte ou, pior, para cair prisioneiros nas mãos de animais, só para vencer uma eleição?" Begin venceu.

Peres não é Begin. Quando, durante a campanha de 1996, ordenou a invasão do Líbano (operação "Vinhas da Ira"), todos sabiam que o fizera por puro cálculo eleitoral. A guerra foi um fracasso para Israel, Peres perdeu e Binyamin Netanyahu chegou ao poder.

Barak e Tzipi Livni recorrem agora ao mesmo velho golpe. Segundo as pesquisas, só nas últimas 48 horas, Barak já conquistou mais cinco cadeiras no Parlamento. Cerca de 80 cadáveres de palestinos por voto eleitoral.

Fato é que é muito difícil caminhar sobre uma pilha de cadáveres. Os ganhos eleitorais podem evaporar. Basta, para que evaporem, que a opinião pública em Israel passe a ver a guerra como um fracasso. Por exemplo, se os Qassams continuarem a atingir Beersheba, ou se a invasão por terra levar a muitas mortes de soldados israelenses.

O timing foi cuidadosamente escolhido, também por outro critério. Os ataques começaram dois dias depois do Natal, quando os líderes europeus e norte-americanos estão em férias, até o Ano Novo. A idéia brilhante: ainda que alguém sinta algum ímpeto de deter a guerra, ninguém desistirá do feriado. Assim, Israel ganhou vários dias sem qualquer pressão do exterior.

Mais uma razão para a ocasião escolhida: são os últimos dias de George Bush na Casa Branca. Cabia esperar que esse tolo encharcado de sangue apoiasse entusiasticamente a chacina, o que, de fato, ele fez. Barack Obama ainda não tomou posse e encontraria pretexto perfeito, pronto, para não interferir: só há um presidente. O silêncio nada acrescenta, de positivo, à história do governo Obama.

A idéia central foi: não repetiremos os erros da Segunda Guerra do Líbano. Essa fala foi incansavelmente repetida em todos os jornais, nas entrevistas e noticiários de televisão. O que não altera o fato: a Guerra de Gaza é réplica quase idêntica da Segunda Guerra do Líbano.

O conceito estratégico é o mesmo: aterrorizar a população civil, com ataques implacáveis por ar, semeando a maior quantidade possível de morte e destruição. Esse tipo de estratégia não implica risco para os pilotos israelenses, porque os palestinos não têm qualquer armamento de defesa anti-aérea. O plano: se a infra-estrutura de manutenção da vida diária das populações que vivem na Faixa for completamente destruída e se se implantar total anarquia... a população se levantará e derrubará o regime do Hamás. Então, Máhmude Abbas voltará para Gaza montado nos tanques de Israel.

No Líbano, o mesmo plano deu errado. A população chacinada, inclusive cristãos, reuniu-se em torno do Hizbóllah, e Hassan Nasrallah tornou-se herói do mundo árabe. O mesmo, provavelmente, acontecerá agora. Generais entendem de matar e movimentar tropas, não de psicologia de massas.

Há algum tempo escrevi que o bloqueio de Gaza é experimento científico, para determinar o quanto agüenta uma população privada de tudo, antes de que a espinha dorsal se parta. É experimento conduzido com o generoso apoio da Europa e dos EUA. Até agora, deu em nada. O Hamas tornou-se mais forte e os Qassam alcançam alvos cada vez mais distantes. A guerra, hoje, é a continuação do mesmo experimento, por outros meios.

É possível que não tenha restado "outra alternativa" ao exército, além de tentar reocupar a Faixa de Gaza, porque não há outro meio de deter os Qassams exceto um acordo com o Hamás, o que contraria a política do governo. Quando começar o avanço por terra, tudo dependerá da motivação e da capacidade de combate dos soldados do Hamás, contra os soldados israelenses. Ninguém sabe o que acontecerá.

Dia a dia, noite após noite, o canal árabe Al-Jazeera exibe imagens atrozes: corpos mutilados, velhos e crianças chorando, à procura dos seus, nas dezenas de cadáveres espalhados no chão, uma mulher puxando de uma pilha de cadáveres o cadáver de uma menina, médicos exauridos, sem remédios e sem gaze, tentando salvar a vida dos feridos. (O canal Aljazeera que transmite em inglês, diferente do canal que transmite em árabe, tem exibido imagens saneadas e repetido a incansável propaganda do governo de Israel. Seria interessante descobrir o que houve por lá.)

Milhões de pessoas estão vendo aquelas imagens terríveis, tela após tela, dia e noite. São imagens que ficam gravadas na memória para sempre: Israel, a horrível. Israel, a abominável. Israel, a desumana. Cria-se hoje mais uma geração que odeia. É erro horrendo, pelo qual Israel continuará a pagar, até muito depois de todos esquecerem quaisquer outros resultados dessa guerra.

Mas outra coisa está também sendo inscrita para sempre, na mente de milhões: o retrato dos miseráveis, corruptos, passivos regimes árabes. Do ponto de vista dos árabes, um fato é hoje visível, inescapável: que governos vergonhosos!

Para o milhão e meio de árabes em Gaza, que sofrem tão terrivelmente, a única abertura para o mundo, não controlada por Israel, é a fronteira com o Egito. Só por ali podem chegar comida para matar a fome, ou medicamentos para os feridos. Essa fronteira permanece fechada, no momento do terror máximo. O exército egípcio bloqueou a única via possível para que cheguem remédios, em momento em que os feridos estão sendo operados sem anestésicos.

Por todo o mundo árabe, de um extremo a outro, ecoaram as palavras de Hassan Nasrallah: Os líderes egípcios são cúmplices do crime. Estão colaborando com o "inimigo sionista" na tentativa de dobrar o povo da Palestina. Evidentemente, não se referia apenas a Mubarak, mas a todos os demais, do rei da Arábia Saudita ao presidente palestino. Quem assista às manifestações que estão acontecendo em todo o mundo árabe e ouça seus slogans terá a impressão de que, para muitos árabes, os políticos parecem patéticos, no melhor dos casos; ou criminosos colaboracionistas, no pior.

Tudo isso terá consequências históricas. Uma geração inteira de líderes árabes, uma geração imbuída da ideologia secular do nacionalismo árabe, os sucessores de Gamal Abd-al-Nasser, Hafez al-Assad e Yasser Arafat, pode estar sendo varrida do cenário. Podem estar dando lugar, no mundo árabe, à única alternativa que ainda parece viável: a ideologia do fundamentalismo islâmico.

Essa guerra é como um graffiti no muro: Israel está perdendo a chance histórica de fazer paz com o nacionalismo árabe secular. Amanhã talvez seja obrigada e enfrentar um mundo uniformemente árabe fundamentalista, o Hamás multiplicado por mil.

Meu motorista de táxi, em Telaviv, dia desses, pensou em voz alta: Por que não convocam os filhos dos ministros e dos deputados, organizam batalhões e os mandam invadir Gaza por terra?


Uri Avnery é jornalista, membro fundador do Gush Shalom (Bloco da Paz israelense).


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