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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

É Apenas Um Cão... (lindo)



É Apenas Um Cão...

(dê dois clique nas fotos abaixo para vê-las ampliadas)





















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Quando estiver por cima seja sempre...




Quando você estiver "por cima" seja sempre...



Quando você estiver "por cima" seja sempre
afetuoso, respeitador, justo e amigo das pessoas.

O tempo promove mudanças e faz com que as "coisas" mudem.

Se as suas ações no passado foram sinceras, e não executadas por interesses futuros,
o Universo pode conspirar a seu favor.




(dê dois cliques na foto acima para vê-la ampliada)



Entendeu agora?








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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A Primeira Mulher na Lua! Nunca Mais Voltou!




- Um pouco de humor -


(dê dois cliques na seta acima para ver o vídeo - duração de 00:17 segundos)








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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Adoráveis e Maravilhosos Animais

Adoro fofocar no portão.




Ai meu Deus, nem quero ver.




Com o meu ursinho durmo como um bebezinho.




Olha meu bebezinho como é lindo!




Será que vão nos beber?




Será uma coelhinha da Playboy?




Vê se agora não desafina.








O Que Obama Deveria Dizer Sobre o Iraque



Fareed Zakaria



Barack Obama precisa fazer um discurso sobre o Iraque. Senão ele vai ficar na posição inusitada de ter sido clarividente sobre a guerra em 2002 e mesmo assim ser pego de surpresa pelos fatos em 2008. A razão mais importante para fazer isso não é política. O Iraque está perdendo importância como assunto eleitoral, e a maioria das pessoas concorda com o julgamento de Obama de que não valia a pena lutar essa guerra. Isto é o que ele deveria dizer:



"Em seis meses, teremos um novo presidente. Mas não está claro se vamos estabelecer um novo rumo na atual Guerra do Iraque. O senador McCain prometeu continuar a estratégia de Bush – ficar no Iraque sem um horizonte em vista, sem critérios ou medidas que nos digam quando os soldados americanos poderão voltar para casa. Eu parto de uma premissa diferente. Acredito que a Guerra do Iraque foi um grande equívoco estratégico. Ela nos desviou da luta contra a Al Qaeda e o Taleban no Afeganistão - as pessoas que lançaram o ataque de 11 de setembro e que continuam poderosas e ativas hoje. Enfrentamos ameaças no Iraque, mas as duas maiores são a Al Qaeda (que está ferida, mas não morta) e o Irã. Ambas as ameaças são uma conseqüência direta da invasão. Não havia Al Qaeda no Iraque antes de 2003, e a influência do Irã expandiu-se muito de lá para cá.



A guerra resultou em mais de 4 mil mortes de americanos em combate, quatro vezes isso de feridos graves e dezenas de milhares de mortos iraquianos. Mais de 2 milhões de iraquianos fugiram do país e mais 2 milhões foram desalojados dentro do país. O preço em dólares também foi assombroso. Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos gastaram perto de US$ 1 trilhão na invasão e ocupação do Iraque. É dinheiro suficiente para reconstruir todas as escolas, pontes e estradas na América, criar um sistema de assistência médica universal e financiar vários projetos de energia alternativa. Qualquer benefício que a invasão do Iraque produza, ele não pode justificar esses gastos em vidas e recursos.



Nada que possamos fazer hoje, em junho de 2008, pode reduzir esses gastos ou trazer de volta a vida dessas pessoas corajosas. O general Petraeus diz que, sem progresso político no Iraque, os esforços militares não produzirão nenhum sucesso durável. Todos os ganhos de hoje poderiam desaparecer quando os americanos forem embora - e eles vão ter de ir algum dia.





"Sou um opositor da guerra há muito tempo.

Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano".






A discordância que tenho com o governo Bush é que ele parece acreditar que o tempo vai fazer magicamente com que esses ganhos durem. Sem progresso político, a velha desconfiança e as velhas milícias vão se levantar novamente. Só uma genuína partilha do poder vai criar um governo e um Exército que serão vistos como nacionais e não sectários. É o único caminho para um Iraque viável sem uma grande presença militar americana.



Eu disse várias vezes que não podemos dar um cheque em branco para o governo iraquiano. E acredito que a pressão do Congresso foi um fator importante em fazer a liderança iraquiana começar a se mexer em questões políticas importantíssimas. Acredito que devemos continuar mantendo essa pressão sobre o governo em Bagdá. A melhor pressão continua sendo a ameaça de retirada de tropas. Eu estabeleci como meta a redução das tropas americanas em uma ou duas brigadas por mês, começando no início de 2009.



Sou um opositor da guerra há muito tempo. Mas sou um apoiador apaixonado do povo iraquiano. Eles merecem um futuro decente depois de décadas de tirania e cinco anos de caos. Devemos fazer de nosso compromisso com o Iraque um compromisso que seja limitado, temporário, e assim, sustentável. E também precisamos estar cientes de que há um mundo muito mais vasto, com o Taleban no Afeganistão, com as crescentes ambições do Irã, uma China emergente, uma Rússia que ressurge, uma Venezuela obstrucionista. Tudo isso requer atenção. O teste de um comandante-em-chefe não é ficar obcecado por um campo de batalha, mas manter todos em vista e usar os recursos e as táticas de uma maneira que crie uma grande estratégia geral, uma estratégia que mantenha o povo americano seguro e o mundo em paz".




domingo, 26 de outubro de 2008

Os Vendedores de Doenças



Os Vendedores de Doenças
Ray Moynihan & Alan Cassels - Le Monde Diplomatique - Maio de 2006
(tradução de Wanda Caldeira Brant)
http://diplo.uol.com.br/2006-05,a1302


As estratégias da indústria farmacêutica para multiplicar lucros
espalhando o medo e transformando qualquer problema banal de saúde
numa "síndrome" que exige tratamento.


Há cerca de trinta anos, o dirigente de uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo fez declarações muito claras. Na época, perto da aposentadoria, o dinâmico diretor da Merck, Henry Gadsden, revelou à revista Fortune seu desespero por ver o mercado potencial de sua empresa confinado somente às doenças. Explicando preferiria ver a Merck transformada numa espécie de Wringley's - fabricante e distribuidor de gomas de mascar -, Gadsden declarou que sonhava, havia muito tempo, produzir medicamentos destinados às... pessoas saudáveis. Porque, assim, a Merck teria a possibilidade de "vender para todo mundo". Três décadas depois, o sonho entusiasta de Gadsden tornou-se realidade.

As estratégias de marketing das maiores empresas farmacêuticas almejam agora, e de maneira agressiva, as pessoas saudáveis. Os altos e baixos da vida diária tornaram-se problemas mentais. Queixas totalmente comuns são transformadas em síndromes de pânico. Pessoas normais são, cada vez mais pessoas, transformadas em doentes. Em meio a campanhas de promoção, a indústria farmacêutica, que movimenta cerca de 500 bilhões dólares por ano, explora os nossos mais profundos medos da morte, da decadência física e da doença - mudando assim literalmente o que significa ser humano. Recompensados com toda razão quando salvam vidas humanas e reduzem os sofrimentos, os gigantes farmacêuticos não se contentam mais em vender para aqueles que precisam. Pela pura e simples razão que, como bem sabe Wall Street, dá muito lucro dizer às pessoas saudáveis que estão doentes.



A fabricação das "síndromes"

A maioria de habitantes dos países desenvolvidos desfruta de vidas mais longas, mais saudáveis e mais dinâmicas que as de seus ancestrais. Mas o rolo compressor das campanhas publicitárias, e das campanhas de sensibilização diretamente conduzidas, transforma as pessoas saudáveis preocupadas com a saúde em doentes preocupados. Problemas menores são descritos como muitas síndromes graves, de tal modo que a timidez torna-se um "problema de ansiedade social", e a tensão pré-menstrual, uma doença mental denominada "problema disfórico pré-menstrual". O simples fato de ser um sujeito "predisposto" a desenvolver uma patologia torna-se uma doença em si.

O epicentro desse tipo de vendas situa-se nos Estados Unidos, abrigo de inúmeras multinacionais farmacêuticas. Com menos de 5% da população mundial, esse país já representa cerca de 50% do mercado de medicamentos. As despesas com a saúde continuam a subir mais do que em qualquer outro lugar do mundo. Cresceram quase 100% em seis anos - e isso não só porque os preços dos medicamentos registram altas drásticas, mas também porque os médicos começaram a prescrever cada vez mais.

De seu escritório situado no centro de Manhattan, Vince Parry representa o que há de melhor no marketing mundial. Especialista em publicidade, ele se dedica agora à mais sofisticada forma de venda de medicamentos: dedica-se, junto com as empresas farmacêuticas, a criar novas doenças. Em um artigo impressionante intitulado "A arte de catalogar um estado de saúde", Parry revelou recentemente os artifícios utilizados por essas empresas para "favorecer a criação" dos problemas médicos. Às vezes, trata-se de um estado de saúde pouco conhecido que ganha uma atenção renovada; às vezes, redefine-se uma doença conhecida há muito tempo, dando-lhe um novo nome; e outras vezes cria-se, do nada, uma nova "disfunção". Entre as preferidas de Parry encontram-se a disfunção erétil, o problema da falta de atenção entre os adultos e a síndrome disfórica pré-menstrual - uma síndrome tão controvertida, que os pesquisadores avaliam que nem existe.



Médicos orientados por marqueteiros

Com uma rara franqueza, Perry explica a maneira como as empresas farmacêuticas não só catalogam e definem seus produtos com sucesso, tais como o Prozac ou o Viagra, mas definem e catalogam também as condições que criam o mercado para esses medicamentos.

Sob a liderança de marqueteiros da indústria farmacêutica, médicos especialistas e gurus como Perry sentam-se em volta de uma mesa para "criar novas idéias sobre doenças e estados de saúde". O objetivo, diz ele, é fazer com que os clientes das empresas disponham, no mundo inteiro, "de uma nova maneira de pensar nessas coisas". O objetivo é, sempre, estabelecer uma ligação entre o estado de saúde e o medicamento, de maneira a otimizar as vendas.

Para muitos, a idéia segundo a qual as multinacionais do setor ajudam a criar novas doenças parecerá estranha, mas ela é moeda corrente no meio da indústria. Destinado a seus diretores, um relatório recente de Business Insight mostrou que a capacidade de "criar mercados de novas doenças" traduz-se em vendas que chegam a bilhões de dólares. Uma das estratégias de melhor resultado, segundo esse relatório, consiste em mudar a maneira como as pessoas vêem suas disfunções sem gravidade. Elas devem ser "convencidas" de que "problemas até hoje aceitos no máximo como uma indisposição" são "dignos de uma intervenção médica". Comemorando o sucesso do desenvolvimento de mercados lucrativos ligados a novos problemas da saúde, o relatório revelou grande otimismo em relação ao futuro financeiro da indústria farmacêutica: "Os próximos anos evidenciarão, de maneira privilegiada, a criação de doenças patrocinadas pela empresa".

Dado o grande leque de disfunções possíveis, certamente é difícil traçar uma linha claramente definida entre as pessoas saudáveis e as doentes. As fronteiras que separam o "normal" do "anormal" são freqüentemente muito elásticas; elas podem variar drasticamente de um país para outro e evoluir ao longo do tempo. Mas o que se vê nitidamente é que, quanto mais se amplia o campo da definição de uma patologia, mais essa última atinge doentes em potencial, e mais vasto é o mercado para os fabricantes de pílulas e de cápsulas.

Em certas circunstâncias, os especialistas que dão as receitas são retribuídos pela indústria farmacêutica, cujo enriquecimento está ligado à forma como as prescrições de tratamentos forem feitas. Segundo esses especialistas, 90% dos norte-americanos idosos sofrem de um problema denominado "hipertensão arterial"; praticamente quase metade das norte-americanas são afetadas por uma disfunção sexual batizada FSD (disfunção sexual feminina); e mais de 40 milhões de norte-americanos deveriam ser acompanhados devido à sua taxa de colesterol alta. Com a ajuda dos meios de comunicação em busca de grandes manchetes, a última disfunção é constantemente anunciada como presente em grande parte da população: grave, mas sobretudo tratável, graças aos medicamentos. As vias alternativas para compreender e tratar dos problemas de saúde, ou para reduzir o número estimado de doentes, são sempre relegadas ao último plano, para satisfazer uma promoção frenética de medicamentos.



Quanto mais alienados, mais consumistas

A remuneração dos especialistas pela indústria não significa necessariamente tráfico de influências. Mas, aos olhos de um grande número de observadores, médicos e indústria farmacêutica mantêm laços extremamente estreitos.

As definições das doenças são ampliadas, mas as causas dessas pretensas disfunções são, ao contrário, descritas da forma mais sumária possível. No universo desse tipo de marketing, um problema maior de saúde, tal como as doenças cardiovasculares, pode ser considerado pelo foco estreito da taxa de colesterol ou da tensão arterial de uma pessoa. A prevenção das fraturas da bacia em idosos confunde-se com a obsessão pela densidade óssea das mulheres de meia-idade com boa saúde. A tristeza pessoal resulta de um desequilíbrio químico da serotonina no cérebro.

O fato de se concentrar em uma parte faz perder de vista as questões mais importantes, às vezes em prejuízo dos indivíduos e da comunidade. Por exemplo: se o objetivo é a melhora da saúde, alguns dos milhões investidos em caros medicamentos para baixar o colesterol em pessoas saudáveis, podem ser utilizados, de modo mais eficaz, em campanhas contra o tabagismo, ou para promover a atividade física e melhorar o equilíbrio alimentar.

A venda de doenças é feita de acordo com várias técnicas de marketing, mas a mais difundida é a do medo. Para vender às mulheres o hormônio de reposição no período da menopausa, brande-se o medo da crise cardíaca. Para vender aos pais a idéia segundo a qual a menor depressão requer um tratamento pesado, alardeia-se o suicídio de jovens. Para vender os medicamentos para baixar o colesterol, fala-se da morte prematura. E, no entanto, ironicamente, os próprios medicamentos que são objeto de publicidade exacerbada às vezes causam os problemas que deveriam evitar.

O tratamento de reposição hormonal (THS) aumenta o risco de crise cardíaca entre as mulheres; os antidepressivos aparentemente aumentam o risco de pensamento suicida entre os jovens. Pelo menos, um dos famosos medicamentos para baixar o colesterol foi retirado do mercado porque havia causado a morte de "pacientes". Em um dos casos mais graves, o medicamento considerado bom para tratar problemas intestinais banais causou tamanha constipação que os pacientes morreram. No entanto, neste e em outros casos, as autoridades nacionais de regulação parecem mais interessadas em proteger os lucros das empresas farmacêuticas do que a saúde pública.



A "medicalização" interesseira da vida

A flexibilização da regulação da publicidade no final dos anos 1990, nos Estados Unidos, traduziu-se em um avanço sem precedentes do marketing farmacêutico dirigido a "toda e qualquer pessoa do mundo". O público foi submetido, a partir de então, a uma média de dez ou mais mensagens publicitárias por dia. O lobby farmacêutico gostaria de impor o mesmo tipo de desregulamentação em outros lugares.

Há mais de trinta anos, um livre pensador de nome Ivan Illich deu o sinal de alerta, afirmando que a expansão do establishment médico estava prestes a "medicalizar" a própria vida, minando a capacidade das pessoas enfrentarem a realidade do sofrimento e da morte, e transformando um enorme número de cidadãos comuns em doentes. Ele criticava o sistema médico, "que pretende ter autoridade sobre as pessoas que ainda não estão doentes, sobre as pessoas de quem não se pode racionalmente esperar a cura, sobre as pessoas para quem os remédios receitados pelos médicos se revelam no mínimo tão eficazes quanto os oferecidos pelos tios e tias".

Mais recentemente, Lynn Payer, uma redatora médica, descreveu um processo que denominou "a venda de doenças": ou seja, o modo como os médicos e as empresas farmacêuticas ampliam sem necessidade as definições das doenças, de modo a receber mais pacientes e comercializar mais medicamentos. Esses textos tornaram-se cada vez mais pertinentes, à medida que aumenta o rugido do marketing e que se consolidas as garras das multinacionais sobre o sistema de saúde.








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sábado, 25 de outubro de 2008

Em busca dos Genes do Mal - Barbara Oakley



A pesquisadora diz que algumas pessoas são más por natureza. A culpa seria da genética.



Em seus 52 anos, Barbara Oakley colecionou atitudes de sua irmã que considerava inexplicáveis. Ela conta que a irmã, Carolyn, chegou a roubar o namorado da própria mãe - octogenário e com enfisema pulmonar - só para ir a Paris. Barbara diz que a viagem era um sonho de sua mãe. Depois da morte de Carolyn, de ataque cardíaco, Barbara decidiu usar seu conhecimento de bioengenharia para decifrar as raízes da maldade. No livro Evil Genes (Genes do Mal), lançado nos Estados Unidos, Barbara chega a uma conclusão polêmica: ela diz que algumas versões de genes podem tornar as pessoas más.


Barbara Oakley





Revista Época - Como podemos reconhecer alguém mau por natureza?



Barbara Oakley - São aquelas pessoas maquiavélicas, que estão dispostas a fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos. Elas podem ser extremamente legais na frente de alguém e tratar terrivelmente mal uma pessoa que não lhes interessa. São aquelas pessoas que mentem tanto que você chega a duvidar de si, e não delas. Também são incapazes de aceitar culpa. Se você as responsabiliza por alguma coisa, ficam tão irritadas que nem vale a pena o esforço.







RE -
A senhora acredita que esse tipo de caráter é genético?



Barbara - Algumas pessoas nasceram para ser más. Já se sabe que nenhum gene sozinho pode ser responsabilizado por um determinado tipo de caráter. Mas há um grupo de genes que afeta o funcionamento do cérebro, principalmente em relação a nossas intenções, impulsividade, humor e ansiedade. E esses genes podem estar por trás de comportamentos que levam a uma personalidade problemática.







RE -
Vários estudos mostram que os seres humanos são naturalmente cooperativos. Como explicar a evolução desses "genes do mal"?



Barbara - Há um nicho ambiental para as pessoas más. A própria evolução fez isso. Como a maior parte das pessoas é muito cooperativa, elas pensam que todo mundo é honesto - mesmo que alguns indivíduos sejam egoístas e estejam dispostos a trapacear. É assim que eles conseguem tirar vantagem das outras pessoas. E é assim que os genes do mal evoluem.







RE -
Relacionar a presença de certos genes a determinados tipos de comportamento não pode gerar preconceito?



Barbara - É preciso evitar a idéia de que há certos tipos de pessoa com "genes do mal" ou que quem é bom não tem esses genes. Se você diz que algumas pessoas são más por causa de sua genética, alguém pode presumir que elas deviam ser proibidas de ter filhos. Podem imaginar que, nos livrando desses genes, a sociedade será melhor. E isso não é verdade.







RE -
Mas como evitar essa associação determinista se a senhora mesma fala em "genes do mal"?



Barbara - As pessoas precisam entender que, para cada traço de nossa personalidade, talvez haja milhares de genes que afetam aquela característica. Alguns dos mesmos genes que podem tornar alguém maquiavélico, se misturados a outro conjunto de genes, podem fazer uma pessoa ser boa, gentil, ter as melhores características da humanidade. O gene COMT é um bom exemplo dessa relação custo–benefício na genética.






Um grupo de genes afeta nossas intenções, ansiedade, humor.
Eles podem explicar algumas personalidades problemáticas.






RE - Por quê?



Barbara - O gene COMT produz uma enzima que ajuda a regular a dopamina, uma substância presente em nosso cérebro que transmite as informações entre as células nervosas. Acontece que, quanto mais devagar você metaboliza a dopamina, mais esperto você é. Se alguém tem uma versão desse gene que não funciona muito bem, tem chances de ter um Q.I. alto. É claro que outros genes e o ambiente também têm um papel sobre isso. Mas você já reparou que algumas vezes parece que pessoas muito inteligentes também são mais neuróticas? É porque essa mesma versão do gene COMT que faz a pessoa ter uma memória melhor também está associada à ansiedade, à dificuldade de lidar com emoções. Eu o chamo de gene Woody Allen (cineasta americano que aborda neuroses comportamentais em seus filmes): ele torna a pessoa mais esperta, mas também mais neurótica.







RE -
Não há como mudar o comportamento de uma pessoa que tenha versões desses "genes do mal"? Quanta influência tem o ambiente?



Barbara - Depende. No caso do gene que controla a produção de uma enzima, chamada MAO-A, o ambiente parece influenciar. Um estudo recente ligou o funcionamento ineficiente desse gene a distúrbios de personalidade. Descobriu-se que, se crianças com pouca enzima MAO-A crescerem num ambiente ruim, serão adultos problemáticos. Mas, se elas forem criadas em um ambiente bom, não terão uma personalidade conturbada. O número de pessoas que nasceram com uma confluência infeliz de genes, cuja condição não pode ser reparada, é muito pequeno.







RE -
Há muitas pessoas maquiavélicas na sociedade?



Barbara - Na década de 1950, o psicólogo Richard Christie definiu características de pessoas que ele considerava maquiavélicas e fez um teste para detectá-las. O mais importante no trabalho dele foi mostrar que pessoas com esses traços estão a nosso redor. Em pequenas porcentagens, mas estão. Por exemplo, Adolph Hitler. Ele teria sido apenas mais um indivíduo detestável, alguém que nunca teria feito as coisas terríveis que fez, se não fosse por circunstâncias históricas e por algumas características singulares. A memória de Hitler era tão fantástica que ele podia lembrar o nome de todos os oficiais encarregados de cada divisão do Exército alemão. E podia falar por horas porque se lembrava de tudo. Isso lhe deu uma habilidade extraordinária para fazer com que as pessoas fizessem o que ele queria. A moral disso é que podemos ter um chefe que é um pequeno Hitler. Nas circunstâncias propícias, se esse tipo de pessoa tiver muitas outras sobre seu poder, ela pode ser como o ditador alemão.







RE -
A psiquiatria já não fornece respostas satisfatórias para entender a maldade de algumas pessoas?



Barbara - Digamos que você conheça alguém com características similares às de Hitler. Essa pessoa costuma ser classificada como "narcisista maligna" (portadora de uma síndrome descrita pelo psiquiatra Otto Kernberg). Essa síndrome faz com que a pessoa se ache a melhor do mundo de maneira doentia. Para ela, é muito fácil mentir, manipular e prejudicar alguém porque, afinal, é por uma boa causa: ela mesma. Acontece que eu não encontrei nenhum estudo científico a respeito desse rótulo "narcisista maligno". Indivíduos com essas características são tachados dessa maneira, o que faz parecer com que sejam muito especiais, completamente diferentes dos outros. E isso não é verdade. Por isso, ficou mais difícil estudar essas pessoas: elas se tornaram tão raras que quase nunca são encontradas na população.







RE -
A senhora diz que podemos ter um chefe que é um pequeno Hitler. Há alguma relação entre os "genes do mal" e o poder?



Barbara - Acho que você não consegue chegar ao topo de uma grande organização sem ter pelo menos algumas dessas características maquiavélicas. Claro que isso pode acontecer quando se é muito competente, honesto, e por causa de um excelente trabalho. Mas também quando se está disposto a trapacear. Como os maquiavélicos querem estar no controle, um maior número desses indivíduos chega ao topo. Isso significa que, conforme você sobe, muitas pessoas ainda são relativamente decentes. Mas haverá uma porcentagem maior de pessoas más.







RE -
Se sua tese estiver correta, o que isso significa na vida prática? De que nos adianta saber que as raízes da maldade de alguém podem ser genéticas?



Barbara - Não podemos mudar as pessoas maquiavélicas. Mas saber disso é tremendamente poderoso porque nos permite escolher de maneira mais inteligente com quem nós nos associamos. E nos ajuda a não ficar tão magoados quando formos vítimas de alguém assim. Essas pessoas são programadas para ser más para uma pessoa e legais com outra. Elas colocam alguém em um pedestal e outra pessoa lá embaixo. Saber disso pode diminuir nosso sofrimento.





Direitos e Deveres do Juiz

Direitos e Deveres do Juiz
Wálter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital nº 517 de 15/10/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=2345


Wálter Maierovitch




No velho centro de São Paulo, nos anos 70, o saudoso desembargador João Batista de Arruda Sampaio, quando já era aposentado, fez parte de um Instituto, sem finalidade lucrativa, cuja meta era encontrar bacharéis de Direito vocacionados a fim de prepará-los para as carreiras de magistrado ou promotor de Justiça.



A mensalidade paga pelos alunos era simbólica. Servia para cobrir as bolsas ofertadas aos que não tinham condições financeiras. E, também, o aluguel de duas modestas salas.



Os bolsistas tinham de chegar meia-hora antes, para fazer o trabalho de secretaria. Assim, compensavam a bolsa recebida. Nada recebia o desembargador Arruda Sampáio e, como era homem de muito respeito e diamantinos princípios éticos, os professores, todos juristas de nomeada, recebiam a honra da escolha.



As aulas de deontologia, ou seja, direitos e deveres éticos dos operadores do Direito, eram ministradas pelo desembargador, que é pai de Plínio de Arruda Sampaio, homem público que, pelos seus valores democráticos, acabou perseguido pela ditadura militar e teve de se exilar para não virar preso político e ser submetido à tortura, como era a prática da época.



Na primeira aula, Arruda Sampaio dava um alerta aos alunos. Advertia para que procurassem outra profissão aqueles desejosos de enriquecer com a magistratura judicante e a do ministério Público. Nunca passou pelo referido curso o apelidado juiz Lalau, que, alías, nunca foi juiz de carreira, pois ingressou na Justiça do trabalho pela classe dos advogados, na reserva estabelecida pelas cartas constitucionais.



Os olhos de Arruda Sampaio brilhavam ao falar do jurista italiano Piero Calamandrei, da primeira grandeza européia, antifascista, presidente do trabalhos resultantes da constituição italiana de 1948. Calamandrei escreveu a memorável obra intitulada Elogio aos Juízes, lógico, os de comportamento escorreito. Não escapava ao desembargador, também, o livro denominado Ética, do filósofo Espinosa, e os conceitos de Eduardo Couture, brilhante jurista uruguaio, autor do célebre Mandamento dos Advogados.



Numa das primeiras aulas, Arruda Sampaio recordava a velha comparação entre um magistrado e os humildes e pobres lapidadores de diamantes. Aqueles cuja riqueza que importava era a do dever cumprido, ou seja, do honesto trabalho artístico de transformar as pedras brutas em jóias de grande beleza e brilho.



No particular, Arruda Sampaio reforçava os valores, como a felicidade de o lapidador levar para a família o bom exemplo profissional. E ele aumentava o tom da voz na passagem referente à pobreza dos panos que os lapidadores, no intervalo do trabalho, abriam com os alimentos, numa empoeirada mesa, tudo num contraste com as riquezas das pedras, estas postas de lado.



Arruda Sampaio, ex-procurador geral de Justiça de São Paulo, foi magistrado pelo quinto constitucional e, depois de aposentado, abraçou a nobre tarefa de, graciosamente, formar e lapidar juízes e promotores que, nas suas funções de substitutos das partes em litígio ou dissenso, se dedicam a distribuir Justiça.



Em reconhecimento, o Instituto dos Advogados de São Paulo, que teve em Rui Barbosa um dos seus ilustres fundadores, manteve, por anos e levando o nome de Arruda Sampaio, um curso de formação, coordenados pelos respeitados juristas Domingos Franciulli Neto, Hermes Pinotti e Jorge Lauro Celidônio, que lhe seguiram os passos.



Com percuciência e acerto, Arruda Sampaio sustentava que as garantias asseguradas à Constituição aos magistrados, como a irredutibilidade de vencimentos, a vitaliciedade e a inamovibilidade, eram necessárias para uma vida digna, sem lhe despertar cupidez ou ceder às pressões de influentes endinheirados.



Na ditadura Geisel e com o objetivo de amordaçar e tirar a independência dos magistrados foi imposta a Lei Orgânica da Magistratura (Lomam). Um outro notável desembargador, Acácio Rebouças, jamais criticou na Lei Orgânica da Magistratura (Lomam), e ele se aposentou para marcar posição de protesto, os ônus de natureza ética impostos como obrigação aos juízes brasileiros. Está escrito, por exemplo, que o magistrado perderá o cargo em atividade cumulada, com exceção a de professor de Direito. No particular, a Lomam foi recepcionada pela Constituição de 1988 e só falta o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabelecer a carga horária, pois um juiz, pela responsabilidade e pletora de feitos, não pode se exceder em busca de vantagens financeiras.



Sobre a necessidade de o CNJ estabelecer regra, de se observar que esse referido órgão, - que se afirma incorretamente ser de controle externo da Magistratura -, não possui, pela posição topográfica na Constituição, nenhum poder de controle sobre ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Portanto, não será o CNJ que poderá analisar o instituto de ensino ao qual o ministro Gilmar Mendes é associado.





Gilmar Mendes




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