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domingo, 31 de agosto de 2008

Poderes em Conflito


Poderes em Conflito
Ora o STF ocupa o espaço previsto ao Legislativo, ora ao Executivo.
Vale lembrar: O poder absoluto corrompe absolutamente.
Wálter Fanganiello Maierovitch - Revista Carta Capital - 29/08/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=1969





Wálter Maierovitch





Montesquieu dedicou catorze anos para escrever a obra intitulada O Espírito das Leis (L' Espirit des Lois), publicada em 1748.



No 11º volume, está a tese da separação dos poderes. Isto a partir da idéia-mãe de que o "poder absoluto corrompe absolutamente"
.



Para Montesquieu, o Estado conta com três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, cada qual com incumbências específicas. Atacada pelos jesuítas, a obra entrou para o canônico Index Librorum Prohibitorum, em 1751. Mais, a obra não era recomendada na Sorbonne.





Gilmar Mendes







A sua doutrina da separação e da tripartição, no entanto, foi acolhida em várias constituições, incluídas as nossas republicanas, com destaque: "Os poderes são independentes e harmônicos".



Muito respeitada e citada em todas as discussões sobre a forma do Estado, a tripartição não empolgou a Europa.



Nas democracias parlamentaristas, o Legislativo e o Executivo não são independentes um do outro. O chefe do Executivo está condicionado a um mandato conferido pelo Parlamento, que pode ser revogado por meio do chamado voto de desconfiança.



Nesse sistema, o chefe de governo fica sempre dependente da vontade do povo, representada pelo Parlamento. A magistratura não é considerada poder do Estado. Na Itália, por exemplo, a magistratura é uma "ordem autônoma e independente de cada poder" (art. 104 da Constituição italiana). Por dispositivo constitucional, "os juízes estão sujeitos apenas às leis" (art. 101 da referida Constituição).



Com efeito, nem o sistema da tripartição e separação preconizado por Montesquieu e adotado no Brasil nem o das democracias parlamentares européias evitam os conflitos entre parlamentares, governantes e magistrados.



Para se ter idéia, depois de a magistratura do Ministério Público de Milão promover, em 2002, um processo criminal contra o então premier Silvio Berlusconi, o ministro da Justiça do governo, Vincenzo Caianello, suspendeu a escolta aos magistrados integrantes do pool de procuradores coordenados por Saverio Borelli, chefe do Ministério Público milanês. No caso, alegou-se caber com exclusividade ao Executivo fornecer agentes e veículos para as escoltas.



No Brasil, com as recentes renovações e mudanças operadas no Supremo Tribunal Federal (STF), os conflitos entre os poderes se acentuaram. Por exemplo, ao reconhecer a infidelidade partidária, o STF fixou data certa para caracterizá-la. Assim, tomou o lugar do legislador. E as medidas provisórias, com trancamento de pauta, fizeram do Executivo um voraz legislador.



No supracitado e novo STF, também é bastante comum a antecipação de decisões, fora dos autos e do momento processual apropriado. Nesta semana, quando ainda se discutia em audiências públicas o caso de aborto em face de anencefalia, total ou parcial, os jornais já anunciavam as "tendências" de oito dos onze ministros da casa. O ministro Eros Grau, em entrevista exclusiva para a Folha de S.Paulo, sentenciou: "Já existem duas hipóteses de aborto na lei. Eu não posso criar uma terceira".



Na segunda-feira 25, e pela mídia, muitos congressistas externaram os seus descontentamentos com o STF, que, nos casos de súmulas vinculantes a respeito de emprego de algemas e proibição ao nepotismo, teria invadido a competência do Legislativo.



O nepotismo, ainda que camuflado em contratação cruzada, atenta contra princípios constitucionais básicos, a comprometer a moralidade administrativa. Acontece que o STF não se limitou a declarar a inconstitucionalidade e olvidou competir ao Legislativo disciplinar a matéria por lei.



No que toca à súmula vinculante sobre algema, o fato de o Legislativo tardar em elaborar normas para impedir os notórios abusos, não abria ao STF uma competência legislativa subsidiária. Além do mais, a Constituição, no seu artigo 103-A introduzido pela emenda constitucional 45/2004, só permite a edição de súmula vinculante após reiteradas decisões do STF. O STF, ao sumular, apreciara apenas quatro casos. Por evidente, não se tratava de repetições constantes, permanentes.



Já se escreveu que a pior das ditaduras não é a do Executivo, mas a do Judiciário, quando este se sobrepõe aos demais poderes e passa, como se legislador ou chefe de governo fosse, a disciplinar a vida em sociedade, tudo sem contar com representação popular direta, ou seja, por meio de eleições
.



No momento, há prenúncio de um novo dissenso entre o STF e a Presidência da República. Ou seja, no julgamento, pelo STF, do caso da demarcação, por decreto presidencial de maio de 2005, da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. No âmbito das suas atribuições constitucionais, consoante a ratificada Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas (1993), o presidente Lula emitiu, em 2005, decreto a homologar a demarcação, em forma contínua, de área no extremo norte de Roraima, com 1,7 milhão de hectares, onde vivem cinco etnias, a totalizar 18 mil indígenas, aproximadamente.



Os critérios de conveniência e oportunidade competiam ao presidente da República. Destarte, ao STF não cabe uma decisão política sobre como seria conveniente demarcar a área, ou seja, de forma contínua ou com o estabelecimento de ilhas.



Na verdade, a ação popular em questão, já bem indeferida pelo voto do ministro-relator, Ayres Britto, procura jogar, para empolgar constitucionalmente, com a questão da (1) soberania na faixa de fronteira e do (2) risco de criação de um enclave, do tipo Tibete, Ossétia do Sul, Kosovo. Um enclave que, num futuro, poderia gerar conflito separatista em face da formação de uma nação indígena, a englobar atuais áreas brasileira e venezuelana. Ainda, como na Ossétia do Sul, onde 90% da população adotou a cidadania russa, os indígenas poderiam virar holandeses, ingleses, suecos etc., de modo a se ter o caldo para a internacionalização da Amazônia.



O STF, conforme a decisão dos ministros, poderá se tornar uma corte política, a tomar a função de Lula. E não será mais uma corte técnica, como desejável, e ensinado por Montesquieu
.










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sábado, 30 de agosto de 2008

Tratamentos para a Alma



Tratamentos para a Alma
Adriana Prado e Greice Rodrigues - Revista EstoÉ nº 2025 de 21/08/2008

http://www.terra.com.br/istoe/


Médicos e hospitais começam a adotar a espiritualidade
e a esperança como recursos para o combate de doenças.


Força

Tito e Fátima incentivam postura positiva.
(foto de Paulo Jares)



Há uma revolução em curso na medicina que mudará para sempre a forma de tratar o paciente. Médicos e instituições hospitalares do mundo todo começam a incluir nas suas rotinas de maneira sistemática e definitiva a prática de estimular nos pacientes o fortalecimento da esperança, do otimismo, do bom humor e da espiritualidade
. O objetivo é simples: despertar ou fortificar nos indivíduos condições emocionais positivas, já abalizadas pela ciência como recursos eficazes no combate a doenças. Esses elementos funcionariam, na verdade, como remédios para a alma - mas com repercussões benéficas para o corpo. No Brasil, a nova postura faz parte do cotidiano de instituições do porte do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, da Rede Sarah Kubitschek e do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro, três referências nacionais na área de reabilitação física. Nos Estados Unidos, o conceito integra a filosofia de trabalho, entre outros centros, do Instituto Nacional do Câncer, um dos mais importantes pólos de pesquisa sobre a enfermidade do planeta, e da renomada Clínica Mayo, conhecida por estudos de grande repercussão e tratamentos de primeira linha.

A adoção desta postura teve origem primeiro na constatação empírica de que atitudes mais positivas traziam benefício aos pacientes. Isso começou a ser observado principalmente em centros de tratamento de doenças graves como câncer e males que exigem do indivíduo uma força monumental. No dia-a-dia, os médicos percebiam que os doentes apoiados em algum tipo de fé e que mantinham a esperança na recuperação de fato apresentavam melhores prognósticos. A partir daí, pesquisadores ligados principalmente a essas instituições iniciaram estudos sobre o tema
.

Hoje há dezenas deles. Um exemplo é um trabalho publicado na edição deste mês da revista científica BMC Câncer sugerindo que o otimismo é um fator de proteção contra o câncer de mama. "Verificamos que mulheres expostas a eventos negativos têm mais risco de contrair a doença do que aquelas que apresentam maiores sentimentos de felicidade e positivismo", explicou Ronit Peled, da Universidade de Neguev, de Israel, autor da pesquisa. Na última edição do Annals of Family Medicine - publicação de várias sociedades científicas voltadas ao estudo de medicina da família - há outra mostra do que vem sendo obtido. Uma pesquisa divulgada na revista revelou que homens otimistas em relação à própria saúde de alguma forma ficaram mais protegidos de doenças cardiovasculares. Os cientistas acompanharam 2,8 mil voluntários durante 15 anos. Eles constataram que a incidência de morte por infarto ou acidente vascular cerebral foi três vezes menor entre aqueles que no início estavam mais confiantes em manter uma boa condição física. Provas dos efeitos da adoção da espiritualidade na melhora da saúde também começaram a surgir. Nos estudos sobre o tema, a prática aparece associada à redução da ansiedade, da depressão e à diminuição da dor, entre outras repercussões.


Diversão
Pacientes da Rede Sarah praticam remo para melhorar a disposição.
(foto de Paulo Jares)



A partir de informações como essas, os cientistas resolveram identificar o que levava a esse impacto. Chegaram basicamente a duas razões. Uma é de natureza comportamental. Em geral, quem é otimista, tem esperança e cultiva alguma fé costuma ter hábitos mais saudáveis. Além disso, essas pessoas seguem melhor o tratamento. "Uma postura positiva leva a gestos positivos. Os pacientes se cuidam mais, alimentam-se bem, fazem direito a fisioterapia, mesmo que ela seja dolorosa", explica a clínica geral carioca Cláudia Coutinho.

A outra explicação tem fundamento biológico
. Está provado que a manutenção de um estado de espírito mais seguro e esperançoso desencadeia no organismo uma cadeia de reações que só trazem o bem. "Se o paciente é otimista, encara um problema de saúde como um desafio a ser vencido. Nesse caso, as alterações ocorridas no corpo poderão ser usadas a seu favor", explica o pesquisador Ricardo Monezi, do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo. O bom humor, por exemplo, é capaz de promover o aumento da produção de hormônios que fortalecem o sistema de defesa, fundamental quando o corpo precisa lutar contra inimigos. Além disso, o riso provoca relaxamento de vários grupos musculares, melhora as funções cardíacas e respiratórias e aumenta a oxigenação dos tecidos
.

É esse arcabouço de informações que permite hoje o uso, na prática, da espiritualidade, do otimismo, da esperança e do bom humor como recursos terapêuticos dentro da medicina
. Nos Estados Unidos, por exemplo, pesquisadores da Universidade do Alabama preparam-se para começar a aplicar um tratamento batizado de "terapia da esperança". O sistema consiste em ajudar os pacientes a construir e a manter a esperança diante da doença. "O primeiro passo é auxiliá-los a encontrar um objetivo importante que dê sentido a suas vidas. Depois, aumentar a motivação para alcançá-lo e orientá-los sobre os caminhos a serem seguidos", explicou à ISTOÉ Jennifer Cheavens, da Universidade de Ohio e participante do grupo que desenvolveu a novidade. Essa construção é feita com base em técnicas usadas na terapia cognitivo-comportamental, cujo objetivo é treinar o indivíduo a pensar e a agir de forma diferente para conseguir lidar de modo mais eficiente diante de condições adversas. O treinamento é feito com duas sessões semanais realizadas durante dois meses. A terapia será usada em portadores de deficiências visuais e nas pessoas responsáveis por seus cuidados. "Acreditamos que ela ajudará muito na redução da depressão e de outros problemas associados à perda da visão. Os pacientes ficarão mais motivados a lutar contra as dificuldades e a participar dos trabalhos de reabilitação", explicou à ISTOÉ Laura Dreer, professora do departamento de oftalmologia da Universidade do Alabama, nos EUA.

No Brasil, a inclusão da ferramenta na prática médica está mudando a rotina dos hospitais. No Instituto de Ortopedia, no Rio de Janeiro, por exemplo, o trabalho médico é acompanhado pelo suporte psicológico, dedicado especialmente a fortalecer uma atitude mais positiva. O trabalho, claro, não é simples. Os pacientes costumam ser vítimas de traumas medulares ocorridos em situações como acidentes ou quedas. De uma hora para outra, têm a vida totalmente limitada. "Por isso, precisamos ajudá-los a enfrentar a nova situação. Eles têm de passar por uma reabilitação física e emocional", explica a psicóloga Fátima Alves, responsável pelo grupo. E quem faz isso usando o otimismo e a esperança como armas sai ganhando. "Mostramos principalmente aos mais descrentes que a postura positiva no enfrentamento da doença é um remédio", afirma Tito Rocha, coordenador da unidade hospitalar do instituto. Em breve, eles abrirão um grupo para incentivar o cultivo da espiritualidade pelos doentes.


Ensino
Santos dá cursos sobre espiritualidade a estudantes de medicina.



Na Rede Sarah, os pacientes são estimulados a participar de atividades que melhorem o humor e a disposição. Entre eles, estão o remo, a dança e os jogos. "No processo de reabilitação, esses recursos são fundamentais", afirma Lúcia Willadino Braga, presidente da Rede Sarah e considerada uma das melhores neurocientistas do País. "A doença deixa de ser o foco. Quando isso acontece, a recuperação é acelerada. O paciente fica menos tempo internado e retorna às suas atividades mais rapidamente", afirma. Constatações semelhantes são obtidas no InCor, em São Paulo. Lá, quem está internado recebe suporte psicológico para não entrar em depressão - já considerada fator de risco para doenças cardíacas - e manter o otimismo. "É preciso dar força para o espírito para que o corpo se recupere", afirma o cardiologista Carlos Pastore, diretor de serviços médicos da instituição.

Talvez o símbolo mais emblemático do fim do preconceito da medicina ocidental contra questões relativas à emoções e espiritualidade seja o que está acontecendo na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), a mais tradicional do País. Em novembro, a instituição sediará um evento para mostrar aos profissionais de saúde a importância de recursos como a espiritualidade e o bom humor na recuperação de pacientes. O curso será ministrado pelo geriatra Franklin dos Santos, professor de pós-graduação da disciplina de emergências médicas da universidade. No programa, há um bom espaço para ensinar os médicos e enfermeiros a usarem essas ferramentas. "Discutimos como isso deve ser aplicado na prática", diz o médico, que tem dado palestras pelas escolas de medicina do País inteiro.

Nos Estados Unidos, também há um esforço para treinar os profissionais de saúde. Só para se ter uma idéia, o Instituto Nacional de Câncer americano criou uma espécie de guia para orientar médicos, enfermeiros e psicólogos sobre como usar a espiritualidade do paciente a seu favor. Todo esse interesse é o sinal mais patente de que a revolução vai durar. Por isso, ninguém deve se surpreender se quando chegar ao consultório médico for indagado sobre suas condições de saúde, obviamente, mas também sobre sua relação com a espiritualidade ou disposição de esperança. "Questões como essas devem começar a ser cada vez mais levantadas", defende Brick Johnstone, professor de psicologia médica da Universidade Missouri-Columbia, nos EUA.



(clique duas vezes na imagem para vê-la ampliada)




A amizade contra a depressão.
Bernardete de Araújo, 53 anos.
(foto de Murillo Constantino)

A engenheira paulista viu praticamente desaparecer a esperança de retomar sua vida normal quando estava no auge da depressão, há cinco anos. Tinha parado de trabalhar e vivia sem ânimo. Com a medicação correta e o apoio dos amigos da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos reencontrou a força que precisava. "Retomei minha vida", conta.



O remédio do bom humor.
Eliane Furtado, 49 anos.
(foto de Paulo Jares)

Desde que recebeu o diagnóstico de câncer no intestino, no ano passado, a consultora de marketing carioca decidiu que manter o bom humor seria sua grande arma. "Claro que em alguns momentos eu fiquei triste. Mas resolvi que não me deixaria abater e que continuaria a rir muito", lembra ela, autora do livro Câncer: sentença ou renovação?



Fé em família.
Michelle Silvério, 26 anos.
(foto de Murillo Constantino)

A Assistente Administrativa ficou 77 dias internada na UTI, sendo 22 deles em coma profundo. Ela estava com infecção generalizada. Durante sua internação, a família se manteve confiante. "Eles mantiveram a fé e a esperança. Todos os dias se reuniam para orar. E quando saí do coma jamais duvidei da minha recuperação", conta Michelle.



Nos braços do otimismo.
Jésus Franco, 77 anos

A família do aposentado mineiro é bem unida. Quando ele descobriu que estava com uma infecção no intestino e teria de passar por uma cirurgia, recebeu o apoio de todos e foi embalado por uma corrente de otimismo. "Todos diziam que eu melhoraria. E torciam para isso", diz ele, hoje em franca recuperação.

















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A espiritualidade é o grande capital desta era



A espiritualidade é o grande capital desta era
Jair Moggi - Adriana Salles Gomes - HSM On-Line - 02/07/2008
http://www.hsm.com.br/editorias/gestaodepessoas/artgestpess1_020708.php?mace2_cod=1080&pess2_cod=186392&lenc2_cod=




Em entrevista exclusiva, Jair Moggi explica como a mudança do paradigma de pensamento linear para o "pensar do coração"
nas organizações pode gerar saltos quânticos, qualitativos, nos resultados dos negócios.



Até por conta do regime militar, como sabemos, o Brasil ficou muito atrasado no que se refere a competitividade nos negócios. Quase todos os avanços que registramos datam da década de 1990 para cá. Mas agora essa cultura da competição parece estar fazendo com que as pessoas sofram. Qual é a saída? A competição desenfreada, inclusive interna às empresas, é realmente fundamental para o sucesso?

A reflexão que sugiro no tocante a essa pergunta parte da seguinte constatação: o que se consegue com a emulação da competição é tirar o melhor e o pior das pessoas. Um filme na praça que recomendo a todos os executivos e pessoas que se interessam pelo tema é Enron - Os Mais Espertos da Sala, distribuído pela Paris Filmes. Não é obra de ficção, é um documentário que reúne depoimentos reais e documentos e vídeos internos da empresa, apresentados na CPI do Senado americano, sobre o caso Enron. O filme é muito rico porque mostra o mal, como fenômeno espiritual, atuando numa organização de maneira muito explícita - e deu no que deu. O lado mais chocante do filme, para mim, é ver que foi uma cultura empresarial movida a competição que levou pessoas a fazer o que fizeram, reduzindo a pó bilhões de dólares, só para ficar nos danos materiais.

Então, qual é a alternativa para tirar o melhor das pessoas sem arriscar a tirar também o pior delas?

Eu acredito em valorizar o conceito de visão espiritual nas organizações. Como aglomerados humanos permanentes, as empresas são verdadeiras entidades coletivas vivas e, portanto, têm natureza espiritual, quer queiram, quer não.

Por quê? Explico. Quando um grupo de pessoas se junta com algum objetivo comum, seja ele qual for - desde fundar uma associação até criar um negócio -, elas estão se dedicando a um objeto imaterial - uma idéia, uma intenção, uma vontade, com pensamentos, sentimentos, atenção, trabalho e ações. E, por isso, elas acabam gerando uma cultura, um ambiente, um espírito coletivo.

O espiritual está naquilo que é imaterial para a empresa, aquilo que não pode ser apropriado pelos donos do capital, porque está inscrito na essência das pessoas, como idéias, valores, símbolos, conhecimento, informações, que circulam entre elas e no grupo etc. É disso que se alimentam as pessoas, é o que elas procuram: identidade com as demais pessoas, com as empresas, com as marcas, com um ideal, com os produtos, com os serviços.

Em minha opinião, a espiritualidade é o grande capital da nossa era, uma megatendência que influenciará, daqui para frente, todas as outras. O espiritual, que também pode ser definido como o impalpável, o simbólico, o tipicamente humano, é o que predominará nas próximas décadas. As artes terão mais valor, a sensibilidade e a beleza serão cada vez mais procuradas, a ética não poderá ser descartada jamais, a verdade e a transparência nas relações serão cada vez mais valorizadas.

Mas essa espiritualidade tem algo a ver com religião? Isso seria complicado, não?

Seria complicado, sim, tem razão: se há algo que as empresas não precisam neste estágio de desenvolvimento da humanidade é trazer para suas fronteiras internas o proselitismo religioso com todas suas conseqüências nefastas vistas ao longo da história. A espiritualidade nas organizações não deve ser confundida com religiosidade, de modo algum.

Essa espiritualidade tem de ser compreendida não a partir do misticismo, mas no seu sentido místico lato, que significa aquilo que não vemos, mas intuímos existir, aquilo que todas as tradições e culturas respeitam como sagrado, como amor, respeito à vida, livre-arbítrio, verdade, bondade, beleza, compaixão, integração e assim por diante. Uma forma de olhar a espiritualidade na empresa é você pensar o seguinte: há tantas empresas onde trabalhar, tantas profissões a escolher, tantos negócios a se dedicar, mas o destino o colocou nessa empresa, com esses chefes e subordinados, com esses desafios. O que isso pode significar para você? O que o destino quer que você aprenda aí? Nessa perspectiva, as organizações tornam-se verdadeiros espaços de aprendizagem e de desenvolvimento - inclusive espiritual - para indivíduos e grupos no presente e no futuro.

Na essência, quando falamos de espiritualidade nas organizações, estamos falando em elevar os níveis de consciência das pessoas e dos grupos numa perspectiva integrada cujo equilíbrio entre o qualitativo e o quantitativo possa ser perseguido com consciência.

Quais as resistências a esse tipo de abordagem no mundo empresarial atual do Brasil?

Como muitos dos novos paradigmas que querem emergir transcendem os aspectos físico-sensoriais, eles não são comprováveis cientificamente e, assim, acabam provocando a resistência das pessoas apegadas ao paradigma materialista, que chamam isso de charlatanismo, delírio, bobagem. Tais pontos de vista escondem um preconceito que rejeita qualquer idéia que não corresponda a seu modo de ver o mundo.

Por que o preconceito?

Romper paradigmas provoca incertezas e inseguranças, e exige coragem. Mas o que está por trás desse preconceito realmente é o atual estágio de consciência do ser humano, caracterizado pela consciência racional-lógica, que é baseada no pensamento linear e positivista. Toda a ciência moderna é baseada na consciência racional e o materialismo é fruto desse pensar racional. Na história da humanidade, o pensar racional foi uma grande conquista, é claro. Com ele conseguimos nos distanciar das forças da natureza, do medo dos deuses e nos tornamos seres humanos livres de superstições.

No entanto, esse pensar faz com que a pessoa se limite apenas ao mundo dos sentidos (conhecimento material), vivendo no âmbito de um mundo limitado, o que é muito pobre diante do potencial que se descortina diante de nós quando conseguimos conciliar matéria e espírito em nosso processo de desenvolvimento individual e coletivo. Esse pensar nos encalacrou em uma "jaula existencial", a princípio intransponível. E já percebemos também que esse pensar está nos levando a um beco sem saída - basta ver o problema social a nosso redor e a questão ambiental que afetam a todos, independentemente de qualquer fronteira. O fato é que o pensar racional-lógico já atingiu seu auge.

Como seria um pensar diferente, fora da jaula?


Nossa jaula existencial pode ser rompida a partir de novos estágios de consciência. Rudolf Steiner, fundador da antroposofia, caracteriza os três futuros graus de evolução da consciência: a imaginativa, a inspirativa e a intuitiva, mas podemos resumir os três, para facilitar o entendimento, na expressão "o pensar do coração".

Em primeiro lugar, é importante destacar que o pensar do coração não significa colocar as emoções no pensamento ou na ação. A diferença é a seguinte: se, no estágio de consciência atual, só conseguimos ter um pensamento após o outro - portanto, um pensamento linear -, no pensar do coração, pensamos em círculos, simultaneamente, sobrepondo pensamentos com consciência. Podemos dizer que, nesse tipo de pensamento, os fatos estão ao redor do "eu" em círculos e não linearmente, tendo o "eu" então a possibilidade de, num relance, percebê-los simultaneamente e formular juízos, julgamentos, a partir disso.

Muitas vezes, eu chego a uma conclusão, ou solução, antes de fazer um raciocínio prévio. Relato isso para meu interlocutor, aí ele invariavelmente me pede as razões que levaram a isso e então eu construo o raciocínio. Isso é um modo de pensar em círculos?

Com certeza! O importante ao construir o seu raciocínio é lançar mão do seu repertório pessoal, que inclui experiências, vivências e informações com o tema, além dos argumentos racionais, é claro - se existirem. Fundamental nesse diálogo é criar um "pano de fundo" amplo da questão com perguntas de essência mapeando o que incomoda o interlocutor, para que você consiga penetrar em seu referencial e assim falar para seu [dele] pensar e sentir, tocando o seu [dele] querer. É como se você pudesse entrar no referencial dele e, a partir disso, construir novas respostas. E isso já é um outro lado de sua intuição que tem de entrar em ação.

Então, quando falamos de espiritualidade nas empresas, falamos de antroposofia nas empresas. É isso? É essa a linha de trabalho da Adigo, que, eu sei, tem trabalhado para grandes empresas brasileiras e multinacionais?

Antroposofia, que também é designada de ciência espiritual, significa, literalmente, sabedoria sobre o ser humano e contempla o ser humano em suas dimensões física, energética, emocional e espiritual, além de suas relações com os reinos mineral, vegetal, animal, humano e planetário.

Nosso trabalho com consultores de gestão é orientado por essa filosofia, que tem dado resultados satisfatórios em inúmeros projetos de consultoria ao longo dos últimos 30 anos, tanto no Brasil como no exterior.

É possível para qualquer pessoa desenvolver essa nova forma de pensar?

O conhecimento antroposófico nos ensina que é perfeitamente possível, sim, desenvolver a nova consciência do pensar do coração, independentemente do pensar cerebral e dos fatos externos. Mas ele só pode ser desenvolvido se já tivermos chegado ao máximo de nossa capacidade racional-lógica. Esse paradoxo faz sentido, pois o processo de consciência só é possível quando temos clareza [lógica] no nosso pensar.

Talvez o primeiro ato - de coragem - para desenvolver essa nova forma de pensar fosse, perante todo fenômeno desconhecido e novo, formular uma pergunta: "Por que não?".

Explique melhor, por favor, como essa espiritualidade colabora para o sucesso de um negócio...

Quando uma organização sai do paradigma de pensamento linear "primeiro planejar, depois executar e na seqüência controlar" para o paradigma do "pensar do coração", ela realiza essas ações simultaneamente, resultando daí saltos quânticos, qualitativos, em vez de apenas melhorias adicionais em resultados quantitativos. Outro efeito é a recuperação ou revitalização dos ambientes de trabalho tornando-os mais humanos e motivadores, o que contribui para a redução do estresse e potencializa a aplicação de todos os recursos materiais e imateriais utilizados nos processos de geração de valor.

Essa espiritualidade consegue, por exemplo, estimular muito mais a inovação e a criatividade. Afinal, é o paradigma da empresa orgânica, viva, que passa a vigorar, em substituição a um organismo frio, rígido, apático, distante da realidade e das pessoas, características essas que são as maiores assassinas da criatividade individual e coletiva no mundo empresarial.

O que seria uma liderança espiritualizada, antroposófica, nas empresas?

A liderança baseada na espiritualidade é calcada em preceitos éticos e morais elevados, porque o mundo espiritual e o mundo moral são sinônimos. É o que reconhecemos em todas as tradições espirituais da humanidade. Isso quer dizer que qualquer decisão ou ação de pessoas que ocupam posições de liderança deve obedecer a critérios éticos-morais elevados, para que possam fazer diferença no mundo físico e no mundo espiritual. Isso é bem difícil, reconheço: as tentações e os valores que orientam o mundo dos negócios sempre nos colocam frente a frente com o que é ético e com o antiético, entre o que é moral e o que não é.

Quais são outras características de um líder empresarial mais espiritualizado?

Quando fazemos coaching de "líderes de líderes", deixamos claro que, embora isto só não seja suficiente, um líder deve se preocupar primeiramente em desenvolver em si, e depois em seus subordinados, atributos da seguinte natureza:

1) ter um processo pessoal de autodesenvolvimento contínuo de suas potencialidades e competências pessoais;
2) saber fazer uma auto-avaliação honesta de suas atitudes e comportamentos;
3) ter perspectiva de tempo;
4) saber aproveitar criativamente suas experiências;
5) ter um processo individual de prioridades pessoais;
6) reconhecer a necessidade de meditar;
7) ter, sobretudo, profundo amor pelas pessoas.

Como garantirmos para nós mesmos que faremos esse autodesenvolvimento contínuo e uma auto-avaliação sincera?

Esse autodesenvolvimento deve passar a ser encarado como um meio de proteger a própria independência e integridade pessoal e profissional, além de servir como técnica de preparação para enfrentar os momentos difíceis e penosos da vida.

Já para fazer uma auto-avaliação honesta, é preciso ter a capacidade de descobrir e aceitar as forças e fraquezas presentes em nós e nos outros, seja nos superiores, pares ou subordinados. O argumento para isso é que a capacidade de dirigir e orientar a si próprio para metas com a consciência de suas virtudes e não-virtudes se mostra fundamental para quem quer orientar organizações, que se tornam cada vez mais complexas.

Você mencionou também a necessidade de ter uma perspectiva de tempo e saber aproveitar criativamente as experiências. O que vêm a ser esses atributos?

A perspectiva de tempo tem a ver com saber avaliar o presente em relação ao passado e ao futuro, identificando tendências que ainda não são evidentes. É preciso saber fazer isso com rapidez e prontidão, porque a cada momento se apresentam milhares de oportunidades, das quais apenas uma poderá ser escolhida e transformada em realidade.

Sobre o aproveitamento criativo das experiências, eu me referi à capacidade de descobrir novidades mesmo em experiências que se repetem e, principalmente, nos erros cometidos, os quais devem sempre levar em consideração a necessidade de avaliar genuinamente os próprios interesses e os dos outros.

E como funciona o processo de prioridades?

Um líder apenas poderá suportar os conflitos de valores no dia-a-dia, no contexto de suas múltiplas responsabilidades perante os outros, se seus próprios valores estiverem claramente identificados, e também estiver compreendida a importância relativa entre cada um deles. É o que significa ter um processo individual de prioridades pessoais. Esse processo funciona como uma bússola existencial para determinação do curso adequado para as ações e decisões pessoais.

Agora, algo que me surpreendeu foi a necessidade de meditar. Já imaginei os executivos de terno sentados em posição de iogues no escritório entoando mantras. É isso?

Esse é outro "pré-conceito" que precisa ser mudado e essa questão sempre assusta alguns mesmo. Essa prática desenvolve nas pessoas a vontade, no sentido de fazer algo que ninguém cobrará delas ou as obrigará a fazer. É um compromisso ou um hábito que elas vão assumir para si mesmas no sentido de auto-reflexão e polimento de sua essência como ser humano. É importante também ressaltar que idéias realmente criativas não se apanham no ar e dificilmente durante o curso das tarefas diárias. É preciso criar tempo para refletir, analisar profundamente as experiências, a fim de deixar espaço para que nasça algo novo que seja imaginativo, inspirador e intuitivo não só para o líder, mas também para seus liderados.

Garanto que o líder que incorpora em seu jeito de ser o hábito de meditar sofre menos conflitos de valores. Ao meditar, forças que não imaginava são disponibilizadas para encorajá-lo nas situações e ações em que perderia a liberdade de agir. Quanto ao modo de meditar, cada um escolhe aquele com que mais se identifica: sempre vale a pena, qualquer que seja a tradição filosófica ou religiosa.

Claro, eu estava brincando: eu medito de vez em quando e sei que é algo que nos faz muito bem. E quanto ao "profundo amor pelas pessoas"? Como o chefe que puxa o tapete do subordinado hoje vai amá-lo amanhã?

Pois esse amor é essencial. Nenhum atributo marca tão profundamente um líder quanto este. Ele deve utilizar o amor em seu sentido maior. Não estou falando de o líder ser "bonzinho", veja bem, e sim de ele fazer o que precisa ser feito tendo o amor como fonte de motivação e de vínculo com o mundo, por meio de sentimentos de identidade, integridade, veneração e gratidão.

Quanto a "puxar o tapete", é um sintoma no mínimo de amoralidade, para não dizer antiético. O líder verdadeiro não compactua com quem faz isso, não age assim e não estimula esse tipo de comportamento, pois, se "puxar o tapete", está prejudicando a si mesmo, antes de tudo.

Em que medida esse comportamento difere do adotado pelos líderes do passado recente?

Os líderes dos anos 70, 80, 90 eram mobilizados mais para ações e situações voltadas para aspectos quantitativos do que qualitativos. Hoje os aspectos quantitativos já são, de certa maneira, garantidos ou potencializados pelo avanço da tecnologia e pela incorporação de metodologias de gestão voltadas para a melhoria contínua. O conhecimento técnico era privilegiado - e tinha uma duração muito maior do que tem hoje. Nos tempos atuais, você compra conhecimento técnico, já virou commodity. O que importa é ter habilidades sociais e lidar com aspectos qualitativos. Até porque o nível cultural e o de consciência dos subordinados são muito maiores. O mesmo acontece com pais e filhos de hoje, basta notar.

Esses atributos fazem parte de algum sistema filosófico ou religioso específico?

Se formos à origem de todas as grandes religiões ou sistemas filosóficos, vamos encontrar quase que sempre a mesma essência: a apologia, e a permanente busca, da integridade, do livre-arbítrio, da verdade, da beleza, da bondade, da fraternidade, da igualdade, da liberdade, do respeito à vida, da honestidade, da ética, da moral, de ações conscientes no dia-a-dia e do amor em seu sentido mais nobre. São quase que atributos ou características eternas que dão sentido e significado a nossas questões mais existenciais. Nesse sentido, a resposta a sua pergunta é sim, eles fazem parte desses sistemas filosóficos ou religiosos.

O alerta a fazer é que isso tem que ser entendido, visto e praticado no âmbito do espaço de liberdade individual de cada um. Caso contrário, corre-se o risco de termos líderes fundamentalistas, manipuladores, que continuarão a repetir o passado.

Quais seriam exatamente os benefícios decorrentes de posturas como essas?

Líderes que perseguem esses atributos com consciência chegam a decisões mais criativas e com confiança. São intuitivos sem esquecer a razão. São capazes de lidar com conflitos e paradoxos de forma natural e com os aspectos intangíveis que se apresentam em todas as situações. Aceitam o que talvez ainda não possa ser compreendido ou controlado. Trabalham com as contingências de forma criativa e aceitam também o fato de que um ser humano não recebe de presente, nem tem inato, suficiente discernimento para conciliar seus valores pessoais com as práticas da vida empresarial.

É possível mesmo agir dessa forma no dia-a-dia, com todas as pressões a que somos submetidos?

É bem difícil, claro! Mas, como seres humanos, somos imperfeitos e podemos sempre melhorar. Em termos espirituais, essa é a grande aventura! A aventura definitiva, diria eu. O importante é tentar sempre, mesmo quando você sabe que seus ideais não poderão ser atingidos.

Nesse caminho do desenvolvimento interior, o importante não é o resultado, e sim o processo. O esforço que despendemos para caminhar nessa direção torna nossa alma mais acordada, mais presente e com uma visão ampliada.

Soa meio místico isso de desenvolvimento interior, não?

Não tem nada a ver com misticismo! É um caminho consciente de auto-educação, autodesenvolvimento e autocondução a partir da própria essência espiritual de cada um. Se você busca isso com boa fé, consciência e genuíno interesse, o risco de "viajar na maionese" não existe.

Como é o processo de desenvolvimento interior, rumo a essa liderança espiritualizada?

Basicamente o processo inclui os seguintes aspectos:

1) Fortalecer o pensar para compreender os fenômenos do mundo;
2) Fortalecer o sentir para julgar com certeza o que é justo;
3) Fortalecer o querer para interferir com coragem na vida.

A condição básica para um caminho interior é o cultivo de um sentimento de devoção à verdade, à sabedoria, à vida. Quem teve a sorte de poder cultivar esse sentimento quando criança tem enorme vantagem sobre quem não teve essa sorte.

Infelizmente, vivemos numa época em que as possibilidades de cultivar o sentimento de devoção são cada vez mais difíceis de ser encontradas. Nossa época dá muito mais ênfase à crítica e ao julgamento negativo do que ao cultivo de um sentimento de devoção.

As palavras "devoção", "devoto" até são malvistas em determinados círculos...

Sim, mas acho que as aulas de ecologia nas escolas podem resgatar o sentimento de devoção perante a sabedoria existente na natureza, por exemplo. Podemos afirmar que, quanto mais eu consigo me aprofundar no sentimento da devoção, tanto mais eu sou capaz de erguer a cabeça acima das mazelas da vida diária e aí me aproximar da liderança espiritualizada.

Outra condição básica para qualquer processo de autodesenvolvimento espiritual é a calma interior. Para ela, contribui muito a opção pelo processo meditativo.

Faça uma sugestão prática de como pode ser esse processo, por favor.

Podemos criar momentos de silêncio interior, não mais do que cinco minutos por dia, em que tentamos diferenciar o importante do corriqueiro. É quando podemos conscientemente olhar para o nosso pensar, sentir e querer nas ações do dia-a-dia como se fôssemos uma pessoa de fora, estranha a nós mesmos. É quando invocamos o eu superior, que é portador de uma sabedoria eterna.

Quem consegue se autodisciplinar para essa prática percebe um poderoso efeito positivo no sentido de maior certeza interior de condução da vida e das situações do dia-a-dia.

Então, meditar de vez em quando, como eu faço, não basta. Precisa haver regularidade?

Sim, o mais importante é a regularidade do exercício, não sua duração. Se você praticou cem vezes e desistiu, talvez seja na 101ª vez que aparecerá o que você procura. Essa é a recomendação.

Mas isso é meditação mesmo? Meditar não significa esvaziar a mente por completo?

Como disse, é importante buscar a metodologia que mais atende você. Disciplinar-se rotineiramente para parar e refletir sobre suas ações no dia-a-dia sem cair na armadilha de se envolver de novo na situação que você evocou já é um grande esforço de domínio do seu pensar, do seu sentir e da sua vontade. Nesse caminho, chegar ao esvaziamento da mente não é muito difícil.

Quais são os efeitos disso?

Após algumas semanas já sentiremos grande transformação interior. Nossa maneira de se comportar e de agir se torna mais calma e mais segura. Imprevistos já não conseguem mais nos atropelar interiormente.

Como se pode reconhecer uma empresa espiritualizada, com líderes espiritualizados?

A espiritualidade é um caminho, acredito que nunca se chega lá. Veja as empresas que não aparecem ou aparecem pouco na mídia, mas são estáveis, com crescimento contínuo, com lideranças que falam apenas quando indagadas, que têm programas de sustentabilidade ou de responsabilidade social desvinculados de marketing institucional ou vinculados apenas por razões plausíveis. Observe as que em sua história registram ações a favor da ética e não do meio-termo; onde existem personagens vivos ou mortos que se perpetuam por meio de histórias reais em que os exemplos de retidão e caráter de suas lideranças-chave foram desafiados e confirmados, onde os funcionários têm orgulho de dizer o que produzem etc.

Já uma empresa que alardeia sua espiritualidade não é uma empresa que entendeu isso em seu contexto mais sutil.

Para finalizar: qual é a importância disso tudo na cultura empresarial brasileira? Somos um povo particularmente espiritualizado, não? Não tem um jogador de futebol brasileiro, por exemplo, que não faça o sinal da cruz em campo...

A "alma brasileira", como expressão de nossa identidade, com certeza é mais aberta ao tema da espiritualidade do que outras culturas, sim. Em contatos com consultores internacionais, vemos que eles ficam admirados com a forma com que tratamos esse assunto aqui.

Há 30 anos trabalho com esses conceitos no contexto empresarial, e sempre com muita demanda. Temos na Adigo um programa de formação de líderes que leva em consideração conceitos dessa natureza e já está em sua 72ª edição, com carga horária de 220 horas, quase um MBA, e está sempre lotado. Temos também um programa de aprofundamento desses conceitos de quase 400 horas que está em sua 6ª turma. Temos feito programas fechados dessa natureza em muitas empresas e programas abertos em diversas regiões do país. Acredito que isso pode ser um indicativo da receptividade desses conceitos em nosso meio. Mas, a meu ver, há ainda um caminho longo a ser percorrido.









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terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mutações Influenciam Risco de Esquizofrenia


Mutações Influenciam Risco de Esquizofrenia
Vitor Lima - Revista Ciência Hoje - On-line - 05/08/2008
http://cienciahoje.uol.com.br/125176



Análise do genoma de milhares de indivíduos indica mutações ligadas a risco de desenvolver a doença.




Pacientes esquizofrênicos apresentam maior freqüência de mutação em algumas regiões específicas de seu genoma, segundo indicam os resultados de três pesquisas publicadas na semana passada nas revistas Nature e na Nature Genetics. Estudos anteriores já haviam apontado fatores genéticos por trás da esquizofrenia, mas nenhum havia sido feito na escala dessas pesquisas: no total, foram analisados os genomas de mais de 40 mil indivíduos em dez países, o que dá mais força às conclusões.



Dois dos estudos em questão, publicados na Nature, compararam o genoma de um grande número de pacientes esquizofrênicos com o de indivíduos saudáveis em busca de deleções ou de uma repetição anormal de grandes trechos do DNA - ou variações no número de cópias, como são conhecidas pelos especialistas (CNVs, na sigla em inglês). Um dos grupos - o Consórcio Internacional de Esquizofrenia - foi coordenado por Pamela Sklar, do Hospital Geral de Massachusetts (EUA), e o outro, por Kari Stefanson, da Universidade da Islândia.



Esses dois grupos chegaram a conclusões similares. Ambos estabeleceram uma relação entre risco para desenvolver esquizofrenia com deleções de grandes blocos do genoma (aproximadamente 100 mil pares de bases) de uma região do cromossomo 1 e de outra do cromossomo 15. "Essas descobertas consolidam o campo da genética psiquiátrica" avalia David St. Clair, co-autor dos dois trabalhos, em declaração à imprensa.



Já o terceiro estudo divulgado na semana passada, publicado na Nature Genetics, utilizou uma abordagem diferente, buscando por alterações pontuais no genoma - ou mutações de um único nucleotídeo (SNIPs, na sigla em inglês). O grupo de mais de 40 pesquisadores coordenados Michael Owen, da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, buscou essas mutações no genoma de quase 20 mil participantes, esquizofrênicos ou não.







Genética x Ambiente



As conclusões dos três estudos ajudam a entender a base genética da esquizofrenia, doença mental grave ainda sem cura caracterizada por delírio, alucinações, cognição alterada e comportamento desorganizado. Estudos anteriores já haviam apontado componentes genéticos envolvidos em seu desenvolvimento, mas a contribuição desses aspectos e dos fatores ambientais ainda não foi plenamente esclarecida.



A conclusão do trabalho coordenado por Kari Stefanson indica que ainda há um longo caminho a se trilhar até que se chegue a uma resposta definitiva para essa questão. "Embora as CNVs relatadas em nosso trabalho representem apenas uma pequena fração do risco genético de esquizofrenia, este é um passo excitante rumo ao que promete ser um campo frutífero para futuras investigações", afirmam os autores.







Análise em larga escala



Os estudos divulgados na semana passada foram feitos com uma técnica que alia a tecnologia de miniaturização, desenvolvida a princípio para a microinformática, à tecnologia de manuseio do DNA. O uso de um microchip de DNA permitiu que centenas de milhares de seqüências genéticas fossem analisadas simultaneamente, realizando uma cobertura de mais de 95% do genoma humano. O uso do método reduziu muito o custo e o tempo de análise, possibilitando a realização do estudo em larga escala.



Os três estudos são fruto de colaborações internacionais que envolveram um grande número de pesquisadores. O trabalho coordenado por Kari Stefanson, por exemplo, é assinado por nada menos que 75 autores de 10 países, incluindo China, Estados Unidos, Islândia e outros países europeus. Esse estudo analisou o genoma de cerca de 1.500 esquizofrênicos e 33 mil não-esquizofrênicos, distribuídos por esses mesmos países.



A análise em larga escala foi um importante trunfo desse estudo porque permite uma confirmação estatística dos resultados obtidos. "Somente realizando um estudo em larga escala pudemos conferir à nossa descoberta um alto grau de confiança", declarou Edward Scolnick, membro do Consórcio Internacional de Esquizofrenia, em comunicado à imprensa.



A identificação dessas mutações pode trazer futuras aplicações tanto para o diagnóstico como para o tratamento da esquizofrenia. Mas é cedo para otimismo, segundo David St. Clair. "Embora este campo de pesquisa esteja progredindo rapidamente, muito trabalho ainda tem que ser realizado antes que essas descobertas tenham impacto na prática clínica", alerta o pesquisador.











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