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segunda-feira, 28 de julho de 2008

A Imagem Borrada dos Ministros do STF



A Imagem Borrada
Maurício Dias - Revista Carta Capital nº 506 de 30/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=1631




Maurício Dias



A discrição do ministro Joaquim Barbosa já não consegue esconder a irritação que toma conta dele com o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal.

Barbosa tem falado, para conhecidos mais próximos, que os dois habeas corpus, em caráter liminar, a favor de Daniel Dantas, borraram a imagem do Supremo Tribunal Federal junto à opinião pública.

Embora ainda não haja uma aferição que comprove a tese, é muito provável que isso tenha ocorrido. A decisão de Mendes revogando por duas vezes o pedido de prisão de Dantas ficou contaminada com as manifestações, públicas e ruidosas, que ele fez, antecipadamente, contra as ações da Polícia Federal nesse caso. E mais ainda pelos e-mails interceptados pela Operação Satiagraha. Os advogados de Daniel Dantas manobraram para que caísse no plantão do ministro Gilmar Mendes, ou nas do ministro Cezar Peluso, o pedido do habeas corpus em favor do banqueiro. O objetivo visível era evitar que a decisão caísse nas mãos do relator do habeas corpus, ministro Eros Grau. A manobra foi um sucesso, como se sabe.

O episódio gerou um conflito interno na Justiça pelo fato de o juiz Fausto De Sanctis ter insistido. O pedido inicial de prisão temporária (cinco dias e mais cinco possíveis) foi transformado em um segundo pedido. Desta vez de prisão preventiva, reforçado pela tentativa de emissários de Daniel Dantas de subornar um delegado.

A questão da prisão preventiva é que dará ao STF uma segunda chance para se redimir aos olhos dos cidadãos que, como crê o ministro Joaquim Barbosa, acham que a imagem do STF foi borrada.

No início de agosto a Segunda Turma julgará em definitivo o habeas corpus do banqueiro.
O relator é o ministro Eros Grau. O presidente da Segunda Turma é o ministro Celso de Mello. Os outros integrantes são Ellen Gracie, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa.

Arriscar o resultado da decisão é difícil. Mas é possível fazer duas constatações: Joaquim Barbosa e Eros Grau, o relator, seriam votos contra a concessão do habeas corpus. Ellen Gracie, que manteve os discos rígidos do Opportunity trancados por muito tempo, e Cezar Peluso seriam a favor. O mais indefinido seria o voto do ministro Celso de Mello.

Para além dos critérios legais, há quem acrescente como pano de fundo a questão institucional, a favor de Dantas, refletida na manutenção da prerrogativa do presidente do STF. Contra o banqueiro pesaria a questão política, a imagem da Justiça, que já preocupa alguns integrantes do Supremo.

Colhidas várias opiniões surgiu a indicação de consolidação de um resultado com o placar de três votos contra dois. De um lado ou de outro.



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Ministro do STF - Joaquim Barbosa






Ministro do STF - Eros Grau




Ministro do STF - Celso de Mello




Ministra do STF - Ellen Gracie




Ministro do STF - Cezar Peluso




Ministro do STF - Gilmar Mendes















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Boas-Novas Contra o Câncer



Boas-Novas Contra o Câncer
Riad Younes - Revista Carta Capital nº 506 de 30/07/2008
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1620

Riad Younes



O câncer de próstata atinge muitos dos homens, principalmente após os 65 anos. Com a atenção focalizada na doença e a disponibilidade de exames simples (exame clínico e teste do PSA no sangue), aumentou muito a freqüência de detecção precoce de tumores malignos.
Para as formas iniciais da doença, o tratamento cirúrgico ou a radioterapia podem ser suficientes, garantindo altas taxas de controle e de cura da doença. Infelizmente, alguns pacientes (20% a 25% dos casos) se apresentam com a doença avançada, disseminada na próstata ou no resto do corpo.

Metástases para os ossos são especialmente comuns. Nesta fase, os urologistas e os oncologistas utilizam tratamentos que bloqueiam os hormônios masculinos (andrógenos como a testosterona) dos pacientes. Esses hormônios podem estimular o crescimento das células tumorais, sabidamente dependentes deles.

Os medicamentos atualmente disponíveis no mercado basicamente bloqueiam a produção hormonal do cérebro (glândula hipófise ou hipotálamo). Mas às vezes apresentam falhas, como um controle ineficaz da secreção hormonal e a incapacidade de bloquear, de forma eficiente, a produção em glândulas como a supra-renal (glândula que fica acima dos rins). Para alguns pacientes com câncer de próstata avançado, essas falhas reduzem as chances de controle da doença e dos sintomas desconfortáveis associados às metástases. A qualidade e a quantidade de vida dos doentes ficam limitadas.

Um estudo recentemente publicado na prestigiosa revista Journal of Clinical Oncology, por pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer da Inglaterra, lançou a possibilidade de uma esperança concreta para tratar os pacientes resistentes à terapia anti-hormonal disponível atualmente. O estudo é do tipo Fase I, ou seja, a primeira etapa na pesquisa de uma droga, mas os resultados são muito interessantes.

Uma nova molécula antiandrógena chamada abiraterona tem um mecanismo de ação inovador. Consegue "atacar" a produção dos hormônios masculinos, em qualquer órgão, agindo em uma enzima (CYP17) fundamental na transformação do colesterol em testosterona. Bloqueia, portanto, a secreção de hormônios masculinos em todo o corpo.

Nos 21 pacientes incluídos no estudo muito preliminar, houve uma resposta clara à abiraterona no tratamento de pacientes com câncer de próstata avançado e resistente à terapia convencional. Os níveis de PSA (marcador da extensão do câncer de próstata) diminuíram em mais de 50%. Muitos pacientes (57% dos doentes estudados) apresentaram melhora significativa dos sintomas relacionados ao câncer, como dores e incapacidade de urinar.

Fernando Maluf, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, um dos maiores especialistas brasileiros no tratamento de tumores urológicos, considera a abiraterona "um grande avanço em termos de opção hormonal nos pacientes com câncer de próstata resistente a hormonioterapia convencional, que tenham recebido ou não quimioterapia, sendo um dos tratamentos hormonais de maior atividade neste cenário". Maluf acrescenta que este estudo ainda é preliminar, mas outras pesquisas confirmam o otimismo.

Os resultados foram corroborados, continua Maluf, por dois outros estudos de Fase II (mais avançada da pesquisa, com 66 pacientes), apresentados no Congresso Americano de Oncologia realizado há um mês em Chicago, com respostas avaliadas pela queda significativa do PSA, de 53% a 70%. O interessante, segundo Maluf, foi a forma prática de administração da abiraterona (dose única diária por boca), e a excelente tolerância dos pacientes ao novo medicamento, com pouca toxicidade ou complicações importantes. Por outro lado, o oncologista alerta que esse medicamento ainda está em fase de estudo e não está aprovado para uso rotineiro no Brasil ou em outros países.

"Apesar de a notícia ser encorajadora, os pacientes devem aguardar estudos mais extensos que estão sendo realizados. Por enquanto, ninguém deve correr ao seu médico exigindo esse medicamento", afirma Maluf.






Prisão de Banqueiro Expõe Reação Elitista



Prisão de Banqueiro Expõe Reação Elitista
Hamilton Octavio de Souza - Revista Fórum - 10/07/2008
http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/NoticiasIntegra.asp?id_artigo=3521





Toda vez que o sistema policial-judicial denuncia altas bandalheiras e põe atrás das grades algum figurão, a reação das elites - econômicas, políticas, intelectuais - costuma ser imediata e eficaz, embora cercada de alguns disfarces. No caso das prisões do banqueiro Daniel Dantas, do especulador Naji Nahas e do ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta, a reação reproduziu o padrão habitual, de forma a escancarar que os privilegiados em geral são solidários com os seus criminosos e não aceitam que sejam tratados no mesmo nível de outros criminosos pegos pelo sistema.

Alguém já disse, acertadamente, que a Justiça brasileira não está preparada para a democracia. A polícia brasileira também não, assim como boa parte dos 10% mais ricos do País. Aqui ainda é normal que o BOPE invada as casas de favelados, aterrorize a população periférica e execute pobres sem que seja questionado pelas autoridades, pela imprensa corporativa e pelas organizações da sociedade. Aqui ainda é normal que a tropa de choque da PM avance para cima dos movimentos sociais e use todo tipo de violência contra as manifestações de trabalhadores, estudantes, mulheres, velhos e crianças.

Mas, quando a Polícia Federal desbarata verdadeiras quadrilhas dos mais variados crimes do colarinho branco (sonegação fiscal, estelionato, fraude, evasão de divisas, desvio de recursos públicos) e pega empresários, banqueiros, políticos, funcionários públicos graduados - especialmente gente com curso superior, mestrado e doutorado, com farto patrimônio em bens móveis e imóveis -, imediatamente aparecem na mídia respeitados figurões das elites para questionar e desqualificar a ação policial, mesmo quando preparada na conformidade da lei e com a ajuda do Ministério Público e do Judiciário.

As críticas das elites mais destacadas pela mídia empresarial dizem respeito à forma como se deu a denúncia e a prisão. Falam que houve "espetáculo" porque a imprensa teve acesso e gravou cenas dos figurões sendo presos. Falam que houve "abuso" e "violência desnecessária" porque os figurões foram algemados, o que é uma praxe recomendada pelos manuais de todas as polícias do mundo. Costumam lembrar, nessas horas, a importância do "Estado Democrático de Direito", uma instituição que funciona para alguns, mas não vale para a maioria do povo.

Além disso, também nessas horas, advogados dos acusados, geralmente também figurões dos melhores escritórios do País, pagos a preço de ouro, procuram enfatizar que a prisão é descabida, já que seus clientes poderiam se defender das acusações sem o "constrangimento" das grades. Mesmo que tenham roubado grandes fortunas, assaltado os cofres públicos e praticado uma série infinita de delitos contra a sociedade, a lengalenga das elites é sempre a mesma: exige um tratamento diferente ao dos ladrões de galinha que são encarcerados todos os dias pelo País afora. Por isso mesmo as elites brasileiras - os mais ricos, mais influentes e mais poderosos - não estão preparados para a democracia.

A maior demonstração de que a Justiça brasileira também não está preparada para a democracia foi dada pelo próprio presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, que criticou a "forma" e os "excessos" da operação policial que colocou o banqueiro Daniel Dantas na cadeia. Gilmar Mendes não demonstrou o menor interesse pelo fato essencial da operação, que foi o de desbaratar uma quadrilha que vem atuando há anos contra o povo brasileiro; não ficou sensibilizado com o fato de a operação policial ter colocado no mesmo nível de qualquer cidadão, democraticamente, os figurões que praticam crimes do colarinho branco.

O fato de Gilmar Mendes ter mandado soltar o bando do banqueiro Daniel Dantas, passando por cima de trâmites e prazos processuais, escancarou para a Nação a posição de classe do presidente do STF; expôs o órgão máximo da Justiça ao vexame público de que a Justiça não é igual para todos. A posição do presidente do STF, semelhante à reação das elites, lembra para a sociedade brasileira, mais uma vez, que a democracia ainda é algo muito distante da realidade. Aqui, os ricos ladrões do tesouro nacional vão continuar soltos, respaldados pelos poderes da República, enquanto os pobres ladrões de galinha pegam cana de verdade.












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domingo, 27 de julho de 2008

Mídia esconde relação entre Daniel Dantas e PSDB


Mídia Esconde Relação Dantas-PSDB
Altamiro Borges - Vi o Mundo - 12/07/2008
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/altamiro-borges-midia-esconde-relacao-dantaspsdb/



A efêmera detenção de Daniel Dantas, que durou apenas um dia - bem que num dos telefonemas grampeados um serviçal do banqueiro garantiu que seu patrão temia apenas a Polícia Federal, já que no Supremo Tribunal Federal "ele resolveria tudo" - dá um baita alivio à mídia hegemônica. Afinal, ela estava fazendo de tudo para esconder as relações promiscuas entre o megaespeculador e vários tucanos de alta plumagem. A TV Globo, por exemplo, noticiou a cinematográfica prisão vinculando-a unicamente ao "escândalo do mensalão do PT". Já a Folha de S.Paulo, da famíglia Frias, deu um título esquizofrênico na capa: "Defesa do banqueiro diz ter papéis contra o PT".




Defensora intransigente da privataria na era FHC, a mídia venal evitou vincular a fortuna obtida ilicitamente pelo mafioso com o processo da venda criminosa da estatal das telecomunicações. O seu banco, Opportunity, foi criado em 1996 e cresceu exatamente com a onda das privatizações, graças às íntimas relações com líderes do PSDB.
Nenhuma manchete para o fato do especulador ter sido diretamente agraciado pelo ex-ministro tucano das Comunicações, Mendonça de Barros, que acionou os fundos de pensão nas negociatas. Pouco destaque para outras figuras tucanas que assumiram altos cargos no Opportunity, como o ex-presidente do Banco Central, Pérsio Arida, e a ex-diretora do BNDES, responsável pela área das privatizações, Elena Landau.



Cadê a filha do governador Serra



No seu desespero para defender os tucanos, a mídia deixou de noticiar até que um dos presos na mega-operação da PF, Verônica Rodenburg, irmã de Daniel Dantas, foi sócia de Verônica Serra, filha do atual governador paulista, na firma de consultoria Decidir.
A empresa, que continua em atividade, registrou-se em Miami (EUA) em 3 de maio de 2000, sob o número P00000044377. Tem filiais na Argentina, Chile, México, Venezuela e Brasil e oferece dicas sobre oportunidades de negócios, incluindo a área de licitações públicas no Brasil. Consta no seu site: "Encontre em nossa base de licitações a oportunidade certa para se tornar um fornecedor do Estado".




Durante a CPI do Mensalão, em 2005, a senadora Ideli Salvatti acusou Dantas de manter íntimas relações líderes tucanos, citando sua sociedade com Pérsio Arida e a empresa de sua irmã com a filha do então prefeito da capital paulista, José Serra. A denúncia causou alvoroço na época, mas a mídia venal sequer retomou o caso agora. Esquecimento ou cumplicidade?
Bob Fernandes, jornalista do site Terra Magazine e o primeiro a denunciar as prisões desta semana, talvez tenha a resposta. Após anos averiguando as maracutaias do banqueiro, ele chegou à conclusão de que Daniel Dantas é "um dos personagens centrais da mais feroz e encarniçada batalha da historia do capitalismo brasileiro" e que esta "batalha feroz incluiria também jornalistas e publicações".





Pergunta que a mídia não faz - De onde saiu o dinheiro para comprar o delegado?



Pergunta que a mídia não faz
De onde saiu o dinheiro para comprar o delegado?



Quando o dinheiro dos aloprados petistas foi apreendido a mídia fez todo tipo de especulação.
A revista veja, por exemplo, disse que o episódio poderia levar à cassação do registro da candidatura de Lula.


Seria muito interessante se ao ímpeto investigativo da Polícia Federal e do Ministério Público se juntassem o Congresso e a mídia brasileira.

Sou refratário àqueles que, por motivos pessoais, pretendem considerar o banqueiro Daniel Dantas a encarnação do mal. Porém, não vejo como jogar luz sobre as relações dele com políticos, empresários, juízes e jornalistas poderia fazer mal ao Brasil. Poderia até fazer bem.

O debate sobre se Gilmar Mendes acertou ou errou me parece secundário. O fato é que Daniel Dantas obteve, em questão de horas, um benefício a que 99,99% dos brasileiros não teriam direito. É revelador do caráter elitista do Estado brasileiro. É revelador de como nossa democracia é, na verdade, um simulacro de democracia.

O presidente da República, de origem humilde, reclama do uso de algemas - ou pelo menos é o que nos quer fazer crer a mídia brasileira, ao relatar o encontro dele com assessores. Não consta que Lula tenha feito reclamação semelhante em outra circunstância.

Em qualquer outro país sério do mundo um empresário acusado de tentar comprar uma alta autoridade federal estaria preso. Não faltam provas de que isso tenha acontecido. A PF apreendeu o dinheiro. O delegado confirma. Há gravações telefônicas.

O fato concreto é que a elite brasileira jamais vai aceitar ver as suas maracutaias expostas em rede nacional de televisão. E o papel de Daniel Dantas, de acordo com a PF, era o de conceder "isenção" de impostos através de depósitos em paraísos fiscais.

Qual foi a reação do Congresso brasileiro até agora? Todo mundo calado. Só o senador Pedro Simon se levantou para defender a Polícia Federal.

A atuação da mídia corporativa brasileira vai no sentido de tentar atirar o escândalo integralmente no colo do governo Lula. E isso só é possível por dois motivos: um, porque de fato há gente ligada a Daniel Dantas no governo Lula; dois, porque esta é uma forma de comprar silêncio.

Fiquem de olho no possível coro dos que vão cobrar o vazamento de informações do inquérito - que é a única forma de manter o assunto na mídia.

Comparem com o que aconteceu em 2006, na véspera do segundo turno das eleições presidenciais, quando um delegado da Polícia Federal, Edmilson Bruno, vazou as fotos do dinheiro dos aloprados.

Naquela ocasião o delegado combinou mentir com os jornalistas a quem entregou as fotos. A conversa foi gravada.

O que fez a mídia? Divulgou as fotos mas escondeu a gravação.

Até hoje há muitos mistérios envolvendo a gravação.

A certa altura, o delegado Edmilson Bruno diz: "Essa aqui é a foto da Globo".

Clique aqui para ouvir o delegado falando sobre a "foto da Globo".

O que ele quis dizer com isso? Ele fez uma foto especialmente para a TV Globo? Alguém produziu uma foto especialmente para estrelar no Jornal Nacional?

O delegado Bruno sumiu, o assunto foi arquivado e nunca se soube, por exemplo, qual a origem do dinheiro que aloprados petistas - supostamente a serviço da candidatura de Aloisio Mercadante - pretendiam usar para comprar um dossiê contra o candidato José Serra, do PSDB.
Na ocasião, a mídia brasileira foi unânime na pergunta, que acabou na campanha eleitoral de Geraldo Alckmin: de onde veio o dinheiro?


Curiosamente, agora ninguém pergunta: de onde veio o dinheiro que assessores de Daniel Dantas pretendiam usar para comprar um delegado da Polícia Federal?











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A Tortura Destrói a Inteligência


A Tortura Destrói a Inteligência
Solange Azevedo - Darius Rejali - Revista Época nº 531 de 21/07/2008
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT8294-15295-8294-3934,00.html



O autor de uma obra de referência sobre tortura diz por que ela tem se perpetuado - e como combatê-la.




Vivendo nos Estados Unidos há três décadas, o iraniano Darius Rejali, de 49 anos, é filósofo e PH.D. em Ciência Política. Pesquisador das causas e conseqüências da violência, tornou-se um dos maiores especialistas mundiais em tortura moderna e métodos de interrogatório. Em seu livro mais recente, Tortura e Democracia, ele analisa as práticas adotadas por torturadores desde o fim do século XIX. "A tortura é uma das formas mais ineficazes de conseguir informações confiáveis", diz. "Se o objetivo é arrancar uma confissão falsa, ela funciona. Uma pessoa pode falar qualquer coisa para parar de apanhar". Rejali tenta explicar por que a tortura não foi banida do planeta. Nem de países autoritários nem de nações democráticas.







Darius Rejali







Revista Época - Tortura e democracia não são incompatíveis?



Darius Rejali - A tortura ainda existe em países democráticos por diversas razões. Em apenas um terço dos casos, gente é torturada por questões ligadas à segurança nacional. Em muitas democracias, empresários e donos de grandes propriedades negociam com a polícia para que ela mantenha as ruas seguras. Para cumprir esse acordo, os policiais fazem qualquer coisa. A tortura também está relacionada a sistemas de justiça que enfatizam a confissão e a longos períodos de prisão sem que o suspeito tenha sido condenado. Alguma semelhança com o Brasil? No Japão, 86% das pessoas que vão a julgamento confessam os crimes. Num sistema assim, a polícia faz de tudo para obter a confissão.








RE - A tortura é um método eficaz para obter informações?



Rejali - Se o objetivo é arrancar uma confissão falsa, ela funciona. Uma pessoa pode falar qualquer coisa para parar de apanhar. A tortura é uma das formas mais ineficazes de conseguir informações confiáveis. Sem cooperação pública, da sociedade, as chances de obter dados fidedignos caem a menos de 10%. Está provado que as informações obtidas pela Gestapo (a polícia secreta alemã durante o nazismo) por meio da tortura foram irrelevantes. A Gestapo nunca admitiu ter torturado. Costumava dizer apenas que fazia interrogatórios difíceis. É dessa forma que muitos aparelhos do Estado se referem à tortura.








RE - Se a tortura não funciona, por que ainda é adotada?



Rejali - Primeiro, porque há governantes que não têm interesse em estudar a eficácia da tortura. Numa guerra, os soldados acham que tudo o que eles fazem funciona. Outro problema é que, quando os países reúnem informações sobre tortura, eles não as analisam. Até os anos 80, a imensa base de dados da CIA (a central de espionagem americana) não foi examinada. Isso está sendo feito agora. A falta de interesse ocorre porque essa análise pode esbarrar em questões legais. Há governantes que não se importam se a tortura funciona ou não. Eles não se atêm aos fatos. Mas à ideologia. Querem apenas provar para os outros que são enérgicos.








RE - Casos de tortura têm sido mais freqüentes no mundo?



Rejali - É impossível saber a magnitude disso. Ao longo do tempo, técnicas de tortura que deixavam marcas foram substituídas pela tortura chamada de limpa. Técnicas como eletrochoque e pancadas nas solas dos pés, que deixam menos marcas, se espalharam rapidamente. Há 60 anos, apenas cinco ou seis países usavam o eletrochoque. Agora, cerca de cem países já registraram casos desse tipo. Organizações de direitos humanos e jornalistas obrigaram os torturadores a mudar. Isso aconteceu primeiro nas democracias.







RE - Por quê?



Rejali - Porque a prática da tortura afeta a legitimidade da democracia e da polícia. De modo crescente, até países autoritários entenderam que eles também só alcançam a legitimidade e conseguem auxílio internacional se tiverem bom desempenho em direitos humanos. Sem essa condição, não vem dinheiro de fora. Outras questões econômicas também motivaram a adoção da tortura mais limpa. Senhores de escravos não gostavam de deixar marcas, porque elas mostravam que o escravo não era obediente. Com isso, seu valor de mercado diminuía.








RE - O ciclo da tortura pode ser quebrado?



Rejali - Boas organizações políticas e sociais podem eliminar grande parte desse problema. A tortura foi comum nos Estados Unidos entre 1910 e 1940. Para diminuí-la, o Estado americano criou regras e passou a punir quem as violasse. Então, a tortura organizada praticamente desapareceu. Um dos casos mais famosos nos EUA ocorreu em Chicago. De 1973 a 1992, a polícia local torturou mais de 200 suspeitos para que eles confessassem crimes. Muitos confessaram e foram condenados à morte.








RE - Por que isso se deu em Chicago?



Rejali - Primeiro, porque a tortura praticada ali era limpa. Ninguém acreditava que aquelas pessoas tinham sido torturadas, porque não apresentavam marcas. Muitas foram examinadas por médicos e nem eles conseguiram detectar os sinais. Outra questão é que o comandante da polícia de Chicago nessa época era um veterano da Guerra do Vietnã. Ele tinha familiaridade com as técnicas de tortura usadas pelas tropas americanas e levou-as para a cidade. Quando acabar a Guerra do Iraque, é provável que casos de tortura fiquem mais comuns nos Estados Unidos com a volta dos soldados. O país ainda também tem de lidar com problemas como Abu Ghraib e Guantánamo.








"Quem submete os outros à tortura costuma ter problemas
como alcoolismo e distúrbios psicológicos sérios".








RE - Os cidadãos americanos defendem o emprego de tortura?



Rejali - Pesquisas mostram que não. A diminuição da tortura, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar, tem relação com a disposição dos governantes em implementar medidas contra essa prática, em apoiar organizações de direitos humanos e em controlar a polícia e as cadeias. Se os governantes fizerem isso, é provável que os torturadores desapareçam. O problema é que muitas vezes a tortura persiste porque alguns governantes têm receio de parecer fracos. Não se trata de uma questão de valores. Está claro que, na maioria das democracias, o povo não admite tortura.








RE - Na série de TV 24 Horas, o personagem Jack Bauer, vivido pelo ator Kiefer Sutherland, é um policial torturador. O sucesso do personagem é um sinal de apoio popular à tortura?



Rejali - Se Jack Bauer fosse um policial de verdade, teria sido demitido há muito tempo. Ele é um torturador e usa poucos recursos de inteligência para obter informações confiáveis. Apesar da popularidade da série nos Estados Unidos, ela não mudou a opinião dos americanos. Pesquisas de opinião mostram que entre 55% e 65% são contra a tortura.








RE - As técnicas de tortura migram?



Rejali - Sem dúvida. Os franceses usaram paus-de-arara muito antes dos militares brasileiros. Em todo o mundo, prevalecem dois estilos de tortura contemporânea: o francês (que tenta infligir dor, ainda que sem deixar marcas) e o anglo-saxão (que tenta levar o torturado à exaustão física e mental).








RE - Quais são as conseqüências da tortura?



Rejali - Além de destruir as vítimas, a tortura pode destruir os torturadores. É comum quem submete os outros à tortura ter problemas como alcoolismo, violência familiar e distúrbios psicológicos sérios. Para os governos, a tortura é negativa porque destrói os setores de inteligência.






sexta-feira, 25 de julho de 2008

Orientação e Locomoção com Deficientes Visuais


Orientação e Locomoção com Deficientes Visuais

- Pessoas com Deficiência -


(dê dois cliques na imagem abaixo para vê-la ampliada)













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Esqueceram que Daniel Dantas era o acusado





A primeira reação da mídia foi a de se refugiar em seu papel noticiarista
: a prisão do banqueiro Daniel Dantas, de sua irmã e de outros parceiros de negócios foi acompanhada pelas lentes dos fotógrafos e dos cinegrafistas, e pelas diligentes anotações dos repórteres. Aí, os acusados eram Dantas e outros integrantes ou parceiros de negócios do Grupo Opportunity. Num segundo momento, os meios de comunicação embarcaram nos protestos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que acusou o delegado da PF, Protógenes Queiroz, de sensacionalista, jogou pedras sobre o Ministério Público e soltou todos os presos, exceto os envolvidos diretamente na tentativa de suborno de um delegado. Foi quando os acusados passaram a ser a Polícia Federal e o Ministério Público. Em seguida, sob pressão da mídia, o ministro da Justiça, Tarso Genro, e a direção da Polícia Federal forçaram o afastamento dos delegados responsáveis pelo inquérito. A partir daí, os dedos acusadores da mesma mídia apontaram para o governo, que teria abortado a ação saneadora do delegado Protógenes, antes aquele que cometeu abusos contra acusados.


Exceto no primeiro capítulo da novela Daniel Dantas, o foco da mídia não foi o dos negócios do banqueiro - ou empresário, ou sócio de empresas fantasmas, ou seja lá o que for - que estava sob investigação da polícia, mas os supostos crimes cometidos pela PF, ou uma ação política do governo para esvaziar o inquérito produzido por delegados da PF antes acusados de cometer ilegalidades.

É difícil cobrar um comportamento sempre coerente da mídia: no calor dos fatos, reportar e julgar ao mesmo tempo, sem ter todas as informações, embute um enorme risco de erro. Mas é inegável que as oscilações abruptas de julgamento - e de foco - têm evidentes efeitos colaterais. A desautorização do inquérito da PF em determinado momento - desautorização pura e simples, sem ressalvas - serviu à defesa de Dantas. É certo que o inquérito cometeu erros crassos, misturou estações e interpretou de forma muito equivocada alguns grampos - e perdeu credibilidade ao misturar pessoas envolvidas nos negócios de Dantas com outras que simplesmente foram citadas e não tinham culpa nenhuma no cartório. Mas os meios de comunicação também não separaram as coisas. Primeiro, publicaram tudo como se fosse tudo verdade e, quando se depararam com a dificuldade de comprovar o envolvimento de alguns dos citados, a tendência foi a de generalizar a acusação de "abuso", como se prender alguém que mandou corromper um delegado fosse algo impensável, pelo menos quando essa figura é um banqueiro. Quando resolveram rever sua opinião sobre a polícia - e isso ocorreu quando foi possível acusar o governo de pressão política sobre a instituição - a guinada foi radical: a PF não era mais leviana, mas moralizadora, e era essa PF moralizadora o objeto das pressões de um governo.

Nesses dois extremos, a mídia também foi o veículo da sensacionalização. Se a PF foi sensacional, foi porque o fato dado a conhecimento foi reverberado pela mídia sem qualquer filtro. Daí foi a própria mídia a acusar o sensacionalismo e pressionar por uma posição de governo contra o que considerou abusos. E foram os próprios meios de comunicação quem, à ação corretiva dos superiores do delegado, acusaram sensacionalmente o governo de ter pressionado a instituição a não apurar fatos relativos ao inquérito contra Dantas e grupo.



Mídia mudou de posição sobre a PF várias vezes.



Nesse processo, o resultado mais palpável foi que em alguns dias Daniel Dantas e suas ações pouco republicanas saíram rapidamente de foco e deram lugar a um debate surrealista sobre o que é um abuso policial e sobre até onde vai a autonomia da PF diante de uma pressão do governo (dada como certa e definitiva) sobre a instituição para não apurar os fatos - que, ao mesmo tempo, segundo a mesma imprensa, fez um inquérito que beirou o abusivo. É surrealista porque em nenhum momento a imprensa analisou o seu próprio papel no caso. E isso inclui o fato de que toda a informação que uma instituição vaza é publicada por algum veículo de comunicação. Se foi um abuso o vazamento de todo o inquérito, inclusive as partes relativas a pessoas que não são parte dos delitos cometidos pelo grupo de Dantas, de quem é o abuso? De quem vazou ou de quem publicou a informação vazada?

Desde a promulgação da Constituição de 1988, o país vive ciclos em que uma ou outra instituição se impõe sobre as demais quando assume como exclusivamente seu o papel de repressão ao crime e de guardião da moralidade. O Ministério Público já esteve nessa situação, assim como os juízes de primeira instância. Agora é a vez da PF. Todas as vezes que uma instituição se excedeu, no entanto, foi porque encontrou eco na mídia. Foram os veículos de comunicação que deram guarida aos sucessivos vazamentos de investigações do MP ou de processos que corriam na Justiça; como hoje dão abrigo aos vazamentos da PF. Não raro, um vazamento de informação acaba justificando um pedido judicial da mesma instituição que fez o vazamento; ou é usado como pressão política contra partidos e governos; ou é exibido como prova de eficiência, em movimentos de valorização corporativa. Portanto, a informação, pretensamente acrítica, não é neutra. Ela tem usos políticos e corporativos.

Não dá para debater os eventuais abusos de instituições sem reconhecer que o jornalismo teve um papel fundamental nos processos de hipertrofia dos poderes de uma ou outra, em determinados períodos. É um engano imaginar que a informação acrítica é neutra. Ela é apenas acrítica - e isso não significa sequer ser independente. O próprio modus operandi de Dantas é prova disso. A farta produção de dossiês para destruir reputações de inimigos foi um fato. Se os jornais e revistas os publicaram, fizeram um favor a Dantas. Esse comportamento está longe de ser neutro. Se um inquérito policial atinge quem não deve atingir, e a imprensa não filtra essa informação, pode lançar o descrédito em todo o inquérito e contribuir para a impunidade dos que devem efetivamente ser punidos. Ou pode abalar as reputações de quem nada deve.
















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