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quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Por uma Medicina Espiritual - Uma vida mais plena, saudável e com novos significados



Por uma Medicina Espiritual
Liane Alves - Revista Bons Fluidos - Novembro de 2007

http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0103/05/05.shtml


O doutor Pema Dorjee, especialista de medicina tibetana, esteve no Brasil em setembro para ensinar que a saúde não é só uma questão do corpo. Suas idéias podem auxiliar a todos no encontro de uma vida mais plena, saudável e com novos significados.


Ele tem um olhar firme e um aperto de mão generoso. Sua voz clara e seus conceitos revolucionários causaram impacto nos ouvintes atentos, que durante cinco dias acompanharam sua visão sobre o desenvolvimento de doenças e a recuperação da saúde. "Sempre quis conhecer o Brasil. É um prazer estar aqui", diz. Autor de vários livros, como o recente Spiritual Medicine of Tibet (sem tradução para o português), hoje ele atua como conselheiro de pesquisa do Instituto Médico Tibetano, em Dharamsala, Índia. Sua vinda teve o apoio da Associação Palas Athena e resulta da carta de intenção assinada entre o reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Dalai-lama, quando esse último visitou o país no ano passado. Vale a pena conhecer um pouco do que a medicina inspira da no budismo tem a nos ensinar.






A DOENÇA SURGE PORQUE IGNORAMOS COMO A VIDA REALMENTE É



Segundo a medicina tibetana, há um modo distorcido de compreender a realidade. É uma ignorância, que caracteriza todos os seres humanos. Não compreendemos o que é a vida ou quem somos. Para escapar dessa falsa visão do mundo, precisamos saber o que nos prende ao sofrimento. Idéias errôneas podem nos fazer sofrer tanto que acabam por conduzir a estados de completo desequilíbrio mental, energético e físico.






A IGNORÂNCIA GERA VENENOS




O estado de não-compreensão dá origem a três sofrimentos, ou venenos, que podem causar desequilíbrios físicos, energéticos e mentais.



1. A primeira condição que nos leva ao sofrimento é o apego. Nasce basicamente de nosso olhar: vemos algo e imediatamente o desejamos. Se ansiarmos muito, vamos fazer de tudo para obter aquilo, e o estresse causado por isso é incrível. Além do mais, a frustração e a insatisfação gerada por não conseguir o que queremos também ocasionam o sofrimento e, com base nele, várias doenças. Todo um conjunto de sintomas pode ser identificado como excesso de apego. Na iconografia tibetana, o apego é representado por uma serpente animal que pode ser magnetizado por objeto ou som.



2. O segundo veneno, ou condição de sofrimento, é a raiva. Ela se manifesta quando sentimos nosso território invadido, quando somos insultados ou quando achamos que perderemos algo. O problema não é sentir um pouco de raiva de vez em quando, mas reagir com raiva e agressividade à maioria dos estímulos ou, pior, engolir a raiva. É importante identificar por que a sentimos, de onde surge. O animal que mais simboliza a raiva e a agressividade, segundo os tibetanos, é o galo.



3. O terceiro veneno é a estreiteza mental. Os tibetanos simbolizam a estreiteza mental por um porco, o animal que se chafurda no chão e que não tem horizontes amplos. Como no caso da raiva e do apego, todo um conjunto de doenças pode ser detonado por essa característica.






OS VENENOS ATINGEM OS TRÊS TIPOS HUMANOS DE MODO DIVERSO



Para a medicina tibetana, existem três tipos básicos de ser humano. Eles normalmente são associados a animais ou a elementos da natureza para a melhor compreensão de suas características.



1. O primeiro tipo é agitado, ágil, instável, fala muito, tem o pensamento rápido e pode ser ansioso. Como as aves e os macacos, não consegue parar quieto. Está associado ao elemento ar e aos ventos – ou correntes de energia interna que atravessam o corpo sutil – e aos pulmões. Esse tipo humano é particularmente sensível ao apego e às doenças ocasionadas por ele (basicamente, são doenças mentais ou relacionadas ao sistema nervoso). Isso não quer dizer que não possa ter outras doenças ou ser afetado por outro tipo de emoção.



2. O segundo tipo está relacionado à raiva e ao elemento fogo. É altamente inflamável, agressivo, irritável, vem associado aos grandes felinos, como tigres e leões. Também está ligado à bílis, secreção da vesícula, e ao fígado, seus pontos fracos, como também o coração. São sensíveis às infecções.



3. O terceiro é mais tranqüilo: reage com lentidão e pensa devagar. A incapacidade de ver uma situação com clareza é seu problema. Portanto, esse temperamento está relacionado à mente presa a detalhes e sem grandes horizontes. Também está ligado ao elemento terra, ao estômago e à fleuma. Os elefantes e os búfalos simbolizam esse tipo de pessoa. São mais sensíveis às intoxicações e aos tumores (que, para a medicina tibetana, não passam da solidificação de toxinas). Como na medicina aiurvédica, uma pessoa pode apresentar um elemento predominante ou ser uma composição de dois tipos.






TRÊS ANTÍDOTOS


Para contrabalançar nossa tendência natural e neutralizar os venenos, existem maneiras de enfrentá-los.



1. Para os apegados, a melhor solução é aprender a se desgrudar da situação. E o maior argumento para isso, de acordo com o budismo, é a compreensão de que a vida é uma dança eterna, que muda o tempo todo, e é impossível querer fixá-la ao nosso gosto e prazer. Em outras palavras, reconhecer que a existência é impermanente e mutável. Uma pessoa pode querer muito alguma coisa ou alguém, mas a vida (ou o carma) pode não lhe permitir. Para transformar os desejos obsessivos, a medicina tibetana fala da importância de reconhecer as energias em jogo e relativizar as coisas. Esse novo olhar pode nos tornar mais maleáveis.



2. Para a raiva, é preciso suavizar (ou neutralizar de vez) a noção de posse – o discurso do eu, meu, minha. Enfim, o ideal é abrandar a força do ego, o grande motivador do temperamento agressivo. Os ensinamentos de Buda afirmam que tudo na vida se interliga como numa grande rede e se o ego puxa mais de um lado, quem sofre é ele mesmo. Diz a tradição budista que vivemos numa caixa, a caixa das percepções errôneas (o mundo de maia, ou ilusão). Pensamos que somos separados um do outro e queremos agir independentemente, sem considerar o conjunto. Seria como uma célula que resolvesse reagir por si só, ignorando o sistema (o corpo humano) que a alimenta. E o budismo vai além: diz que a realidade é virtual, só tem existência relativa, como um sonho. Por quê, então, querer garantir o que é seu e defender tanto o seu eu se ele nada mais é do que... um sonho?



3. Para a mente tacanha, a grande indicação é ampliar o horizonte com conhecimento e sabedoria. Os budistas chamam esse conjunto de ensinamentos de darma. Embora o darma seja útil para qualquer um dos venenos, a mente estreita é o que mais se beneficia deles.






ALIMENTOS ADEQUADOS A CADA TIPO


Todos os seres humanos têm os três temperamentos (denominados ventos – ou correntes de energia –, bílis e fleuma), embora um ou outro se manifeste mais intensamente. Para equilibrá-los, é preciso adequar a alimentação aos tipos.



1. Quem manifesta mais as características do sistema relativo ao elemento ar deve evitar as frituras. Desenvolver atividades que acalmam e estimulam a concentração.



2. Os mais agressivos devem evitar alimentos quentes (condimentados), assim como exercícios intensos, que aumentam o elemento fogo.



3. Os doces não são recomendados aos tipos ligados ao elemento terra, embora gostem muito deles. Exercícios e esportes podem equilibrar sua tendência em se tornar demasiadamente sedentários ou obesos.







PARA UMA VIDA MELHOR



A boa digestão precisa de comida quente. O excesso de comida fria (saladas, sanduíches frios, alimentos crus) dificulta o metabolismo e, com isso, mais toxinas podem ir para o sangue. É bom acompanhar uma comida fria com algo quente e evitar comer saladas à noite, quando o corpo pede algo que aqueça e conforte. O doutor Dorjee também aconselha esperar que a digestão de uma refeição se complete antes de ingerir outros alimentos. Se na digestão de um alimento ingerimos algo, o processo começa de novo e o alimento anterior não é bem assimilado. O médico também recomenda não misturar certos alimentos. Por exemplo: evite tomar um copo de leite e, 15 minutos depois, um chá com limão. Outro cuidado: carne e queijo também não se harmonizam. Conhecer esses alimentos antagônicos é uma chave para encontrar a saúde.







POR QUE SER SAUDÁVEL E TER VIDA LONGA?



Nessa medicina espiritual, não se é saudável apenas para si. Há uma razão maior: diz respeito a praticar o bem, o darma cotidiano, ao aprofundamento espiritual para beneficiar todos os seres (o darma sagrado). Diz o doutor Dorjee que toda tradição espiritual também tem seu conjunto de darma, tanto o cotidiano como o sagrado, e que ensinamentos éticos e espirituais podem ser encontrados em qualquer religião.








segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A Obstrução das Artérias - A Importância da Aspirina



A Obstrução das Artérias
Revista Carta Capital nº 468 de 31/10/2007 - Drauzio Varella

A administração de Aspirina reduz o risco de morte e de reincidência dos derrames.
É simples e barato.


Neurônios são consumidores insaciáveis de oxigênio. Quando uma artéria cerebral é obstruída, a falta de oxigênio lesa e pode levar à morte os neurônios situados no território irrigado por ela. Essa condição é conhecida como acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) ou derrame cerebral. Cerca de 80% dos acidentes vasculares cerebrais são isquêmicos. Os demais, chamados de hemorrágicos (AVCH), surgem quando ocorre ruptura da artéria.

Os sintomas do AVCI aparecem de forma abrupta: perda da força muscular nos membros superiores ou inferiores (obrigatoriamente de um mesmo lado do corpo), dificuldade para articular a palavra ou exprimir pensamentos, alterações visuais, perda de sensibilidade em uma ou mais regiões do corpo (do mesmo lado), dificuldade para andar ou coordenar os movimentos, perda de memória e outros menos comuns. O estado de consciência geralmente está preservado, mas pode haver confusão mental. Em casos mais raros, o quadro pode instalar-se gradualmente no decorrer de horas ou dias. Dores de cabeça não são freqüentes.

A aterosclerose é a principal causa de derrame isquêmico. As placas formadas nas artérias podem provocar oclusões por dois mecanismos: obstrução da luz da artéria cerebral acometida pela placa ou por êmbolos formados dentro do coração e bombeados para os vasos do cérebro. Fumo, hipertensão, diabetes e sedentarismo são fatores que aumentam significativamente o risco de derrames.

Nos países industrializados, a mortalidade por AVCI nos 30 dias seguintes ao episódio é de 10% a 17%. É a segunda causa de morte na população geral (atrás apenas dos ataques cardíacos). A probabilidade de óbito aumenta com a idade, com a concomitância de fumo, hipertensão arterial, doença coronariana ou diabetes, com a extensão e a localização da área cerebral acometida e com o tempo de duração da isquemia.

Durante a década de 1990, foi descoberta uma proteína (TPA), dotada da propriedade de dissolver coágulos. Um grande estudo publicado em 1995 comparou pacientes que receberam injeção intravenosa de placebo (droga inerte) com aqueles tratados com a TPA menos de três horas depois da instalação dos primeiros sintomas. A avaliação neurológica realizada três meses mais tarde, demonstrou que de 31% a 50% do grupo que recebeu a TPA apresentava boa recuperação neurológica ou funcional (valores dependentes da escala de avaliação utilizada). No grupo-placebo, esses números caíram para 20% a 38%. A mortalidade, entretanto, foi idêntica nos dois grupos.

Quatro outros estudos em que a TPA foi administrada nas primeiras seis horas depois do derrame (com poucos casos tratados antes de três horas) não mostraram benefícios. O risco mais grave do tratamento é o da ocorrência de hemorragia cerebral. Para reduzir a incidência dessa complicação, a American Academy of Neurology publicou um guia com as principais contra-indicações da TPA.

Um tratamento muito mais barato e eficiente consiste na administração de Aspirina (na dose de 160 a 300 mg por dia), iniciada nas primeiras 48 horas e mantidas por pelo menos duas semanas. Essa medida simples reduz o risco de morte e de recidiva dos derrames. Por interferir na coagulação, Aspirina e TPA não devem ser administradas concomitantemente. A TPA pode ser infundida nas primeiras três horas e a aspirina iniciada 24 horas depois.

Embora outras medidas estejam indicadas no tratamento dos derrames isquêmicos, TPA e Aspirina são as duas únicas estratégias medicamentosas com eficácia comprovada em estudos clínicos.

O tratamento ideal do AVCI exige que os familiares reconheçam imediatamente os sinais e sintomas da doença e corram com o paciente para o pronto-socorro. Lá, o atendimento precisa ser rápido, efetuado por um médico treinado que disponha de TPA para ser infundida nas primeiras três horas.

Pouquíssimas famílias e serviços de pronto atendimento no Brasil estão à altura dessa expectativa.



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Pulmões e Cérebros



Pulmões e Cérebros
Thomaz Wood Jr. - Revista Carta Capital nº 468 de 31/10/2007
http://www.cartacapital.com.br/edicoes/468/pulmoes-e-cerebros/


O fumo está para o pulmão assim como a televisão está para o cérebro.
A batalha contra o tabaco está em estágio avançado.
A luta contra a tevê apenas começa.


Estima-se que haja no mundo mais de 1 bilhão de fumantes. Cinco milhões de indivíduos morrem por ano por causas relacionadas ao tabaco. Nos anos 1940, o cigarro ganhou glamour, com uma ajuda providencial do cinema, e tornou-se produto de massa. Na década de 1950, surgiram os primeiros estudos relacionando tabaco a câncer de pulmão. Os fabricantes reagiram com um intenso esforço de lobby e relações públicas. Nas décadas seguintes, o embate intensificou-se. Nos países desenvolvidos, cresceu o cerco aos fumantes e o vício passou a ser estigmatizado. Além do mal causado a si mesmo, o fumante socializa o prejuízo com seus pares - os fumantes passivos - e com o sistema de saúde. Todos pagamos por seu duvidoso prazer. Entretanto, apesar do esforço de ativistas e legisladores, a indústria do tabaco continua a crescer, especialmente nos países em desenvolvimento, o que reflete o poder das corporações envolvidas, tanto quanto a ignorância e a incivilidade dos fumantes.

O cigarro atinge o pulmão. A tevê atinge o cérebro. Não são poucas as similaridades entre as duas pragas. Ambos são fenômenos de massa, de escala mundial; têm efeitos danosos conhecidos; envolvem grandes interesses econômicos; são associados ao lazer e ao prazer; e controlam lobbies poderosos. As diferenças também são significativas, com vantagem para a pequena tela. A tevê atinge praticamente toda a população da Terra, é fonte de poder e influência, constitui moeda de troca em barganhas políticas e emprega certa classe artística, muito hábil e criativa na defesa de seus interesses.

Ativistas antitevê não costumam se iludir. Eles conhecem o monstrengo que enfrentam e são modestos em suas expectativas. Em lugar de propor banir o meio, o que só um improvável surto de iluminação e civilidade poderia viabilizar, eles buscam objetivos mais realistas, tais como coibir o abuso na publicidade e controlar as horas de exposição de crianças ao efeito hipnótico do lixo eletrônico. Quem se dispuser a realizar uma pesquisa em periódicos científicos acerca da influência da tevê sobre crianças e adolescentes encontrará um quadro alarmante. A maioria esmagadora dos artigos trata de impactos negativos do meio sobre a sociabilidade, os comportamentos, o desempenho escolar e a alimentação.

Em um estudo pioneiro publicado na década de 1970 no Journal of Communication, Patricia Edgar, uma especialista australiana, pesquisou 296 famílias sem televisão. As conclusões foram expressivas. O grupo estudado constituía uma elite econômica e cultural. Os adultos eram mais escolarizados e ganhavam mais do que a média da população. Mais de 90% eram membros de clubes e outras organizações e 96% afirmavam ter muitos livros em casa. Mais de 40% tocavam instrumentos musicais e mais de 60% apreciavam música clássica. Quase todas as famílias justificavam a opção, por crer que o tempo deve ser ocupado com atividades mais nobres do que assistir à tevê. Alguns dos entrevistados registraram o sentimento de frustração e inutilidade que sentiam quando passavam algum tempo diante da pequena tela. Outros compararam a sensação de assistir à tevê ao consumo de drogas: a atividade reduz a sensibilidade e provoca uma preguiçosa inércia, além de restringir e condicionar a dinâmica familiar. Segundo os respondentes, a vida comunitária estava se deteriorando e parte da responsabilidade era da televisão. Com menos tempo e disponibilidade para contato pessoal, os indivíduos tornavam-se menos sensíveis aos problemas dos vizinhos e menos inclinados a atuar em seu meio social.

Desde a década de 1970, muita coisa mudou (para pior): surgiram a tevê shopping, a tevê a cabo, a digital e os canais especializados. O poder de sedução aumentou. O escritor Gore Vidal, na pele da inesquecível personagem Myra Breckinridge, em livro dos anos 1960, descreve a primeira geração da televisão como um ajuntamento de criaturas pálidas e desatentas, incapazes de enfrentar leituras mais complexas do que textos de tablóides e aptas a reagir somente ao ritmo frenético dos comerciais. As novas gerações são ainda mais pálidas e incapazes de articular idéias. Elas são conformistas, individualistas, avessas a esforços intelectuais, impacientes, culturalmente rasas e consumistas. A tevê certamente não é a única vilã, mas não se pode menosprezar sua capacidade de imbecilizar a audiência. Como registrou Sergio Augusto nas páginas da revista Bravo! (dos bons tempos): "A tevê não suporta conversa séria, profunda e consistente. Tudo nela descamba para o circo". Na arquibancada, a platéia dócil e narcotizada grunhe, baba e ronca.











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Banana para o diabetes



Banana para o diabetes
Variedade da fruta diminui produção de insulina em células pancreáticas de ratos
Ciência Hoje On-line - Rachel Rimas - 24/10/2007
http://cienciahoje.uol.com.br/103906


A banana-verde pode não ser a fruta preferida de muitos, mas é um aliado potencial na luta contra o diabetes tipo 2. A polpa da fruta cozida com casca e o amido dela isolado mostraram-se capazes de reduzir a liberação de insulina pelo pâncreas em ratos, o que indica que esses produtos podem ser usados no futuro em alimentos para a prevenção da doença.

O diabetes tipo 2 é caracterizado pela produção excessiva de insulina, hormônio regulador do metabolismo da glicose. Na maioria das vezes a ocorrência dessa doença está ligada à obesidade e ao sedentarismo.

Os efeitos da banana-verde sobre o organismo são o objeto de estudo de uma equipe da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF/USP). "Esta é uma fruta de baixo custo amplamente consumida pela população e que nunca obteve a atenção devida, por isso resolvemos estudá-la", conta a química Giselli Cardenette, integrante do grupo.

Em sua tese de doutorado, defendida em outubro de 2006, a pesquisadora monitorou o efeito de rações contendo os produtos de banana verde sobre a digestão de carboidratos. No estudo, ratos foram alimentados durante 28 dias com rações contendo a massa da banana-verde (a polpa da fruta cozida com a casca) e o amido dela extraído. Essa dieta levou a uma queda na produção de insulina pelas células pancreáticas.

O principal componente da banana-verde é o amido resistente, que, em vez de ser digerido pelo organismo como glicose, vai direto para o intestino grosso, onde pode ser fermentado, produzindo ácidos graxos de cadeia curta, como o acetato, o butirato e o propionato.

Este último é o responsável por poupar as células pancreáticas, na medida em que diminui sua produção de insulina. "O esgotamento das células beta pancreáticas pode torná-las defeituosas, o que é um fator desencadeador de diabetes tipo 2", afirma Cardenette. No entanto, o mecanismo de ação do propionato ainda está sendo estudado.



Redução do pH

O trabalho permitiu ainda comprovar a ação da banana-verde na redução do pH no intestino grosso dos animais. "A diminuição do pH inibe a liberação de ácidos biliares secundários, substâncias que podem causar câncer", explica Cardenette. "Mas essa diminuição requer a síntese de novos ácidos biliares primários, o que pode diminuir o teor de colesterol no sangue e atuar na prevenção de doenças cardiovasculares".

Devido à presença do amido resistente em sua composição, a banana-verde pode vir a ser utilizada em alimentos para prevenção de diabete tipo 2. "Como esse tipo de amido quase não é digerido, seu consumo não oferece riscos de hiperglicemia", justifica Cardenette. Mas a química lembra que, antes disso, é preciso realizar testes em humanos para avaliar o efeito da dieta sobre seu metabolismo.







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Dependência química interrompida



Dependência química interrompida

Desativar o córtex insular diminui sintomas da síndrome de abstinência em ratos
Revista Ciência Hoje - Ciência Hoje On-line - Fabíola Bezerra - 25/10/2007
http://cienciahoje.uol.com.br/103977


Pode estar em uma região do interior do cérebro a solução para viciados em drogas que tentam se livrar da dependência química. Pesquisadores chilenos descobriram que o córtex insular, pequena área cerebral responsável por monitorar a percepção de estados psicológicos, também pode estar envolvida no controle dos sintomas da abstinência, como ansiedade, irritabilidade e depressão.

Os resultados da pesquisa, publicados esta semana na revista Science, podem levar ao desenvolvimento de novas terapias para combater a dependência química e os efeitos colaterais dos medicamentos usados nesses tratamentos.

A equipe de Fernando Torrealba, da Pontifícia Universidade Católica do Chile, realizou testes com ratos viciados em anfetamina. O córtex insular dos animais foi quimicamente bloqueado e, conseqüentemente, a atividade neural dessa região foi desativada. Em seguida, os cientistas notaram que os ratos paravam de solicitar a droga temporariamente. Quando o efeito passava, os roedores voltaram a procurar por anfetaminas. Com a experiência, os pesquisadores latino-americanos confirmaram a função-chave do córtex insular na identificação de necessidades corporais e no direcionamento de ações e comportamentos.

Além de interromper momentaneamente a dependência de drogas, inativação do córtex insular também diminuiu os efeitos colaterais de medicamentos usados para amenizar os sintomas da abstinência química, conforme mostrou outro experimento. Os ratos viciados em anfetaminas receberam uma injeção de lítio, substância empregada para estabilizar mudanças de humor causadas pela abstinência e que traz efeitos colaterais, como desconforto gastrointestinal e mal-estar. Quando o córtex insular dos ratos foi novamente bloqueado, eles deixaram de apresentar esses sintomas e voltaram a se sentir bem.



Sistema interoceptivo

O setor do sistema nervoso responsável por interpretar sensações é chamado de sistema interoceptivo, que gerencia as informações emocionais relativas à manutenção do nosso equilíbrio fisiológico (homeostase). Esse mecanismo é alterado em indivíduos que são viciados em alguma substância. As drogas se tornam mediadoras desse processo e as principais motivadoras de comportamento, uma vez que o vício torna as pessoas irritadas e ansiosas quando estão em abstinência.

Os resultados do estudo indicam que o córtex insular pode ter um papel importante na percepção consciente de sinais interoceptivos e a distribuição dessa informação para outras partes do cérebro, o que explicaria por que a sua desativação diminui o anseio pela droga.

"Os resultados sugerem ainda que a modulação da atividade da ínsula usando abordagens não invasivas deve ser considerada como um alvo terapêutico para aliviar a compulsão por drogas", concluem os autores no artigo. Os cientistas pretendem agora estender os estudos sobre o combate à abstinência por períodos mais longos e descobrir como aliviar sintomas causados por tratamentos de recuperação através dessa região cerebral.





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domingo, 28 de outubro de 2007

A Globo sofre uma inédita queda de participação na audiência em 2007



Colosso. Não mais impávido!

Alisson Avila - Revista Carta Capital nº 468 de 31/10/2007
http://www.cartacapital.com.br/edicoes/468/colosso-nao-mais-impavido/


A Globo sofre uma inédita queda de participação na audiência em 2007.


A letra de É Hoje, canção de Didi e Mestrinho eternizada no samba e na música popular brasileira, é sempre lembrada como "aquela que fala da luta do rochedo contra o mar". E é mais ou menos isso o que acontece, guardadas as devidas proporções, na velha guerra da audiência da tevê brasileira. A Rede Globo trata de manter-se impávido colosso diante dos vagalhões projetados por Record e SBT contra o seu rochedo.

Ambos os canais fizeram (SBT) e fazem (Record) todo o possível para reduzir a histórica superioridade que começou a ser construída pela empresa da família Marinho na tevê aberta do País a partir dos anos da ditadura militar. E parece que tanto esforço e energia - e especialmente dinheiro, tratando-se da Record - começam a gerar sinais de erosão na pétrea estrutura da Globo.

A emissora de Faustão, Xuxa e Ana Maria Braga, mesmo sem ver afetada a folga na liderança, perde participação de mercado. Enquanto isso, a Record cresce, e bem, e o SBT segue caindo, mas faz questão de mostrar que ainda não perdeu a batalha. Arma-se assim o cenário para um acirramento muito maior da disputa a longo prazo.

Tais conclusões são resultado da análise dos dados do Ibope Telereport, interpretados em perspectiva de janeiro de 2005 até agosto de 2007, a partir do filtro mais utilizado pelo mercado de propaganda na hora de definir quanto de dinheiro será investido em cada rede: o chamado share de audiência das emissoras. Trocando em miúdos, trata-se da participação de mercado (leia-se quantidade de espectadores), em pontos porcentuais, que Globo, Record, SBT, Band e demais tevês abertas possuem.

A partir dessa métrica, vê-se que, na Grande São Paulo, a Globo sofreu uma queda de 9,5% no chamado horário nobre (das 6 da tarde à 1 da manhã), quando se compara a média de janeiro a agosto de 2007 ao mesmo período de 2006. Em âmbito nacional, a perda foi de 7%.

Estendida a referência para o dia inteiro (das 6 da manhã à meia-noite), descobre-se que o share caiu 10,5% na Grande São Paulo e 7,3% no total nacional (tabelas na edição impressa).

À medida que desce a curva da Globo, outra curva sobe. A Record, mesmo que a partir de uma base muito menor, que facilitaria um crescimento acelerado, avançou 23% no horário nobre na região metropolitana paulista e 22,5% no total nacional nos oito primeiros meses deste ano, na comparação com 2006. No acumulado do dia, sob a mesma referência do cálculo da Globo, a emissora de Edir Macedo ampliou a participação em 28% em São Paulo e 27% no Brasil de um ano para o outro.

Os dados são praticamente públicos: qualquer agência de publicidade ou veículo de comunicação pode comprar os sistemas de pesquisas do Ibope e selecionar determinados filtros, gerando dados que permitam a comparação. O detalhe é que esses números, segundo as regras do mercado, não podem ser divulgados publicamente, ou seja, devem circular apenas à boca pequena.


(Confira a íntegra da reportagem na edição impressa)







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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Por que o brasileiro não reclama?



Por que o brasileiro não reclama?
Revista Época nº 492 de 22/10/2007
Martha Mendonça e Ronald Freitas
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG79639-6014-492,00.html


Porque ele acredita que, se ninguém reage, é melhor ele também não reagir.
Essa é a conclusão de um novo estudo sobre a notória passividade nacional


Na volta para casa, na hora do rush, a barriga de nove meses da operadora de caixa Josy de Sousa Santos, de 30 anos, vai espremida entre os passageiros do metrô que liga Brasília a Ceilândia, na periferia da capital. Josy, assim como outras gestantes, mulheres com bebê no colo, idosos e pessoas com deficiência, tem direito a um assento especial em transporte público. É o que diz a Lei Federal no 10.048, em vigor desde 2000. No aperto do trem, porém, são poucas as pessoas que cedem o lugar especial à grávida. Josy não reclama. "Não peço, não gosto de incomodar nem de criar confusão", diz. Nesse mesmo metrô, até dois anos atrás, o aposentado Antônio Alves Barbosa, de 76 anos, queixava-se quando não lhe cediam o espaço reservado para idosos. Depois que um jovem o agrediu verbalmente, desistiu de reclamar. "Ele disse que velho tinha de morrer", afirma Barbosa.



Não peço, não gosto de incomodar, de criar confusão.
Josy de Sousa Santos, grávida de nove meses, que viaja de pé no metrô, apesar de ter direito a um assento.


Não se trata de um problema exclusivo do metrô de Brasília. O brasileiro não tem o hábito de protestar no cotidiano. A corrupção dos políticos, o aumento de impostos, o descaso nos hospitais, as filas imensas nos bancos e a violência diária só levam a população às ruas em circunstâncias excepcionais. Por que isso acontece? A resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o brasileiro é protagonista do fenômeno "ignorância pluralística", termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna.

"Esse comportamento ocorre quando um cidadão age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?", diz Iglesias. O problema é que, se ninguém diz nada e conseqüentemente nada é feito, o desejo coletivo é sufocado. O brasileiro, de acordo com Iglesias, tem necessidade de pertencer a um grupo. "Ele não fala sobre si mesmo sem falar do grupo a que pertence".

Iglesias começou sua pesquisa com filas de espera. Ele observou as reações das pessoas em bancos, cinemas e restaurantes. Quando alguém fura a fila, a maioria finge que não vê. O comportamento-padrão é cordial e pacífico. Durante dois meses, ele analisou o pico do almoço num restaurante coletivo de Brasília. Houve 57 "furadas de fila". "Entravam como quem não quer nada, falando ao celular ou cumprimentando alguém. A reação das pessoas era olhar para o teto, fugir do olhar dos outros", afirma. O aeroviário carioca Sandro Leal, de 29 anos, admite que não reage quando vê alguém furar a fila no banco. "Fico esperando que alguém faça alguma coisa. Ninguém quer bancar o chato", diz.

Iglesias dá outro exemplo comum de ignorância pluralística: "Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém levantar a mão dizendo que está com dúvidas", afirma. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama "difusão da responsabilidade", o que leva à inércia.

Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca. É o caso da professora carioca Maria Luzia Boulier, de 58 anos. Ela já comprou uma enciclopédia em que faltava um volume; pagou compras no cartão de crédito que jamais fez; e adquiriu, pela internet, uma esteira ergométrica defeituosa. Maria Luzia reclamou apenas neste último caso. Durante alguns dias, ligou para a empresa. Não obteve resposta. Foi ao Procon, mas, depois de uma espera de 40 minutos, desistiu de dar queixa. "Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes reclamar não adianta nada", afirma.

O "não-vai-dar-em-na-da" é um discurso comum entre os "não-reclamantes". O estudante de Artes Plásticas Solano Guedes, de 25 anos, diz que evita se envolver em qualquer situação pública. "Sou omisso, sim, como todo brasileiro. Já vi brigas na rua, gente tentando arrombar carro. Mas nunca denuncio. É uma mistura de medo e falta de credibilidade nas autoridades", afirma.

A apatia diante de um escândalo público também é freqüente no Brasil. Nas décadas de 80 e 90, o contador brasiliense Honório Bispo saiu às ruas para lutar pelas Diretas Já e pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. No mês passado, quando o plenário do Senado realizou uma sessão secreta para julgar o presidente da casa, Renan Calheiros, o contador tentou reunir alguns colegas para uma manifestação em frente ao Congresso Nacional. Poucos compareceram. Depois disso, Bispo disse que ficou desestimulado. "Os movimentos estudantis não se mobilizam mais. A UNE sumiu", diz, referindo-se à outrora influente União Nacional dos Estudantes.




Sou preguiçosa. Sei que na maioria das vezes não adianta reclamar.

Maria Luzia Boulier, professora que desistiu de reclamar de uma esteira ergométrica entregue com defeito.


O estudo da UnB constatou que a "cultura do silêncio" também acontece em outros países. "Portugal, Espanha e parte da Itália são coletivistas como o Brasil", afirma o psicólogo. Em nações mais individualistas, como em certos países europeus, os Estados Unidos e a vizinha Argentina, o que conta é o que cada um pensa. "As ações são baseadas na auto-referência", diz o estudo. Nos centros de Buenos Aires e Paris, é comum ver marchas e protestos diários dos moradores. A mídia pode agir como um desencadeador de reclamações, principalmente nas situações de política pública. "Se o cidadão vê na mídia o que ele tem vontade de falar, conclui que não está isolado", afirma o pesquisador.

O antropólogo Roberto DaMatta diz que não se pode dissociar o comportamento omisso dos brasileiros da prática do "jeitinho". Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia. "Molhar a mão" do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o brasileiro achar que não tem moral para reclamar do político corrupto. "Existe um elo entre todos esses comportamentos. Uma sociedade de rabo preso não pode ser uma sociedade de protesto", diz o antropólogo.

O sociólogo Pedro Demo, autor do livro Cidadania Pequena s (ed. Autores Associados), diz que há baixíssimos índices de organização da sociedade civil – decorrentes, em boa parte, dos também baixos índices educacionais. Em seu livro, que tem base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sociólogo conclui que o brasileiro até se mobiliza em algumas questões, mas não dá continuidade a elas e não vê a importância de se aprofundar. Um exemplo é o racionamento de energia ocorrido há cinco anos: rapidamente as pessoas compreenderam a necessidade de economizar. Passada a urgência, não se importaram com as razões que levaram à crise. Para o sociólogo, além de toda a conjuntura atual, há o fator histórico: a colonização portuguesa voltada para a exploração e a independência declarada de cima para baixo, por dom Pedro I, príncipe regente da metrópole. "Historicamente aprendemos a esperar que a decisão venha de fora. Ainda nos falta a noção do bem comum. Acredito que, ao longo do tempo, não tivemos lutas suficientes para formá-la", diz Demo.




Já vi roubo de carro e não denunciei.

Solano Guedes, estudante de Artes Plásticas que evita se envolver em situações de conflito em público.


A historiadora e cientista política Isabel Lustosa, autora da biografia Dom Pedro I, um Herói sem Nenhum Caráter (ed. Companhia das Letras), acredita que os brasileiros reclamam, sim, mas têm dificuldades de levar adiante esses protestos sob a forma de organizações civis. "Nas filas ou mesas de bar, as pessoas estão falando mal dos políticos. As seções de leitores de jornais e revistas estão repletas de cartas de protesto. Mas existe uma espécie de fadiga em relação aos resultados das reclamações, especialmente no que diz respeito à política." Segundo Isabel, quem mais sofre com a falta de condições para reclamar é a população de baixa renda. Diante da deterioração dos serviços de educação e saúde, o povo fica sem voz. "Esses serviços estão pulverizados. Seus usuários não moram em suas cercanias. A possibilidade de mobilização também se pulveriza", diz.

Apesar das explicações diversas sobre o comportamento passivo dos brasileiros, os estudiosos concordam num ponto: nas filas de espera, nos direitos do consumidor ou na fiscalização da democracia, é preciso agir individualmente e de acordo com a própria consciência. "Isso evita a chamada espiral do silêncio", diz o pesquisador Iglesias. O primeiro passo para a mudança é abrir a boca.




Paulo Procon, o campeão de reclamações.



Em 1977, em plena ditadura, poucas pessoas falavam em direito do consumidor. Uma delas era o funcionário público piauiense Paulo Vinícius Basto. Naquele ano, Basto comprou um Fusca com defeito na parte elétrica. Mesmo sem o amparo de leis ou ouvidores, conseguiu fazer a Volkswagen trocá-lo por outro, ameaçando sustar o pagamento das prestações futuras. Trinta anos depois, Basto, de 55 anos, já fez 86 reclamações só no Procon do Distrito Federal. "Nunca perdi uma ação", diz Basto, que ganhou o apelido de "Paulo Procon". Basto tornou-se uma espécie de consultor informal de familiares e amigos no Tribunal de Contas da União, onde trabalha. "Não existe artigo do Código de Defesa do Consumidor que eu desconheça", diz. Paulo Procon guarda folhetos promocionais, manuais e notas fiscais. Certa vez, depois de comprar um toca-fitas, percebeu que a qualidade do som não era boa. Foi à loja tentar a substituição. Sem sucesso, fez uma reclamação por escrito, em carta registrada. Foi ignorado. Parou de pagar as prestações até o departamento jurídico da empresa convocá-lo. "Quando o advogado da empresa leu minha carta, mandou devolver o dinheiro da compra", diz. Ele já acionou companhias aéreas, operadoras de cartão de crédito e de TV por assinatura e lojas de informática, entre outros. "Nunca quis ganhar dinheiro fácil." Mesmo assim, recebeu R$ 37 mil de indenização depois que um banco enviou indevidamente seu nome ao cadastro de inadimplentes do Serasa.





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Cuidar do espírito já faz parte do novo modelo de profissional



Cuidar do espírito já faz parte do novo modelo de profissional
Fátima Cardeal - Canal Rh - 24 de outubro de 2007
http://www.canalrh.com.br/Mundos/


Taxa de felicidade, capital humano e ambiente humanista são termos positivos que dominam a cena das empresas hoje. A geração de profissionais dos anos 2000 ressalta a busca pelo equilíbrio espiritual, assim como a obsessão pelo trabalho marcou os workhalokCanal Rh, isso nos anos 90. Se um workaholic tinha de fingir numa entrevista que a vida lá fora não existia, o trabalho era tudo e os fins justificavam os meios, agora pega muito mal usar esse discurso, segundo a head-hunter Madalena Marques, sócia-diretora da empresa de consultoria em recursos humanos Pró-RH. “As empresas querem executivos equilibrados não só na profissão. Para ser eficiente, é preciso ser bem resolvido na vida, se não, o que ele deixou lá fora começa a interferir na criatividade e na produção”.

A turma dos chamados executivos espirituais se dedica muito ao trabalho e persegue os lucros mas não coloca os negócios acima dos próprios princípios, embora, segundo Madalena, até aceite sacrificar a felicidade uma ou outra vez.

Também ao contrário dos yuppies, esses executivos não podem ser reconhecidos por um visual, porque o que eles carregam são princípios só possíveis de serem mostrados na convivência diária com as outras pessoas. Num cenário em que qualidade de vida virou objetivo maior, há de se suspeitar que tal postura seja mais um discurso de marketing ou porta aberta para oportunistas atrás de dinheiro e fama fáceis.

“Claro que há coisas ruins”, diz Alexandre Caldini, diretor-superintendente da Unidade de Negócios e Tecnologia, da Editora Abril. “A demanda é grande e surgiram muitas ofertas. Mas as pessoas sabem separar o que é valor e o que é oportunismo. Se a atitude da pessoa não for sincera, ele mesmo se denuncia, porque tem a ver com a forma de tratar as pessoas, com atitudes, gestos, demonstrações de sentimentos”.

Caldini entrou para o mundo das palestras sobre espiritualidade no trabalho quase por acaso e vem lotando auditórios não só na sua empresa mas também em federações como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), companhias como Credicard e Roche, colégios e até clubes. Tudo começou quando o RH da Abril o convidou para um ciclo de apresentações em que um funcionário fala para os demais sobre um tema que domine. “Como sou espírita e homem de negócios, resolvi juntar as duas coisas e montei a palestra Espiritualidade nas Organizações . Não tinha a menor idéia da aceitação, mas foi boa e, desde então, eu sou chamado para falar em vários locais”.



Ambiente insuportável

Caldini não é palestrante profissional, muito menos quer converter colegas e funcionários ao espiritismo. Ele acha que a receptividade a movimentos como o que vem ajudando a fortalecer é boa porque o ambiente de trabalho se tornou insuportável, a ponto de muitos não conseguirem sobreviver nele. “As pessoas se tocaram de que é preciso mudar, senão elas vão explodir junto com as empresas”, diz.

A palestra de Caldini trata de temas aparentemente simples mas, segundo ele, que fazem toda a diferença. Por exemplo, ele fala do poder de transformação de um elogio sincero a um colega de trabalho. “São valores, atitudes, gentilezas, a forma de tratar os pares com educação, seja um cliente, um acionista, um funcionário. Digo que um gerente não precisa ser duro, ele pode envolver e influenciar ainda mais a equipe se for meigo. Educação e respeito têm de ser praticados sempre e já foi provado que isso reflete em maior rentabilidade, porque num ambiente de harmonia as pessoas têm mais prazer em produzir e, conseqüentemente, trazem mais lucros”.

Gustavo Boog, consultor, terapeuta organizacional e autor da coleção de livros Espiritualidade no Trabalho, defende que tais valores só vão se traduzir em lucros se houver o comprometimento da presidência da corporação. “Para a espiritualidade no trabalho aperfeiçoar o desempenho de uma companhia, ela depende da iniciativa e dos valores do presidente e do treinamento de superiores”, explica Boog.

Os altos níveis hierárquicos, segundo Caldini, não descem aos auditórios para ouvirem palestras sobre o tema. “O mais comum é a média gerência. Da alta só vai quem tem uma visão espírita, porque isso ainda não cabe no modelo de gestão que eles aprenderam lá em cima. A pessoa faz a seguinte análise: ‘Se eu amolecer, eu vou perder’”.

Para Antônio Botelho, consultor sênior da Watson Wyatt, essa mentalidade também já está mudando no andar de cima, especialmente nas grandes empresas. “Eu converso com empresários o tempo todo e eles estão mais humanos, falam mais de si, das pessoas que amam, preocupam-se com o bem-estar dos funcionários”, diz Botelho.

Apesar de defender mais o comprometimento do dono da empresa, Boog lembra que é de cada empregado, independentemente do nível, a responsabilidade de dar propósito e valor ao seu cargo e não enxergá-lo apenas como fonte de renda. “O empregado tem de se conhecer e se respeitar. Os propósitos da empresa e sua missão devem coincidir com propósitos pessoais, não ofendendo suas crenças e seus valores morais. Às vezes, os valores não batem e, aos poucos, o dia a dia do empregado numa companhia passa a ser um inferno”.



Movimento mundial

O resgate da espiritualidade dentro das empresas vem sendo objeto de análises em todo o mundo nos últimos anos. Não está relacionado com força religiosa porque não origina de um líder, uma seita, uma igreja e pode ter ou não relação com Deus ou outra divindade, mas o mais importante é encaixar o trabalho dentro de um propósito maior de vida. Definido como um movimento social genuíno, alguns estudiosos afirmam que ele passou a modelar a cultura corporativa depois do 11 de setembro, quando as explosões das torres do World Trade Center levaram o mundo a refletir sobre um sentido maior para a vida.



Algumas dicas para refletir:

“O líder espiritualizado compreende que está ali para servir, não para ser servido”, Alexandre Caldini

“Quando perceber que está para praticar alguma ação diante de qualquer situação ou pessoa repare no sentimento que está antecedendo a ação. Não ignore esse sentimento, pois ele lhe dará as pistas para o autoconhecimento. Acompanhe-o e descubra por que ele está presente”, Silvio Corrêa

“Não existe caminho para a felicidade. A felicidade é o próprio caminho”, Mahatma Ghandhi










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quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Ciência como NÃO deve ser



Ciência como NÃO deve ser

Rogério Tuma - Revista Carta capital nº 467 de 24/10/2007


Propaganda sem controle na internet alardeia
falsas informações sobre produtos e engana o público leigo


Rogério Tuma



Uma ONG baseada em Londres, chamada Sense About Science e formada por mais de 3 mil jovens cientistas que têm por objetivo levar a ciência útil para perto da população leiga, desmascarou uma série de empresas cujos produtos são anunciados na internet e que alardeiam uma série de vantagens mal explicadas.

Os pesquisadores Frank Swain e Alice Tuff utilizaram um parco recurso e o esforço de um grupo de 33 jovens cientistas que participam de fóruns na internet para esclarecer dúvidas de leigos em uma iniciativa intitulada VoYS - Voice of Young Science.

Esse grupo de colaboradores escolheu algumas das mais estranhas propagandas na internet e telefonou ou se serviu de e-mail para se comunicar com os responsáveis pelo produto anunciado e discutir o mecanismo de ação deles e a base científica que comprovasse a sua eficácia.

Os produtos escolhidos variaram de um CD que canalizava 34 mil ondas magnéticas homeopáticas do computador para o corpo do comprador a um spray que protegia o corpo contra radiação eletromagnética. Foram de polivitamínicos que potencializam a nossa energia a emplastros que absorvem as toxinas do corpo durante o sono. De um pingente que protege contra ondas eletromagnéticas externas e organiza o nosso próprio campo para um nível mais saudável até uma solução com íons negativos de oxigênio, cujas gotas tornariam qualquer líquido potável.

Ao todo foram 11 produtos. Os diálogos dos cientistas com os vendedores e representantes foram editados em um livreto de 16 páginas que inclui as perguntas feitas, as respostas obtidas e os comentários dos cientistas. A publicação é extremamente útil para aprendermos quais as perguntas que deveríamos fazer, mas nunca fazemos, ao ler a propaganda de um remédio novo.

Os diálogos são, no mínimo, hilários. Os atendentes, assim como os anúncios, utilizam termos técnicos nem sempre verdadeiros e que nunca fazem sentido. Muitas vezes os pesquisadores eram orientados a acessar no site do produto mais informações, mas que nunca eram de origem comprovada, ou a acessar o Wikipédia, ou o próprio Google para obter detalhes, nunca uma fonte científica séria. É como um deles respondeu: "Eu não tenho nada mais concreto..." que o website.

Uma das fábricas, a famosa Clarins, promoveu um produto que protegia as células da pele contra campos eletromagnéticos e até publicou um estudo, porém, feito em células fora do corpo humano. Mas não respondeu a nenhuma das perguntas da dra. Frances Downey, encarregada de investigar o artigo em questão. Posteriormente, a agência governamental que controla a propaganda nos Estados Unidos declarou que a Clarins não demonstrou que o seu produto era realmente eficaz. E, mais, que a propaganda feita induzia o público a acreditar que as ondas eletromagnéticas produzidas pelos produtos modernos lesavam a pele, algo que ainda está para ser provado.

Quando os pesquisadores conseguiam conversar com o desenvolvedor do produto, invariavelmente este parecia convencido de que o que anunciava era eficaz, mas invariavelmente também não possuía o background científico para explicar como ele funcionava, e com freqüência se utilizava de termos errôneos e falsos.

É comum entre esses estelionatários a argumentação da pressão que os grandes laboratórios exercem sobre a ciência e que o seu produto prefere ficar longe das revistas científicas para fugir do assédio desses poderosos. Isso dificulta a discussão de quem compra o produto com alguém tecnicamente apto a questioná-lo.

O mais revoltante é que os compradores desses produtos em geral são pessoas desesperadas, com doenças crônicas ou incuráveis, sem muita esperança na medicina científica e que ficam sujeitas a fazer qualquer coisa, mesmo que não tenha eficácia comprovada.

Depois de frustrantes e infrutíferas buscas de informação científica verdadeira e útil nos telefonemas, os pesquisadores concluíram que, primeiro, a falta de preparo e até o discurso malfeito dos atendentes indicam que ninguém faz perguntas ou questiona a verdadeira utilidade do produto anunciado, e, segundo, é uma obrigação civil dos cientistas caçarem as desinformações e mentiras e desmascará-las, pois se eles não o fizerem quem irá fazê-lo?

E declaram: "Estamos cheios de anúncios pseudocientíficos que brincam com o desespero de leigos e espalham frustração e desinformação. Isso deve ser considerado um erro mal-intencionado. Informações pseudocientíficas divulgadas ao público deveriam sofrer o mesmo rigor que estudos científicos sofrem para ser publicados. E todos os envolvidos devem ser desmascarados e legalmente responsabilizados".


Voluntários podem mandar um e-mail para








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